Então o semestre acabou e resolvi instalar o sistema. Fiz o download da ISO do openSUSE Leap 42.2, que se diga de passagem, é bem grande em relação às outras distribuições, com 4.2 GB em contra partida os 1.2 GB do Ubuntu. Isso se deve a um fato que mais à frente será tratado. A instalação foi simples, ocorrendo somente uma certa dificuldade na configuração da rede Wi-Fi, que era necessária para a instalação de alguns repositórios. Resolvi o problema da forma mais simples, usando a conexão cabeada no lugar do Wi-Fi uma vez que a Ethernet já vinha configurada.
E então descobri o porque a ISO era tão grande. Em certo momento da instalação é pedido que interface gráfica será utilizada no sistema. Isso foi uma das coisas que achei mais interessante, uma vez que caso for desejado o uso de uma interface gráfica diferente da Unity no Ubuntu existem duas opções, ou faz o download de algum outro sabor como já tinha feito ou faz a instalação do Ubuntu padrão com Unity e depois instala uma interface gráfica separada.
Já na instalação do openSUSE é possível escolher qual interface gráfica a ser instalada, possuindo como padrão o KDE (não é bem um padrão e sim a opção que já vem selecionada), porém pode-se escolher ainda Gnome e outras. Como possuo um certo amor pelo projeto Gnome, este foi escolhido como interface gráfica.
A instalação foi como um todo rápida, sem complicação, parte se deve ao particionamento já feito e parte a uma interface simples, limpa e bem legível. A instalação em si do sistema demorou um pouco uma vez que escolhi que alguns pacotes já fossem instalados, entre eles alguns até inusitados, como o GIMP e Inkscape. Porém tal tempo de espera não ultrapassou os 30 minutos e também existe a interferência neste tempo dependendo da velocidade da conexão de internet.
[1] Comentário enviado por lordestark em 08/02/2017 - 15:34h
Bom artigo para novatos que estão querendo testar novas distribuições.
Se vc quiser testar, há outras que aparentam ser mais estáveis (porém, mais manuais). Como o Arch Linux, o lendário Slackware, e os da equipe BSD (como o FreeBSD, NetBSD e o chato OpenBSD), mas eles são realmente bem manuais (nem interface gráfica iniciam sem vc configurar), mas.....A aventura neles é incrível.
Estou a testar o lendário Slackware como distro primaria no meu mísero noot. É boa sorte se quiser testar
[2] Comentário enviado por mrroot em 08/02/2017 - 17:27h
Ótimo artigo, e obrigado por compartilhar sua experiência conosco.
Eu utilizei o ubuntu por 1 ano, e de uns tempos pra cá, aquilo foi me enjoando pois eu observo muito a filosofia Stallman e a própria filosofia do Linux, e percebi que a Canonical, assim como a Red Hat está fazendo do Linux um windows vestido de pinguim.
Por esta razão eu migrei para o Debian, e gosto muito.
Embora a empresa que da suporte ao OpenSuse também está interessada em lucros, mas pelo que analisei no OpenSUSE é que ele mantém a filosofia do software livre.
[4] Comentário enviado por removido em 09/02/2017 - 08:16h
Provavelmente os bugs atribuídos ao Ubuntu vieram de algum pacote não suportado oficialmente, como o laptop mode tools, ou ainda atualizações não oficiais oferecidas por PPAs de terceiros.
[5] Comentário enviado por removido em 09/02/2017 - 08:18h
Já usei o OpenSuse, e não o uso novamente por diversos problemas: dificuldade com codecs, sistema pesado mesmo se comparado ao Ubuntu, e claro, o Ubuntu é mais fácil de instalar/atualizar.
[6] Comentário enviado por removido em 09/02/2017 - 08:31h
Ainda bem que existem várias distribuições
Sempre haverá uma que adaptará melhor ao perfil , às necessidades e ao hardware do usuário.
Sendo assim cada um terá sua melhor distribuição
[7] Comentário enviado por Fabio_Farias em 09/02/2017 - 10:17h
Minhas considerações:
Fiz o download da ISO do openSUSE Leap 42.2, que se diga de passagem, é bem grande em relação às outras distribuições, com 4.2 GB...
E então descobri o porque a ISO era tão grande. Em certo momento da instalação é pedido que interface gráfica será utilizada no sistema...
Não é só por esse motivo que a imagem ISO do openSUSE é bem grande. Além de todas essas interfaces gráficas a ISO traz também muitos pacotes para a instalaçaõ de servidores (de internet, de arquivos, de impressão, etc) bem como pacotes para desenvolcimento em uma série de linguagens (C, Java, Ruby, PHP, etc). Isso torna o openSUSE uma distro completa. A exceção são os codecs, por serem proprietários. Pode parecer um exagero para um usuário doméstico, mas a distro conserva suas origens quando era voltada exclusivamente para empresas. No entanto, tem o disco de instalação via rede onde você só baixa o necessário para seu uso.
Uma das coisas que também me vez instalar o openSUSE foi a curiosidade para conhecer o famoso Yast.
É a melhor ferramenta que já vi no Linux. No entanto, muitos não gostam dele porque "ele facilita demais as coisas". Vai entender....
Para a instalação de aplicativos o Yast se mostra preferível até ao uso do zypper (gerenciador de aplicativos) via linha de comando.
O YaST tem como "motor" o Zypper para o gerenciamento de pacotes no sistema. É o Zypper que trabalha quando você está usando o YaST. Então não tem diferença.
Por ser muito fácil o uso do Yast e poupar muito tempo nas configurações necessárias que digo que o Yast deveria ser um dos aplicativos padrão de todas as distribuições, uma vez facilita completamente a vida do usuário do sistema.
Deveria, até porque seu código fonte é livre. Mas não é, pelos motivos que citei acima.
O Yast é a central de configurações que todo administrador de sistemas deseja ter.
Como disse, acho que não é o desejo de muitos não. É uma excelente ferramenta, mas poucos gostam dele.
Porém pretendo trocar ainda de sabor do SUSE, trocando a versão Leap pelo Tumbleweed, a versão rolling realise do openSUSE. O grande diferencial desta versão é a entrega dos aplicativos, kernel, interface gráfica mais recentes, porém tão estável quanto o Leap.
Sim, de fato. Mas tenha ciência de que a quantidade de atualizações em uma distro como o openSUSE é tão grande quanto a própria distro. Tem que tem banda de internet bem larga mesmo rsrsrsr
Uso o openSUSE desde 2007 com a versão 10.2. Claro que ela já me deu problemas, isso é normal. Mas foi a distro com quem mais me identifiquei e o YaST foi fundamental para permanecer nela.
[8] Comentário enviado por Fellype em 10/02/2017 - 17:02h
Rapaz... 1GB de RAM no startup... Meus PCs com míseros 2GB não aguentariam tanto.
openSUSE só depois de um upgrade hehehehe
Por hora, fico com o Slackware mesmo: 250-300MB de RAM no startup, com KDE :-)
[9] Comentário enviado por millemiglia em 10/02/2017 - 21:53h
[1] Comentário enviado por lordestark em 08/02/2017 - 15:34h
Estou a testar o lendário Slackware como distro primaria no meu mísero noot. É boa sorte se quiser testar
Divirta-se com o Slack. Estou usando ele num Sony Vaio VGN-SZ340P com 2GB RAM. Uso XFCE como interface gráfica e ele fica muito leve e rápido. Outra vantagem é que ele é realmente muito estável e dificilmente dá problema. Já faz uns 3 anos que estou usando o Slack e não tive metade dos problemas que tive com o Ubuntu.
Cheguei a usar sim este script, porém nele as versões do spotify e caminhos de pastas não estavam condizendo com o instalador baixado pelo próprio script. Atém cheguei a reorganizar tais versões e caminhos, porém isso levou a ter que rodar o script várias vezes, o que acarretou o spotify ser "instalado" algumas vezes, com vários binários em caminhos diferentes. Porém o Spotify Web até que me atende bem, então tentarei esta instalação depois.
[11] Comentário enviado por angeloo em 15/02/2017 - 20:04h
PORQUE RESOLVI TROCAR DE DISTRIBUIÇÃO
Já faço uso de distribuições Linux a um ano e meio, uma vez que curso Ciência da Computação e alguns compiladores são do projeto GNU, como o GCC, então não sendo necessário usar simuladores ou máquinas virtuais. A transição entre o Ubuntu 14.04 (LTS de quando comecei a utilizar Linux) e o Windows ocorreu de forma muito fluida, com grande parte do tempo utilizando somente o Ubuntu no lugar do Windows, uma fez que ainda mantenho tal no computador (isso se deve que algumas plataformas são compatíveis somente com o Windows. Ex: FPGA's Altera).
Porém nem tudo são flores. O Ubuntu tinha alguns pequenos bugs que, quando raramente aparecia causava certo desconforto. Os principais envolviam o Wi-Fi e o touchpad (este que até escrevi um post sobre o problema aqui e não consegui solucioná-lo). O Wi-Fi às vezes simplesmente parava de funcionar, e sem demora, consegui achar a resolução do problema, que necessitava de instalar um driver especifico. Porém quando existia uma atualização de kernel era necessário a recompilação do driver, nada de mais.
Já o problema do touchpad era um pouco mais chato. Quando o sistema voltava da suspensão, o touchpad não funcionava. Ele não era desligado, e sim saia da lista de dispositivos sendo necessário o reiniciamento do sistema para voltar a funcionar. Isso era um inconveniente, uma vez que como faço faculdade às vezes é necessário ficar carregando o notebook, e para fazer isso, ou tinha que desligar o computador e ligar novamente, carregar o notebook aberto ou levar um mouse.
Então o Ubuntu 16.04 foi lançado e fiz a atualização na esperança de que tais erros tinhas sido corrigidos. Fiz a instalação do Ubuntu Gnome e nada. Todos os mesmos problemas se mantinham, porém como encarava os mesmos sempre é até com um certo entendimento pela parte dos desenvolvedores uma vez que sei o quão é difícil debugar um sistema, não importei muito.
Foi então que conversando com um professor meu ele me apresenta o openSUSE, me diz que a distribuição é super estável e que talvez se mudasse para tal poderia dar certo. Como era meio de semestre não queria correr o risco de formatar um computador então continuei usando o Ubuntu. E foi ai que o sistema começou a apresentar mais erros. Às vezes o sistema não desligava, os periféricos eram desligados porém o sistema continuava e nunca desligava, já deixei o computador nesse estado por uma hora e nada. Além disso, raramente o sistema congelava, com o indicador de Caps Lock piscando e simplesmente parava de funcionar, sem motivo aparente. Então resolvi seguir a ideia do professor e mudei para o openSUSE.
Você poderia ter mudado para a distro MINT LINUX, que é muito melhor que a Ubuntu, a Ubuntu realmente é cheia de bugs, se você usar o MINT LINUX tenho certeza que você iria gostar. Você não teria qualquer problema com MINT, pois qualquer aplicativo .deb funciona no MINT, pois a base é Debian..
[12] Comentário enviado por kennerc em 20/02/2017 - 11:45h
Você poderia ter mudado para a distro MINT LINUX, que é muito melhor que a Ubuntu, a Ubuntu realmente é cheia de bugs, se você usar o MINT LINUX tenho certeza que você iria gostar. Você não teria qualquer problema com MINT, pois qualquer aplicativo .deb funciona no MINT, pois a base é Debian..
Amigo esse "muito melhor" aí já é demais não? Linux mint basicamente é o Ubuntu, com exceção de alguns programas próprios, como o atualizador de aplicações por exemplo, toda a base utilizada no Mint é a mesma do Ubuntu, caso você instale o Ubuntu Mate, vc basicamente terá o Mint.
Já sobre o tópico, eu fiz o processo contrário esse fds, após 2 anos utilizando LM fiz o teste do Open suse e particularmente não gostei, tive problemas com um monitor externo, dificuldade extrema de instalar codecs de vídeo, mesmo utilizando o modo "1-click" disponível na Wiki, e alguns problemas com o KDE salvando sessão, esse último foi o único que consegui resolver.
Como estava tendo um problema similar com o Wi-fi, que achei que era devido ao LM, precisei trocar de distro, e após a tentativa fracassada do Open suse acabei voltando ao Ubuntu (que usei a primeira vez em 2009), o Ubuntu, apesar dos ocasionais bugs, é uma distro que simplesmente "funciona", você não precisa fuçar tanto e configurar tanto, é plug and play.
[13] Comentário enviado por mamp em 01/03/2017 - 22:46h
Olha estou tentando fugir do Ubuntu usando o que gosto Fedora.
Bem, Opensuse precisaria de 2 fatores:
1. ja conseguiram instalar a certificacao digital
2. Aceita Multiboot (atualmente tenho 4 sistemas no mesmo HD.
[14] Comentário enviado por nicolo em 04/03/2017 - 11:41h
Primeiro reclama do WI-FI no Ubuntu, depois adota o OPENSUSE; então o WI-FI não funciona e a solução é com uma conexão cabeada ????
Os problemas são das DISTROS ou da máquina (?) (ou do "hardware" (?))
O Autor escreveu:
ABRASPAS
Já na instalação do openSUSE é possível escolher qual interface gráfica a ser instalada, possuindo como padrão o KDE (não é bem um padrão e sim a opção que já vem selecionada), porém pode-se escolher ainda Gnome e outras. Como possuo um certo amor pelo projeto Gnome, este foi escolhido como interface gráfica.
ABRAPAS
Comentário: É interessante que não se perceba que só existe um e único UBUNTU, com apenas um, e somente um, repositório. Tudo o que parece diferente são meras e simples interfaces que podem ser instaladas ao bel prazer e variadas a cada sessão. O UbuntuStudio é uma variante para especialistas em multimedia, e só nesse caso há programas de multimedia diferenciados, mas no mesmo repositorio. As denominações diversas causam a impressão equivocada que são distros "fork" .
[15] Comentário enviado por arthurmteodoro em 04/03/2017 - 13:39h
[14] Comentário enviado por nicolo em 04/03/2017 - 11:41h
Primeiro reclama do WI-FI no Ubuntu, depois adota o OPENSUSE; então o WI-FI não funciona e a solução é com uma conexão cabeada ????
Os problemas são das DISTROS ou da máquina (?) (ou do "hardware" (?))
O Autor escreveu:
ABRASPAS
Já na instalação do openSUSE é possível escolher qual interface gráfica a ser instalada, possuindo como padrão o KDE (não é bem um padrão e sim a opção que já vem selecionada), porém pode-se escolher ainda Gnome e outras. Como possuo um certo amor pelo projeto Gnome, este foi escolhido como interface gráfica.
ABRAPAS
Comentário: É interessante que não se perceba que só existe um e único UBUNTU, com apenas um, e somente um, repositório. Tudo o que parece diferente são meras e simples interfaces que podem ser instaladas ao bel prazer e variadas a cada sessão. O UbuntuStudio é uma variante para especialistas em multimedia, e só nesse caso há programas de multimedia diferenciados, mas no mesmo repositorio. As denominações diversas causam a impressão equivocada que são distros "fork" .
Olá,
Comentarei suas perguntas feitas quanto ao Wi-Fi para esclarecer o real motivo.
O problema era que o driver genérico disponibilizado pelo Ubuntu não era compatível com o hardware( placa de rede). Isso causava uma certa instabilidade. No openSUSE, o problema com o Wi-Fi existiu somente no momento da instalação, uma vez que era necessário configurar manualmente a placa de rede. Para contornar este problema, usei a conexão cabeada. Porém durante a instalação propriamente dita, o Wi-Fi foi configurado automaticamente pelo sistema, não sendo necessário mais o uso da conexão cabeada. Além disso, o driver instalado pelo openSUSE é compatível com minha placa de rede, não gerando a disponibilidade propriamente dita.
[16] Comentário enviado por nicolo em 04/03/2017 - 20:15h
[15] Comentário enviado por arthurmteodoro em 04/03/2017 - 13:39h
[14] Comentário enviado por nicolo em 04/03/2017 - 11:41h
Primeiro reclama do WI-FI no Ubuntu, depois adota o OPENSUSE; então o WI-FI não funciona e a solução é com uma conexão cabeada ????
Os problemas são das DISTROS ou da máquina (?) (ou do "hardware" (?))
O Autor escreveu:
ABRASPAS
Já na instalação do openSUSE é possível escolher qual interface gráfica a ser instalada, possuindo como padrão o KDE (não é bem um padrão e sim a opção que já vem selecionada), porém pode-se escolher ainda Gnome e outras. Como possuo um certo amor pelo projeto Gnome, este foi escolhido como interface gráfica.
ABRAPAS
Comentário: É interessante que não se perceba que só existe um e único UBUNTU, com apenas um, e somente um, repositório. Tudo o que parece diferente são meras e simples interfaces que podem ser instaladas ao bel prazer e variadas a cada sessão. O UbuntuStudio é uma variante para especialistas em multimedia, e só nesse caso há programas de multimedia diferenciados, mas no mesmo repositorio. As denominações diversas causam a impressão equivocada que são distros "fork" .
Olá,
Comentarei suas perguntas feitas quanto ao Wi-Fi para esclarecer o real motivo.
O problema era que o driver genérico disponibilizado pelo Ubuntu não era compatível com o hardware( placa de rede). Isso causava uma certa instabilidade. No openSUSE, o problema com o Wi-Fi existiu somente no momento da instalação, uma vez que era necessário configurar manualmente a placa de rede. Para contornar este problema, usei a conexão cabeada. Porém durante a instalação propriamente dita, o Wi-Fi foi configurado automaticamente pelo sistema, não sendo necessário mais o uso da conexão cabeada. Além disso, o driver instalado pelo openSUSE é compatível com minha placa de rede, não gerando a disponibilidade propriamente dita.
Tecnicamente pouco provável. Não sei qual o hardware da sua placa mas dos "drivers" de placa de rede e wi-fi são, quase sempre fornecidos pelo kernel, logo são os mesmos para qualquer distro. O método de configuração é diferente. O Ubuntu tenta adivinhar tudo; o OpenSuse tenta (?) ou, deixa para o método manual(?). Vez por outra, dependendo do hardware, o Ubuntu não consegue detectar corretamente, então retornamos ao mesmo ponto: Método manual. É compreensível que estudantes de informática tenham que conhecer os métodos profissionais, mas isso não dá suporte técnico às "deficiências achadas" nas grandes DISTROS.
[17] Comentário enviado por removido em 10/03/2017 - 01:16h
Apenas para comentar. Se você está usando um driver proprietário e vai trocar o Kernel, desinstale primeiramente este(s) driver(s).Apesar de conhecer a muito anos o SUSE linux, ainda opto pelo linuxmint, por ser mais intuitivo que qualquer outro e você escolhe a interface gráfica no momento do download. Tenho muitos anos de experiência com Linux, e para desktop e developer eu não tenho dúvidas que o melhor é o Mint.
[18] Comentário enviado por Fabio_Farias em 10/03/2017 - 09:53h
@arthurmteodoro
Parabéns pela atitude de sair da mesmice e do restrito círculo de distros onde a maioria dos usuários brasileiros vive. Não se deixe abater pelas críticas. Use a distro que melhor te atenda e se essa distro hoje é o openSUSE, use-a sem se importar com o que os outros dizem.
@ aos demais
Eu confesso que não consigo entender essa tendência humana a crítica negativa em relação a uma experiência pessoal. O rapaz tem o trabalho de escrever um artigo relatando sua experiência pessoal para quem sabe servir de modelo/referência para outros e o que se vê são vários comentários posicionando-se contra a atitude do rapaz. Um diz que tinha que ter trocado pelo Linux Mint, o outro diz que o Ubuntu é melhor, o outro diz que tem vários anos de experiência e o Linux Mint e o melhor de todos. Outro fica mordido porque o Ubuntu perdeu um de seus usuários. Para que tudo isso? São críticas a experiência pessoal do rapaz, mas vejam, as indicações feitas por vocês também são baseadas em suas experiências pessoais. Quer dizer que a experiência pessoal dele não serve, mas a de vocês sim? Isso é bizarro. Deixa o cara ser feliz com aquilo que é melhor para ele hoje. Pode ser que amanhã não seja, mas é a experiência dele que importa para ele e que vai dizer isso a ele. Parem de achar que só existe a rixa entre Ubuntu e Linux Mint. Isso afasta contribuidores. Vejam a falta de artigos no Vol. Mas também, quem se motiva a escrever algo se só se fala em uma ou duas distros sempre. Só essas prestam. E quando alguém ainda faz algo fora desse círculo vicioso, recebe críticas.
Eu escrevi isso sim como um desabafo porque recebi muitas críticas no passado por usar uma distro de fora desse círculo. Pensei em desistir muitas vezes. Mas quando entendi que o que vale é aquilo que é melhor para mim eu parei de me preocupar com isso. Sei que vou receber também críticas por ter escrito isso. Já me importei no passado, Hoje não me importo mais com essas coisas. Isso é pequeno demais para eu me preocupar. Mas por favor, pensem antes de escrever. Mais elogios, menos críticas, mais união e menos desunião. Já bastam os muitos problemas que temos, vamos ser mais humanos e compreensivos, por favor.
[19] Comentário enviado por caslubas em 13/03/2017 - 12:10h
Cara, distro é igual time de futebol, cada um tem suas preferências e dificilmente muda, vejo algumas pessoas dizendo que acha a instalação de codecs no opensuse dificil e no ubuntu fácil, isso é apenas questão de opinião, pois eu acho exatamente ao contrário, já tentei usar ubuntu e muito de seus sabores, fedora, etc, e nenhuma me agradou, uso opensuse desde que a conectiva se tornou mandriva (saudades do conectiva 10).
Na minha opinião, o Yast é imbatível, pouca coisa escapa dele, vejo algumas pessoas falando que o slack é leve e tal, com certeza, mas você também pode instalar o opensuse com diversos gerenciadores leves fugindo de kde ou gnome, interfaces gráficas como xfce lxde entre outras estão disponíveis na instalação, pode ficar tão leve quanto qualquer outra distro, já fiz diversas instalações em computadores mais antigos que não rodavam nem winxp.
Ainda sobre instalação de aplicativos, nada mais fácil e intuitivo que o módulo software do yast além do visual mais limpo (opinião, acho do ubuntu muito feio, interface bem desorganizada), sempre que usei sabores ubuntu (Linux Mint, muito bom na minha opinião) apelei para linha de comando para instalação de pacotes, apt é fantástico, o zypper demorou um pouco, mas agora está a altura do apt, mas dificilmente preciso recorrer diretamente à ele, embora goste do terminal.
Sobre o WIFI, a iso oficial do opensuse não trás pacotes proprietários, em muitos casos deve se instalar utilizando a rede cabeada, mas a distro reconhece automaticamente e baixa os pacotes necessários (li um comentário ai de um cara dizendo que ubuntu faz isso e opensuse só opção manual, redondamente enganado), é claro que existem casos que só interferência manual, mas isso ocorre em TODAS as distros!
Portanto, não venham me dizer que distro tal é melhor, Distro é principalmente questão de adaptação e gosto!
Quando ouço ou leio coisas como "Ah, funciona no ubuntu, não funciona no opensuse..." ou vice versa, costumo dar gargalhadas, pois, se tal hardware funciona em uma distro, com certeza funciona na outra, a pergunta é, conheço o processo de configuração? pois ai sim, um pode ser mais funcional que outro, mas se buscar o caminho das pedras, geralmente encontra...
Abraços e desculpem-me caso alguém não curta algo que escrevi, mas é minha opinião, você só pode aceitar ou discordar, de maneira educada e cordial, pois eu preciso fazer a mesma coisa com a sua...
[20] Comentário enviado por fabiojlbc1982 em 14/03/2017 - 08:59h
sim o Leap é estável e o Tumbleweed é como foi dito no Artigo um RR, RR dependendo da atualização pode ser estável ou não, usar um sistema RR é uma aventura em busca do conhecimento