Remasterização de Software - O que é? Como se faz? Um breve resumo

Ang

Neste artigo resumo, bem explicadinho, o que é remasterização de software. Abordarei minha opinião sobre o assunto e também falarei sobre software livre e código aberto.

[ Hits: 11.328 ]

Por: Angelo de Souza em 18/03/2015


Introdução / Remasterizando



Introdução

Conforme dito na descrição acima, este artigo relatará sobre o geral da Remasterização de Software, algo bastante praticado nas distribuições GNU/Linux mais populares. Alguns "resmungões" criticam esta prática sem nunca a terem usado.

Este artigo é um resumo e está fácil de entender, também mostra, com as minhas opiniões, o incentivo de experimentar distros que são remasters, mas também, as opiniões de incentivar o leitor a criar uma distro "do zero".

O GNU/Linux é um projeto open source (código livre) e aberto. O artigo aborda isto, mas não relata, então, para obter mais informações sobre, acesse estes links:

Remasterizando o software

Remasterização é um termo utilizado entre usuários do GNU/Linux para designar o ato de personalizar as versões Linux já existentes pelos próprios usuários. Essa prática proliferou-se, especialmente a partir do desenvolvimento dos chamados live-CDs. A remasterização é um meio fácil para criar um sistema operacional adequado às determinadas finalidades.

Uma escola, por exemplo, pode reunir programas educativos em um mesmo CD e distribuir cópias a seus alunos, que poderão rodá-lo como live-CD (isto é, diretamente do CD/DVD-ROM) ou instalar a distribuição no disco rígido (Hard Disc, ou HD). Criar uma "remaster" não exige muitos conhecimentos de informática.

Hoje em dia, existem várias ferramentas que facilitam esse processo. O Ubuntu, derivado do Debian, também gerou inúmeras remasterizações, tal como Linux Mint e outras versões com diferentes gerenciadores de janelas, como Kubuntu, Xubuntu, Lubuntu e versões educacionais, como Edubuntu e Linux Educacional.

Normalmente a remasterização ocorre por ferramentas em sua interface gráfica, tal como o Remastersys, atualmente descontinuado.

Fonte:
Observação: não é somente no "mundo" GNU/Linux que existe este processo, e sim em todo o mundo de software livre.

Para este processo, você pode começar editando o Debian, Ubuntu, Slackware ou qualquer outra distribuição. Pode editar, trocando o ambiente gráfico, alterando o tema, editando o código fonte, alterar gerenciador de login, instalar/remover programas e claro, tudo que alcance um objetivo seu que faça a diferença perante as outras distribuições. Depois, você tem que fazer alterações no kernel para alterar o nome da distro.

    Próxima página

Páginas do artigo
   1. Introdução / Remasterizando
   2. Distros remasterizadas
Outros artigos deste autor

Porquê a mascote do Linux é um pinguim

HaikuOS

Ubuntu customizado como MacOS X

Deixando o Ubuntu (ou outra distro) parecido com o Mac OS X

Leitura recomendada

Fundamentos do sistema Linux - arquivos e diretórios

Os 7 principais apps para serem instalados no Nextcloud

DebEX - Debian 10 com o Budgie Desktop 10.5 e Linux Kernel 5.7

Desenhar com o mouse na tela do desktop

Principais novidades do Linux Mint 20 Ulyana

  
Comentários
[1] Comentário enviado por hrcerq em 18/03/2015 - 13:42h

Bem legal seu artigo, parabéns. O preconceito com remasterizações acontece em grande parte porque muitas delas surgem não para resolver algum problema em específico, mas sim para colocar os seus criadores em evidência.

Mas não podemos de forma alguma pensar que remasterizações servem para isso. É importante quebrar esse preconceito, primeiro para justamente diminuir a incidência dessas remasterizações sem propósito e depois para incentivar as remasterizações que de fato trazem algum diferencial, como as que você citou no artigo.

E digo mais: a cada vez que uma distro é remasterizada, ela se torna mais importante, pois fica claro que ela serviu de base para construção de algo novo. É como acontece com os livros: você lê livros de outras pessoas, tem ideias, escreve seu próprio livro, publica e este influenciará outros autores futuros. Essa influência torna o seu trabalho cada vez mais importante por ser útil a outras pessoas.

---

Atenciosamente,
Hugo Cerqueira

[2] Comentário enviado por Ang em 18/03/2015 - 13:52h


[1] Comentário enviado por hrcerq em 18/03/2015 - 13:42h

Bem legal seu artigo, parabéns. O preconceito com remasterizações acontece em grande parte porque muitas delas surgem não para resolver algum problema em específico, mas sim para colocar os seus criadores em evidência.

Mas não podemos de forma alguma pensar que remasterizações servem para isso. É importante quebrar esse preconceito, primeiro para justamente diminuir a incidência dessas remasterizações sem propósito e depois para incentivar as remasterizações que de fato trazem algum diferencial, como as que você citou no artigo.

E digo mais: a cada vez que uma distro é remasterizada, ela se torna mais importante, pois fica claro que ela serviu de base para construção de algo novo. É como acontece com os livros: você lê livros de outras pessoas, tem ideias, escreve seu próprio livro, publica e este influenciará outros autores futuros. Essa influência torna o seu trabalho cada vez mais importante por ser útil a outras pessoas.

---

Atenciosamente,
Hugo Cerqueira

Obrigado... Agradeço, Hugo! E concordo com você: As distros remasterizadas são melhoras de uma distro original. É como uma distro minha que estou remasterizando do Bodhi Linux (que é remasterizado do Ubuntu que é remasterizado do Debian) para ter diferenças perante as outras distros.
Paz e luz!


[3] Comentário enviado por albfneto em 18/03/2015 - 19:13h

É que há remasterizações e remasterizações...
Você pode fazer uma remasterização para um uso específico. Exemplo, o Poseidon Linux (do Rio Grande do Sul), é uma remasterização de Debian e de Ubuntu, voltada para uso científico por parte de público leigo em Linux.
o Mint é uma remasterização, mas ele veio para ficar.
O Sabayon ( a distro que uso) é baseada em Gentoo. Começou como uma remasterização, mas atualmente é uma Distro elaborada, que tem muito código próprio e que não veio do Gentoo.
Não vejo muito sentido em remasterizar uma "cópia", mas para uso específico, sim.
Sôbre fazer uma Distro do 0, for Scratch, é só para aprendizagem ou para fazer algo realmente muito diferente...
é meio que re-inventar a roda... é muito demorado, difícil e quando o programador termina, já tem algo que é meio pé quebrado,
porque atualmente além de existirem as Distros bases, existem muitas Distros grandes, muito completas, muito elaboradas e muito cheias de recursos, porque feitas por equipes muito grandes. Um exemplo é OpenSUSE, uma excelente Distro.
o que eu quiz dizer, é que para a maioria, se quiser distro base, use Debian, use Slackware...
se quiser fácil de usar, use Ubuntu, use Mint...
Se quiser Rolling, use Arch, use Sabayon...
Se quiser minimalista, use Slitaz, Puppy, MacPup, Vector.
Se quiser distro completa, muitos e muitos pacotes, use OpenSUSE, OpenMandriva, Mageia, Sabayon etc...
Ou seja, remasterizar é maispara uso específico,
pois para os casos gerais, já há muitas opções.
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Albfneto,
Ribeirão Preto, S.P., Brasil.
Usuário Linux,Linux Counter: #479903.
Distros Favoritas: Sabayon, Gentoo, OpenSUSE, Mageia e OpenMandriva.

[4] Comentário enviado por Ang em 18/03/2015 - 19:19h


[3] Comentário enviado por albfneto em 18/03/2015 - 19:13h

É que há remasterizações e remasterizações...
Você pode fazer uma remasterização para um uso específico. Exemplo, o Poseidon Linux (do Rio Grande do Sul), é uma remasterização de Debian e de Ubuntu, voltada para uso científico por parte de público leigo em Linux.
o Mint é uma remasterização, mas ele veio para ficar.
O Sabayon ( a distro que uso) é baseada em Gentoo. Começou como uma remasterização, mas atualmente é uma Distro elaborada, que tem muito código próprio e que não veio do Gentoo.
Não vejo muito sentido em remasterizar uma "cópia", mas para uso específico, sim.
Sôbre fazer uma Distro do 0, for Scratch, é só para aprendizagem ou para fazer algo realmente muito diferente...
é meio que re-inventar a roda... é muito demorado, difícil e quando o programador termina, já tem algo que é meio pé quebrado,
porque atualmente além de existirem as Distros bases, existem muitas Distros grandes, muito completas, muito elaboradas e muito cheias de recursos, porque feitas por equipes muito grandes. Um exemplo é OpenSUSE, uma excelente Distro.
o que eu quiz dizer, é que para a maioria, se quiser distro base, use Debian, use Slackware...
se quiser fácil de usar, use Ubuntu, use Mint...
Se quiser Rolling, use Arch, use Sabayon...
Se quiser minimalista, use Slitaz, Puppy, MacPup, Vector.
Se quiser distro completa, muitos e muitos pacotes, use OpenSUSE, OpenMandriva, Mageia, Sabayon etc...
Ou seja, remasterizar é maispara uso específico,
pois para os casos gerais, já há muitas opções.

Concordo com você, Alberto!


[5] Comentário enviado por edps em 19/03/2015 - 08:14h


Quando um remaster oferece algo que não está presente na distro em que se baseia eu até apoio, caso do falecido CrunchBang (que agora terá um substituto na forma do Bunsen Labs), do antiX e do LMDE que dá uma certa polidez ao Debian.

Eu mesmo acho que vou remasterizar meu Debian Wheezy criando um Live Installer (não sei pra que), mas vá lá, a ferramenta usada para isso deverá ser o antix-snapshot-cli.

Agora como diria o @bilufe, quando há apenas a troca de um papel de parede, ícones e etc a meu ver é perda de tempo, seja para quem faz ou para quem testa, uma coisa eu odeio são as modificações em /etc/skel.

Um abraço.

[6] Comentário enviado por Ang em 19/03/2015 - 13:29h


[5] Comentário enviado por h4rd3r em 19/03/2015 - 08:14h


Quando um remaster oferece algo que não está presente na distro em que se baseia eu até apoio, caso do falecido CrunchBang (que agora terá um substituto na forma do Bunsen Labs), do antiX e do LMDE que dá uma certa polidez ao Debian.

Eu mesmo acho que vou remasterizar meu Debian Wheezy criando um Live Installer (não sei pra que), mas vá lá, a ferramenta usada para isso deverá ser o antix-snapshot-cli.

Agora como diria o @bilufe, quando há apenas a troca de um papel de parede, ícones e etc a meu ver é perda de tempo, seja para quem faz ou para quem testa, uma coisa eu odeio são as modificações em /etc/skel.

Um abraço.

Concordo, Edps!
E sucessos para sua distro!
Abraços!


[7] Comentário enviado por edps em 19/03/2015 - 14:02h


[6] Comentário enviado por AngeloSM em 19/03/2015 - 13:29h


[5] Comentário enviado por h4rd3r em 19/03/2015 - 08:14h


Quando um remaster oferece algo que não está presente na distro em que se baseia eu até apoio, caso do falecido CrunchBang (que agora terá um substituto na forma do Bunsen Labs), do antiX e do LMDE que dá uma certa polidez ao Debian.

Eu mesmo acho que vou remasterizar meu Debian Wheezy criando um Live Installer (não sei pra que), mas vá lá, a ferramenta usada para isso deverá ser o antix-snapshot-cli.

Agora como diria o @bilufe, quando há apenas a troca de um papel de parede, ícones e etc a meu ver é perda de tempo, seja para quem faz ou para quem testa, uma coisa eu odeio são as modificações em /etc/skel.

Um abraço.
Concordo, Edps!
E sucessos para sua distro!
Abraços!



distro, que distro? tô fora! rsrs será apenas para re-testar a ferramenta e postá-la como dica no blog.

[8] Comentário enviado por Ang em 19/03/2015 - 16:21h


[7] Comentário enviado por h4rd3r em 19/03/2015 - 14:02h


[6] Comentário enviado por AngeloSM em 19/03/2015 - 13:29h


[5] Comentário enviado por h4rd3r em 19/03/2015 - 08:14h


Quando um remaster oferece algo que não está presente na distro em que se baseia eu até apoio, caso do falecido CrunchBang (que agora terá um substituto na forma do Bunsen Labs), do antiX e do LMDE que dá uma certa polidez ao Debian.

Eu mesmo acho que vou remasterizar meu Debian Wheezy criando um Live Installer (não sei pra que), mas vá lá, a ferramenta usada para isso deverá ser o antix-snapshot-cli.

Agora como diria o @bilufe, quando há apenas a troca de um papel de parede, ícones e etc a meu ver é perda de tempo, seja para quem faz ou para quem testa, uma coisa eu odeio são as modificações em /etc/skel.

Um abraço.
Concordo, Edps!
E sucessos para sua distro!
Abraços!



distro, que distro? tô fora! rsrs será apenas para re-testar a ferramenta e postá-la como dica no blog.

Opa! Desculpa! Eu que estou "no mundo da lua" (risos)!


[9] Comentário enviado por removido em 20/03/2015 - 12:21h

O dia que o Linux Mint parar de chupinhar os servidores do Ubuntu, ele vai ganhar meu respeito. Por enquanto é apenas uma refisefuqui verdinha.

[10] Comentário enviado por Ang em 20/03/2015 - 12:28h


[9] Comentário enviado por bilufe em 20/03/2015 - 12:21h

O dia que o Linux Mint parar de chupinhar os servidores do Ubuntu, ele vai ganhar meu respeito. Por enquanto é apenas uma refisefuqui verdinha.

Verdade! Concordo contigo! Tanto que uma vez, eu simplesmete copiei o gerenciador de login do Mint para o meu (K)Ubuntu! O trabalho desenvolvido do próprio Mint eu respeito, mas a distro Mint em si, concordo contigo!


[11] Comentário enviado por draggom em 20/03/2015 - 19:58h


[9] Comentário enviado por bilufe em 20/03/2015 - 12:21h

O dia que o Linux Mint parar de chupinhar os servidores do Ubuntu, ele vai ganhar meu respeito. Por enquanto é apenas uma refisefuqui verdinha.


Mestre Gafanhoto, o ubuntu faz o que com o debian, suga os servidores deles, o linux mint veio para ficar e esta ofuscando o ubuntu, não gostei do termo: refisefuqui verdinha, o mint esta na lideranã dos que usam linux, chora companheiro.

[12] Comentário enviado por xerxeslins em 20/03/2015 - 20:54h


Remaster é normal, principalmente no mundo Linux.

seja por motivos sérios, diversão, ou apenas para mudar o papel de parede. Quem não gostar, não usa.

Abraço.

[13] Comentário enviado por Ang em 21/03/2015 - 00:16h


[12] Comentário enviado por xerxeslins em 20/03/2015 - 20:54h


Remaster é normal, principalmente no mundo Linux.

seja por motivos sérios, diversão, ou apenas para mudar o papel de parede. Quem não gostar, não usa.

Abraço.

Concordo com você, Xerxes! Tanto que um que eu estou desenvolvendo uma que é tudo isto: Tem um objetivo, é para diversão e também para trocar o papel de parede.
Abraço!


[14] Comentário enviado por Ang em 21/03/2015 - 11:59h


[11] Comentário enviado por draggom em 20/03/2015 - 19:58h


[9] Comentário enviado por bilufe em 20/03/2015 - 12:21h

O dia que o Linux Mint parar de chupinhar os servidores do Ubuntu, ele vai ganhar meu respeito. Por enquanto é apenas uma refisefuqui verdinha.

Mestre Gafanhoto, o ubuntu faz o que com o debian, suga os servidores deles, o linux mint veio para ficar e esta ofuscando o ubuntu, não gostei do termo: refisefuqui verdinha, o mint esta na lideranã dos que usam linux, chora companheiro.

Concordo contigo, Arlindo! Pois o Ubuntu também utiliza pacotes .DEB!
Como eu disse no artigo: Linux é uma distribuição MINIX. E uma distribuição Linux é o Ubuntu, a distro que tem mais de 3000 distros derivadas de si. E o Ubuntu também é remasterizado do Debian e isto dá para perceber ao acessar o prompt de comando. O APT é uma característica do Debian e que permaneceu no Ubuntu, um derivado do Debian.
Como disse o Xerxes: Remaster é normal, principalmente no mundo Linux. Seja por motivos sérios, diversão, ou apenas para mudar o papel de parede. Quem não gostar, não usa.


[15] Comentário enviado por removido em 23/03/2015 - 08:32h


[14] Comentário enviado por AngeloSM em 21/03/2015 - 11:59h


[11] Comentário enviado por draggom em 20/03/2015 - 19:58h


[9] Comentário enviado por bilufe em 20/03/2015 - 12:21h

O dia que o Linux Mint parar de chupinhar os servidores do Ubuntu, ele vai ganhar meu respeito. Por enquanto é apenas uma refisefuqui verdinha.

Mestre Gafanhoto, o ubuntu faz o que com o debian, suga os servidores deles, o linux mint veio para ficar e esta ofuscando o ubuntu, não gostei do termo: refisefuqui verdinha, o mint esta na lideranã dos que usam linux, chora companheiro.
Concordo contigo, Arlindo! Pois o Ubuntu também utiliza pacotes .DEB!
Como eu disse no artigo: Linux é uma distribuição MINIX. E uma distribuição Linux é o Ubuntu, a distro que tem mais de 3000 distros derivadas de si. E o Ubuntu também é remasterizado do Debian e isto dá para perceber ao acessar o prompt de comando. O APT é uma característica do Debian e que permaneceu no Ubuntu, um derivado do Debian.
Como disse o Xerxes: Remaster é normal, principalmente no mundo Linux. Seja por motivos sérios, diversão, ou apenas para mudar o papel de parede. Quem não gostar, não usa.



Tá enganado, o Ubuntu não é uma remasterização do Debian. O Ubuntu é baseado no Debian, é bem diferente da relação entre Mint Linux X Ubuntu.

O Ubuntu faz um clone do Debian e trabalha em cima disso usando suas próprias ferramentas (inclusive servidores).
O Mint Linux pega o Ubuntu ou Debian, troca o papel de parede, coloca alguns pacotes, muda o nome.... e tá feito. Basta dar uma olhada de onde vem as atualizações, onde estão hospedados os repositórios: nos servidores do Ubuntu ou do Debian.

A principal diferença entre o Linux Mint e a distribuição original está no arquivo /etc/lsb-release. Alterar o nome da distribuição nesse arquivo não faz com que o Linux Mint, ou qualquer outra, se torne verdadeiramente uma distribuição do Linux.

Uma distribuição do Linux é muito mais do que editar o arquivo /etc/lsb-release.

Enquanto o Ubuntu reaproveita o trabalho do Debian para criar uma nova distribuição, armazenando os pacotes nos seus próprios servidores, trabalhando para empacotar novos softwares e incluir novas ferramentas, desenvolver novos recursos e oferecer melhorias contínuas (atualizações, correções, etc); o Linux Mint chupa os servidores da distribuição-mãe para oferecer aos seus usuários as atualizações de softwares, correções, melhorias e novos recursos.

Admiro o trabalho da equipe do Linux Mint em desenvolver o Mate, Cinnamon e alguns outros softwares, mas como distribuição acho totalmente desnecessária.


Contribuir com comentário




Patrocínio

Site hospedado pelo provedor RedeHost.
Linux banner

Destaques

Artigos

Dicas

Tópicos

Top 10 do mês

Scripts