5 fatores (subjetivos) que tornam o software proprietário insustentável para as micro, pequenas e médio empresas

Talvez este artigo pareça uma crônica. Não é um texto técnico nem se aprofunda em investigações, mas baseado em experiências do cotidiano, em algum ponto, comparando com as próprias experiências do leitor, podemos concluir que a insustentabilidade do software proprietário vem aumentando, e quem vai sofrer mais não são as grandes empresas.

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Por: Perfil removido em 25/09/2010


Conclusão - O software livre como modelo a ser considerado



Para concluir, como eu destaquei no começo, essa foi uma visão empírica e subjetiva minha. Eu procurei ilustrar simplesmente situações reais que são observadas no dia a dia, e garanto que você já tenha passado por pelo menos uma delas e se identifique com as mesmas. Apesar de procurar mostrar os dois lados da moeda, "fornecedores" e "clientes", eu "ataquei" muito mais os "fornecedores".

Se você que leu este artigo trabalha com informática certamente entendeu o que eu falei, e se você não trabalha, certamente considerou que faz sentido, não que os pontos que expus sejam uma verdade única, eu posso ter cometido equívocos, ter sido omisso em alguns aspectos e exagerado em outros, mas o texto é muito mais ilustrativo do que técnico.

Essa questão também é porque eu quis mostrar na medida do possível do ponto de vista da insustentabilidade do modelo baseado no software proprietário dele pra ele mesmo. Seria muito trivial fazer uma comparação do tipo Windows x Linux, já que no meu ver a insustentabilidade da qual falo está na contradição de que se o software proprietário existe pra que se "ganhe dinheiro" com ele, porque cada vez mais ele gera prejuízos?

Eu não apontei as ligações diretas, digamos assim, mas estou certo de que se você considerar cada um destes fatores e comparar com suas próprias experiências, mas do que na questão técnica, verá que este modelo tem se tornado insustentável do ponto de vista financeiro também.

Uma das maiores provas de falta de conhecimento nessa questão é o fato das pessoas e profissionais da área "torcerem o nariz" pro software livre, afinal, nós da área vivemos disso, e como alguém pode sobreviver distribuindo programas de graça!? O Bill Gates pode ter sido esperto, mas pra mim o gênio é Linus Torvalds, que acumulou uma fortuna de US$ 20 milhões distribuindo o programa dele de graça. Ah sim, a fortuna do Bill Gates é de US$ 50 bilhões (recentemente, ao se aposentar, ele doou quase tudo pra sua fundação pra cuidar de causas sociais, o que é uma atitude nobre), mas é esse o problema das pessoas, elas consideram o sucesso apenas quantitativamente.

Não estou dizendo que todo mundo deve de uma hora pra outra largar tudo e começar a mexer com software livre, mas que os exemplos dele nos ajudem a fazer as coisas com mais inteligência. É simplesmente ignorância dizer que quem mexe com software livre trabalha de graça.

Grandes empresas como Red Hat, Novell e Canonical mostraram que essa afirmação é descabida. E porque elas conseguem ganhar dinheiro distribuindo software de graça? Primeiro entenderam que essa indústria produz serviços, e é isso que elas vendem.

Por mais que digam que "o Linux é de graça mas o suporte custa mais caro do que se fosse usar Windows", essa frase também não passa de outra grande besteira do tempo das cavernas que não vale mais pros dias de hoje, pois com certeza os clientes que fazem delas empresas milionárias não pensam isso.

A visão estratégica (e comercial) e a habilidade de planejamento de empresas como estas atingiu um nível tão elevado que é difícil pra nós que atuamos em instituições bem menores imaginarmos. Elas souberam estabelecer uma relação coerente entre investimento e perspectiva de lucros.

É claro que dificilmente os mais pequenos consigam as proezas que eles conseguem, mas então que seu planejamento e expectativas nesse ponto sejam mais coerentes. A lição é que o lucro deve ser consequência da qualidade, pois o contrário não existe.

E estas empresas colaboram entre si, mesmo sendo, em certo nível, concorrentes, elas sabem que não dariam conta de atender à demanda cada uma sozinha. Hoje a própria Microsoft tem dificuldade de atender sua demanda (se assim não fosse o Windows estaria bem melhor).

Voltando pras empresas locais que conhecemos, quantas delas você conhece que estão em dificuldades para atender bem à demanda que têm. O sucesso do Linux, por exemplo, se deve também ao modelo compartilhado, responsabilidades divididas, soma de esforços.

E a organização dessa comunidade global é de impressionar, liderados pela Linux Foundation, como milhares de pessoas que nem se conhecem, de diferentes partes do mundo, membros de instituições empresariais privadas, de órgãos públicos, organizações não governamentais ou autônomos, que fazem por hobby, conseguem ter um objetivo comum e fazer algo tão extraordinário.

É claro que, principalmente no nosso exemplo básico aqui, a automação comercial, a princípio isso pode parecer impossível, mas se a filosofia do compartilhar já servir de exemplo teremos um grande progresso, melhor seria estabelecer pontes do que muros.

Outro ponto é que pra trabalhar com software livre é primordial saber o que está fazendo. As pessoas encaram isso de maneira deturpada, com o eterno discurso do "é muito difícil". Saber o que está fazendo é também valorizar o que está fazendo.

Se você sente que seu trabalho não tem sido valorizado é porque ou talvez você não sabe o que está fazendo ou não talvez passa a segurança necessária a respeito disso - é necessário, de certa forma, se impor. O software livre exige dedicação, busca por aprimoramento. Interessante que até mesmo dentro das comunidades linuxistas muitos criticam a "filosofia" de trabalho dos desenvolvedores do Debian, mas se esquecem que ele é a base pra maioria das distros que existem hoje, é a base do Ubuntu, que é melhor e mais fácil que o Windows, e se ele não tivesse a qualidade que tem, por mais que seja considerado difícil, não serviria como base, por isso que às vezes é necessário ser um pouco radical.

Pra se manter com software livre é necessário também muita competência. A concorrência entre técnicos, sistemas de gestão e etc., principalmente entre as micro, pequenas e médio empresas é grande, eu sei, agora imagine a concorrência que, proporcionalmente, o Linux enfrenta, e mesmo assim tem gente ficando milionário com ele.

No exemplo do Linux, é difícil enganar, ou o cara sabe ou ele não consegue fazer, ele não perdoa os gambiarreiros e enrolados, logo entrega quem não tem capacidade. Porque ele é difícil? Não! Porque ele é profissional.

O argumento mais comum, é que Linux é coisa de nerd, por isso que não serve pro público em geral. No meu último artigo eu defendi, usando o Ubuntu, como o Linux é mais fácil que o Windows. A questão é que existem diferentes aplicações para cada distribuição dele, no software livre se trabalha com foco, o fazer bem feito é levado a sério, o estar capacitado é levado a sério.

As empresas que adotam Linux levam a sério a questão da tecnologia da informação. Precisamos ter em mente em nossas empresas que computador é uma ferramenta de trabalho, que "vive" de software e informática deve ter mais em mente do que simplesmente o lucro, e que precisa disso no dia-a-dia, os clientes, devem ver com um investimento, não simplesmente como um gasto qualquer.

Precisamos ter em mente na nossa vida pessoal que computador é uma ferramenta para nossa edificação. Ele pode ser sim usado pra diversão, mas a vida não é só diversão, da mesma forma que prosperidade não é só acumular dígitos na conta bancária.

A maioria das empresas tem problemas porque pensa em "explorar" um mercado, e não em se "estabelecer" nele. É claro que isso é uma característica do capitalismo, obter lucro, e é até por isso mesmo que, por outro lado, muitas "anedotas" associam o Linux ao comunismo, mas isso não é verdade.

Da mesma forma que se fala muito em desenvolvimento sustentável do ponto de vista do meio-ambiente, e muitos criticam, chamam de utopia, precisamos ter um mente que desenvolvimento sustentável não tem nada a ver com papo de ambientalista desocupado ou comunismo, e que esse modelo pode ser inclusive a "salvação" do capitalismo, que hoje é baseado na exploração irresponsável, mas que um dia vai acabar porque não haverá mais nada para explorar, afinal, tudo já foi destruído mesmo.

Assim, o software livre pode ser a "salvação" das empresas que vivem de informática e pode ser a melhor opção para empresas que dependem de sistemas de informática em seus processos. Se você conseguir estabelecer esta analogia que proponho, entre meio-ambiente e software, irá entender enfim porque o software proprietário está se tornando cada vez mais um modelo insustentável.

É claro que a conclusão deste artigo não é sobre a necessidade de salvar o planeta, embora eu pessoalmente creio que esse assunto deve ser discutido mais a sério, e mais do que falar, precisamos tomar atitudes, que podem começar dentro de sua própria casa. Mas estes dois assuntos tem um ponto em comum, tanto o meio ambiente quanto a informática, mais precisamente o desenvolvimento de sistemas, estão adoecendo por causa de atitudes egoístas, avarentas e desonestas, e quando não, demagogas.

Defender o software livre não se trata de extremismo, mas sim de equilíbrio. Eu nem tampouco estou defendendo o fim do software proprietário (no fundo eu até defendo), mas eu só não entendo o porquê dele estar se auto-destruindo...

Leia no meu site: http://pedro-araujo.com/go?100911111428

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Páginas do artigo
   1. Introdução
   2. Expectativas exacerbadas de lucro conflitando com investimentos insuficientes ou errados
   3. Não saber o que está fazendo
   4. Incapacidade gerencial e negligência operacional, ou seja, incompetência
   5. A imbecilidade real revelada pela realidade virtual
   6. Microsoft Windows
   7. Conclusão - O software livre como modelo a ser considerado
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Comentários
[1] Comentário enviado por cruzeirense em 25/09/2010 - 18:13h

" O problema aumenta mais ainda quando os pequenos tem "mania de grandeza". "

Isso ficou um tanto quanto contraditorio...

Seu artigo defende o software livre em detrimento do proprietario. No atual cenario o software livre seria o "pequeno" e o proprietario seria o "grande".

O que você frisou em diversos pontos do artigo foi o que voce disse no seu artigo anterior, a culpa é sempre dos usuários imbecis que não se interessam em aprender a utilizar o computador corretamente, mas lembre-se, isso não vai mudar...

Sabe qual é a fórmula do sucesso? Pergunta ao Bio Gades... ele vende (caro) um sistema muito pior(isso foi vc que disse) e obtem muito sucesso...

Acho que temos que rever muitos conceitos e não seguirmos apenas paixões..

Eu torço para o meu time e não para um sistema...

[2] Comentário enviado por Teixeira em 25/09/2010 - 23:08h

O artigo ficou mais parecido com "prolegômenos" que com "crônica"... rsrs
E concordo com o cruzeirense quando afirma que o texto ficou um pouco contraditório.
De qualquer forma, isso teria de ser dito.

Enfim tudo pode ser resumido em uma frase:
O pior cego é aquele que não quer ver...

[3] Comentário enviado por diegowalisson em 26/09/2010 - 00:47h

Concordo 200% com o cruzeirense.
O que está realmente insustentável é esta guerra diária entre software livre e proprietário. Isso não contribui nem um pouco com a T.I. A questão da incompetência vale para todos. Seja proprietário ou livre, o que interessa no final das contas é que o seu trabalho e o software atenda os requisitos de maneira satisfatória. Se puder e quiser pagar por ele, pague. Por que não? Windows é um problema ou TEM problemas? E Linux, Mac, não tem? Todos têm. Ah, tem a questão ideológica e tal, de compartilhar o conhecimento... Isso é UM dos aspectos do nosso ramo. Não deverá nunca ser o único a ser considerado, seja qual for a circunstância, assim como a falsa idéia de que software livre tem de forma geral menor custo que o proprietário. Em certos contextos não tem. Vocês sabem que não tem. Às vezes perdemos mais tempo tentando convencer os outros que opensource é lindo do que resolvendo os problemas que nos são postos.
Meu lado usuário gosta de Windows. Gosto de "descansar" nele. Requer de mim muito menos esforço no geral. No trabalho, administro servidores Linux e Windows. Simples assim, sem culpa nem dor de consciência no final do dia. Não é isso que buscamos, afinal?

[4] Comentário enviado por removido em 26/09/2010 - 12:31h

Pois é!

O legal é que o pessoal tem acompanhado meu trabalho contraditório... Mas não confundamos uma coisa com outra... Este artigo não foi pra dizer qual é o melhor... Sei que sou radical em alguns pontos, e isso é até bom, ou ruim, mas o fato é que a radicalidade de alguns mexe com a mediocridade de outros... Não estou dizendo que as opiniões aqui expressas são medíocres, mas me motivo a querer mostrar os dois lados... E o foco aqui são é SL X SP, mas sim modelo de desenvolvimento... Alguém tem que dar a cara a tapa pra que as coisas sejam vistas sob um novo prisma, para que conceitos sejam revistos, inclusive os meus...

[5] Comentário enviado por guilessons em 26/09/2010 - 14:59h

Compreendo perfeitamente a sua visão e acredito que você apenas foi um pouco mais sincero, percebi uma certa emoção em suas palavras :)

Sobre o texto ser um pouco contraditório... hmm não sei, difícil é encontrar um que não seja...

Tente não ser tão "cruel" com os usuários leigos ao se referir a eles rsrs

Aproveitando este comentário, você ou outra pessoa aqui membro da comunidade poderia fazer um artigo falando das empesas (no Brasil se possível) que usam e CONTRIBUEM com o Software Livre.

Ahh! se possível também quais projetos o governo tem para apoiar financeiramente desenvolvedores de SL.

:)

[6] Comentário enviado por fred_marques em 27/09/2010 - 12:49h

A questão principal é que a própria indústria de software brasileira está inviabilizada, pois atualmente ela só existe para atender a demanda dos clientes que por sua vez estão reféns da burocracia estatal. Dizer que PAF-ECF foi um avanço é uma grande mentira, pois cada SEFAZ baixa suas próprias portarias, e o que ocorre na verdade é que estamos em um sistema tributário caótico, e isso reflete na área de TI. O modelo de negócio em software que existe nos EUA ou na Europa é completamente diferente do Brasil e abrangem as mais diversas áreas, tais como : industrial, comércial, entreterimento, comunicação, científica etc. Me aponte uma única grande softhouse brasileira que não seja da área de ERP? E as outras áreas como ficam? Existe incentivos? Existe demanda? Existe interesse? Estou na área desda década de 80, e ao menos naquela época existiam softhouses tentando atuar em outros setores. Lembram do Carta Certa? Portanto essa guerra Windows x Linux x MacOsx etc é inútil, pois o nosso maior problema é uma total falta de política e metas de negócios para o setor de tecnologia que realmente agreguem algúm valor aos nossos produtos, sejam proprietários ou GNU. Somos meros consumidores de perfumarias tecnológicas e nossa área de TI existe simplesmente para atender o elefante branco da burocracia estatal.

[7] Comentário enviado por camusmal em 27/09/2010 - 19:54h

Olha só!

Se eu vende-se uma nova linha de Panela de marca XYZ mas o mercado ja tem três marcas famosas que vendem panela, então quem daria um conjunto de panela XYZ como presente de casamento pra um amigo?

Primeiro vou arrumar o acabamento da panela vou torna-la atrativa com tampas de vidro e vou reduzi meu lucro para poder vender mais inicialmente e assim as pessoas vão indicar a panela de tampa de vidro para outras. Me tornando uma marca reconhecida!

Com o tio bill gates foi assim...soh que o windows ele deu de graça pra população toda!
E ainda da...mesmo sendo o lider nesse mercado de S.O.

Mas ele cobra se eu quebrar a tampa da panela acidentalmente e cobra para cada outro suporte que eu criar como saleiros que combinam com o conjunto.

Resumindo o bill gates consegue dar panela de graça desde 19XX...hj em dia tem gente que arruma panela em todos os lugares e essa é a melhor forma de conquista o usuário.

Ninguem vai telefonar para comprar um software de uma determinada empresa se não for indicado por alguem que ja testou!

E as empresas que ganham muita grana que eh o caso das de grande porte..elas nao ta nem ai se ao inves de gasta 20mil poderia gasta 8mil...elas querem o que é recomendado pela maioria, para garantir o seu lucro e não correr risco com coisas novas.

As de medio porte segue esse modelo e só opnão por tentar algo novo se o orçamente ultrapassa o que podem pagar.

As pequenas empresas compram pacotes basicos que saem em conta e eh recomendado pela maioria.

É que nem jogar na bolsa de valores...

[8] Comentário enviado por nicolo em 27/09/2010 - 20:23h

Ora ora, Até não concordo com tudo que escreveste, mas ...
Acima de tudo: Parabéns pela coragem
Parabéns pela visão fora da mediocridade.

1-Olhando do lado do consumidor, cliente ou usuário: Nosso mercado de informatica é insipiente, uma fascinação adquirida do primeiro mundo.
Neste mercado entram todos, com qualquer grau de preparação e com qualquer grau de profissionalismo. Vai levar um bom tempo para separar o joio do trigo.

2-Sua conclusão está correta, o software livre é o espaço para o empresário nacional crescer, não há como reinventar a roda ou sair na porrada com as patentes
das mega corporações. Qualquer empresa filet mingnon vai ser ocupada pelas grandes corporações com preços unitários muito baixos. O custo de manutenção de um mega sistema Windows (de uma empresa de grande porte) é monstruoso.

3-O preparo do brasileiro para a área gerencial é patético. Dos gerentes brasileiros mais de 90% , são fraquíssimos. Só uns 10% tem cabeça para conduzir os negócios, e isso não vai ser diferente em informática. (Os decision makers brasileiros tem em média menos de 11 anos de estudo, ou o segundo grau incompleto).

4-Não concordo com a imagem que traçam do Windows e do Tio Bill. Há muita coisa que o software livre está aprendendo com eles, principalmente "como deixar o cliente satisfeito". O Mark Shuttleworth da Canonical (Ubuntu) que é um empresário de sucesso não despreza boas idéias.

5-O desenvolvimento sustentável ... Bem primeiro precisa ler o relatório Brundtland a Biblia dos ambientalistas, mas eu não conheço nenhum defunto ambientalista que o tenha lido. Eu li tudinho e desambientei.



[9] Comentário enviado por cruzeirense em 28/09/2010 - 14:09h

Só mais um pitaco...

Antes do médio e pequeno empresários crescerem com o software livre, o próprio software livre tem que crescer.

Agora, ficar falando que o gerente não sabe gerenciar, o usuário não sabe usar?

O mercado é este aí...

Lembre-se, o produto deve se adaptar ao mercado, não o contrário...

Abraços,

Renato

[10] Comentário enviado por tosca em 15/01/2011 - 23:53h

Sou Socialista do PSTU e uso linux, a questão do Linux e grande empresa junto ao Capitallismo é simples=redução de custos, melhoria do gerenciamento de dados e segurança, vc não colocaria seu patrinônio mesmo que fruto de enganações e jogos ilegas a deriva, o principal do linux nas empresas é segurança, confiabilidade e usuábilidade.

Com isso o empresário pode criar sua empresa virtual, sem as cutucadas da detentora do solftwere, praticidade. Vc corrige falhas, conserta os erros e deixa a cada dia mais na sua mão.

Por quê pequenas empresas não usam linux, simples falta proficionais dispostos a criar solftwere, um custo inicial maior pois não comprar-se um sistema já feito, sabendo que a curto prazo é investimento não gastos. Não sei nas grandes cidades, moro em Sergipe sempre quiz fazer um curso de programação no linux, aquí curso linux é acesso a net e open office; isso minha vó sabe não precisa aula; em pequenos centros é implaticável hoje usar linux de forma empresarial, falta simplesmente conhecimento e pessoal disposto a faze-lo.

[11] Comentário enviado por aldooliveira em 20/01/2016 - 15:30h

Muito bom o artigo.


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