Google Maps API - Criando e interagindo com seus próprios mapas

Dando continuidade aos artigos voltados a Web 2.0, apresento a API Google Maps. Uma ótima ferramenta para a criação de mapas, com possibilidades infinitas de interação.

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Por: Vinicus S Moraes em 23/09/2008 | Blog: http://vsmoraes.wordpress.com


Motivação e pré-requisitos



Motivação

Durante um tempo surgiu a necessidade de mapear todos os servidores, antenas de rádio e serviços diversos da empresa em que trabalho. Usando um banco de dados e uma ferramenta de desenvolvimento seria muito fácil obter relatórios, estatísticas, localização e muitos outros dados destes serviços de forma simples e objetiva. Porém isso não era suficiente. Poderíamos ir mais longe.

Surgiu então a idéia de usar o Google Earth e arquivos KML para a mostragem destes dados. Perfeito! Tudo funcionando às mil maravilhas, exceto pelo fato de que, quem precisasse de tais informações, teria que ter instalado o Google Earth e ficar carregando os arquivos KML responsáveis por "dispor" estas informações no Google Earth.

Enfrentando este dilema, fui encarregado de pesquisar uma forma, mesmo que mais simples, de dispor estas informações. Foi sugerido o Google Maps, e prontamente pesquisei sobre como trabalhar com esta ferramenta.

Após alguns dias de testes e leituras, consegui realizar minha tarefa. E, como achei o assunto fascinante, resolvi contribuir com a comunidade e escrever este artigo.

Espero que gostem.

Pré-requisitos

A API Google Maps foi feita inteiramente em JavaScript e utiliza formas revolucionárias de trabalhar com Ajax.

Para que o trabalho com esta ferramenta possa ser proveitoso, é necessário um conhecimento razoável em JavaScript.

Para uma interação maior com os objetos HTML, um conhecimento em DOM também se faz necessário.

Para requisições assíncronas, um bom conhecimento em Ajax é pedido.

Como a API é feita em JavaScript, podemos criar alguns mapas estáticos para ilustrar seu funcionamento mas, para trabalhos profissionais, nada melhor que estar usando um banco de dados e um linguagem de programação por trás.

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Páginas do artigo
   1. Motivação e pré-requisitos
   2. Conseguindo sua chave e o primeiro contato
   3. Markers e InfoWindows
   4. Capturando eventos e conclusão
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Comentários
[1] Comentário enviado por grandmaster em 24/09/2008 - 18:27h

Muito legal. Apesar de não lidar muito com isso, sempre tive curiosidade de ver funcionando.

---
Renato de Castro Henriques
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http://www.renato.henriques.nom.br



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