Testando o Librix da Itautec

Após instalar o Librix da Itautec, que veio na Linux Magazine n.15, resolvi escrever alguns detalhes da instalação e da distro.

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Por: Marcos H. Esposito em 12/05/2006


Análise da distro já instalada



Segue agora alguns detalhes percebidos na versão instalada:

Apesar da instalação full contemplar o KDE e o Gnome, não consegui achar no menu do login a opção do Gnome. Meu monitor e placa de vídeo suportam 1024x768 em 24bits e ele só conseguiu configurar 640x480/24bits. Com dificuldade encontrei o centro de controle do KDE e lá, depois de alguns cliques, encontrei o configurador de resolução do monitor. Para minha surpresa, não dava para configurar uma resolução maior. Resumo, precisei abrir um shell e fazer na unha:

# cd /etc/X11
# vi xorg.conf


Em Section "Monitor" acrescentei as seguintes linhas:

HorizSync 30-61
VertRefresh 50-120

Ctrl+Alt+Backspace e deu certo, 1024x768/24bits, bem melhor.

Firefox como navegador de internet e Thunderbird como cliente de e-mail, achei muito bom. Openoffice como suíte de aplicativos de escritório, só falhou porque ainda é a versão 1.1.4. Criei um arquivo teste.txt na área de trabalho, dois cliques e o sistema abriu com o KWrite ao invés de chamar o OpenofficeWriter, até aí tudo bem, mas... Criei um teste.doc e aconteceu a mesmo coisa. No meu entender, por default, o sistema deveria relacionar com o aplicativo padrão, o OpenOffice.

Rede: não consegui achar em lugar nenhum um ícone para navegar no ambiente de rede da empresa. Cliquei no ícone pasta do usuário e eu mesmo precisei digitar na barra de endereços smb:///. Ele localizou meu domínio e navegou normalmente pela rede, acessou os micros Windows e consegui inclusive salvar um arquivo no meu servidor W2000. Faltou um ícone na área de trabalho para Ambiente de rede.

Tentei achar um aplicativo para conexão com área de trabalho remota (rdesktop, tsclient, ...) e nada. Aí a decepção aumentou e muito. Tentei localizar um gerenciador/instalador de pacotes e não encontrei. Também não encontrei como instalar um novo aplicativo. Resumo da ópera, não consegui instalar o rdesktop. Bom, depois disso, eu desisti.

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Páginas do artigo
   1. A instalação
   2. Análise da distro já instalada
   3. Conclusão
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Comentários
[1] Comentário enviado por profetalivre em 12/05/2006 - 16:40h

Estou utilizando em meu desktop o librix da itautec, lendo o seu comentário a ele nã pude deixar de colocar meu ponto de vista....

Realmente acho que a grande vantagem do librix é a instalação, simples, porém demorada, mas de fácil entendimento .....

para instalção de pacotes, ele vem com o emerge, e uma arvoré de pacotes no pub da unicamp, achei muito fácil de instaalr é com uma boa variedade de pacotes, o problema são pacotes em fontes, todos os fontes que instalei, com ecessão de bibliotecas gráfiacs do perl, NÃO INSTLARAM, no entando utilizando o emerge os pacotes estavam lá e instalaram sem problemas.... menos o MOTO4LIN que ainda não consegui instaalr mas acredito que seja o problema com o modulo usb.h

[2] Comentário enviado por znovier em 12/05/2006 - 18:14h

Vige, mais um linux meia boca! Rssss

[3] Comentário enviado por JefersonLopes em 12/05/2006 - 18:48h

Caros. Creio que esta avaliação feita pelo Marcos não deve ser conclusiva.
Por que?
Simplesmente, lendo o primeiro paragrafo da revista, ela já esclarece ao leitor e ao futuro usuário da distro, que ela não é baseada em debian ou slackware, mas sim do gentoo. Então, antes de criticar a distro e olharmos como funciona o gentoo, procurando informações sobre ele na internet, veremos que ele não merece esses "50% bom e 50% ruim". Entendam que não estou fazendo uma critica prá por a moral de ninguém prá baixo, só acho que essa analise da distribuição Librix, não foi feita dentro de um conceito técnico ao menos razoável.

Usuários da distribuição Gentoo, concerteza se adaptaram/adaptarão mais facilmente com o Librix. Eu uso Slackware e instalei esta distro um tempo atras, e achei-a muito boa (apesar do fato de ainda vir com OpenOffice 1.1.4), mas nada que possa ser contornado com um pouco de leitura.
Como disse o Proferalivre, ele vem com o "emerge" que é o gerenciador e instalador de pacotes do Gentoo.

E não devemos esquecer que na própria revista está escrito bem assim:
..."A Itautec também colocará toda a sua infraestrutura de atendimento à disposição dos usuários e oferecerá suporte técnico, online ou on-site com abrangência nacional,..."
Vendo isso, creio que não será dificil à um usuário conseguir adaptar a distro as suas necessidades. E na minha opinião, ela está longe de ser meia boca.

Um conselho, não querendo ser chato e nem zoar ninguém:
- Se formos analizar algo, devemos analizar em todos os aspectos; não só do lado do usuário leigo, mas também do lado do usuário experiente.

Que Deus abençoe a todos.
Abraços.

[4] Comentário enviado por xnardelli em 13/05/2006 - 12:15h

Com certeza a distro não deve ser lá essas coisas... até pelo investimento que a itautec deve ter feito, utilizando espelhos da unicamp...

Porém, em um pc novo deve ser funcional, considerando-se clock alto e memória suficiente, diferente do pc utilizado no teste.

Mas de toda a maneira, é só um pequeno passo de uma empresa brasileira no ramo dos sistemas operacionais... e fica aqui o desejo que tenha sucesso.

[5] Comentário enviado por removido em 13/05/2006 - 22:00h

Os problemas são os mesmos de sempre, do Exodus Desktop (a distro que faço) e todas mais. Falta um mega-painel de controle para deixar tudo acessivel ao usuário.

Já tive a iniciativa de começar, porém estou sem tempo para me dedicar ao linux, afinal criar distro "não paga o leitinho das crianças"...

Prefere-se ficar meses colocando transparencia na barra do KDE e temas do KBFX do que escrever um painel de controle.

O que torna o Windows o que é, indispensável, é o fácil acesso aos recursos do sistema, tudo tem GUI, ninguém precisa de saber usar emerge, imagina ensinar minha mãe usar o emerge. Bah! Conta Otra... :) Abraços

[6] Comentário enviado por ftonello em 14/05/2006 - 00:01h

eu também comprei essa revista linux magazine que tem o 2 cds da distro

instalei em casa.. mas também não continuei com ela não pois está em fase ainda muito precaria e tomara que continue melhorando cada vez mais!!!

mas o pessoal da itautec está com meus parabéns!!! Abraços!!

[7] Comentário enviado por removido em 15/05/2006 - 15:55h

Já utilizei o Librix e achei muito facil, porém para pessoas que nunca utilizaram alguma versão do LINUX fica meio complicado mas não impossivel de ser utilizado, basta a pessoa perceber que não esta usando o Windows e sim uma versão do Linux, o que ocorre muito é que as pessoas estão viciadas em Windows e não querem aprender outro tipo de sistema operacional, agora aqueles que já utilizam alguma versão do Linux não tem muita dificuldade em utiliza-lo, basta ter um pouco de paciencia, ele ainda possui alguns erros mas qual sistema não possui, as pessoas que compram equipamentos que saem da Itautec com librix contam com um suporte preparado, hoje eu estou utilizando o Kurumin 6.0 e estou achando ele muito bom, simples e rápido.

Abraço a Tds

[8] Comentário enviado por JefersonLopes em 17/05/2006 - 11:55h

Concordo com vc lean_drob quando diz "as pessoas estão viciadas em Windows e não querem aprender outro tipo de sistema operacional". Realmente o Windows facilitou e muito a vida do usuário de informática quando foi lançado como sistema operacional em 1995.

Quanto ao projeto do hiram eu gostei muito e achei ele um cara motivado e inteligente ao criar essa nova distro chamado Exodus, mas não concordo com o que ele disse: - "imagina ensinar minha mãe usar o emerge. Bah! Conta Otra..."

Quanto á isso só algumas perguntas:
- Como um jovem sr. de 45 anos ou 52 instalava um programa em MS-DOS em 1992?
- Como um usuário instalava o driver da impressora em seu Windows 3.11 ou no MS-DOS na mesma época?

Tudo é uma questão de cultura, e o Windows deixou o usuário de computador, desculpem-me pela expressão: Burro!!! Até demais!!
Um cara chega em uma escolinha pé de chinelo que tem na maioria das cidades procurando um curso de informática esperando arrumar emprego melhor e entender essas maquinas que estão por todo lado (o computador), e paga uma grana até alta prá sair de lá achando que sabe tudo de informática até cair na real que não manja nada, que a informática é ampla, e que enrolaram ele demais lá, que não sabe instalar um programa no computador (com windows 9x), que não sabe fazer uma alteração qualquer em um arquivo .ini, que precisa chamar o técnico prá ligar o cabo da impressora no computador e instalar os drivers prá impressora funcionar... Pô gente, que m* de curso foi esse que ele pagou?
Quem nunca precisou alterar o autoexec.bat ou o config.sys prá fazer a placa de som funcionar?

Em 1990 na era DOS, os usuários eram mais inteligentes do que hoje.

[9] Comentário enviado por marcosesposito em 18/05/2006 - 23:49h

Olá para todos. Qdo eu testo uma distro, eu sempre tento olhar com os olhos do ususario leigo final. No meu entender, o linux só vai ter o seu "boom" qdo ele for clique e aconteça como é no windows. Mas de qq maneira eu já estou muito satisfeito com o fato das gdes empresas, como a Itautec, já estarem adotando o linux no desktop. Para dizer a verdade, minha Tia me ligou um dia desses e pediu para eu ajudá-la a comprar um PC bom, barato e facil de pagar. Fui direto nas grandes magazines e encontrei varios modelos de PC popular com linux instalado. Dias depois ela ligou dizendo que comprou o Pc que eu indiquei e que estava usando o linux e que tudo estava funcionando perfeitamente. Adorei, esse eh o caminho...... ta tarde, estou com sono.
T+
Marcos H. Esposito

[10] Comentário enviado por removido em 06/06/2006 - 18:54h

Eu utilizei o DOS, o Windows 3.1, 3.11, 95 .98, NT, 2000, XP, lembro muito bem quando lançaram o WIN95 foi uma loucura, porém todos se adptaram facilmente porque o duplo clique facilitou muito a vida dos usuarios, hoje eu vejo que os LINUX em geral já estão com essas caracteristica (na maioria dos aplicativos), portanto quando inventarem uma Distro qeu faça tudo apartir de um clique acho que muita coisa vai mudar, ate alguns meses atras e não costumava usar o LINUX, porem quando vi a Distro Kurumim adorei, depois disso não parei mais, instalei o Debian, Debian-br, Suse, Ubuntu, Librix, mas ainda estou no Kurumin, no dia em que o LINUX se tornar muito facil sem os comandos sera muito bem aceito por usuarios que não estao muito afim de conhecer o Linux, ou quando um empresario perceber que com o Linux ele vai economizar uma grana muito alta e os usuarios serão obrigados a aprender o Linux, assim sim voces verão uma procura pelo Linux muito grande.

Abraço

[11] Comentário enviado por klaus em 06/07/2006 - 11:02h

Acho um paradigma super interessante esse fato de, alguns pontos de vista enfatizarem que os usuários que aprenderam a instalar coisas no processo: Next, Next, Finish, sejam burras ou preguiçosas.

Foi citado o exemplo de quando os usuários instalavam seus programas na mão, pelo MS-DOS. Claro, isso demonstra que os usuários estavam mais dispostos a entender a situaçaão mas, é isso que precisamos?

Imagine-se usando um microondas. O botão "+ 1 minuto" não significa nada para um hardware qualquer, a instrução precisa ser binária. Sendo assim, não deveríamos definir o tempo do microondas num número binário? Não!!! Não quero ser um hacker de microondas, quero apenas esquentar meu almoço.

Assim deve ser o Linux, uma ferramenta adequada para os usuários, não os usuários que se adequem a ferramenta.

Sou desenvolver web e uso (X|K)ubuntu faz mais de 1 ano. Faço tudo o que preciso com o Konqueror e Bluefish mas, se por acaso meu mouse USB deixar de funcionar? Sim, "altere o /etc/X11/xorg.conf", OK, pra mim isto é aceitável mas, pra nem todo mundo é. =) O sistema deve ser usável, não hackeável apenas.

[]'s
Klaus Roberto de Paiva

[12] Comentário enviado por Teixeira em 04/11/2006 - 15:59h

Prezados amigos:

Por enquanto não entendo NADA de Linux, que à primeira vista me pareceu um tanto complexo.
Porém, já passei pelo DOS a partir da versão 3.0, do Windows 3.x, 9x e XT, além de algumas linguagens de programação/gerenciadores de bancos de dados bastante diferentes entre si.

Antes disso, trabalhei com uma infinidade de sistemas operacionais como o CP-M, o CP-M86, além de "Assemblys" e linguagens-de-máquina.
( Cada um tem o seu "jeitão" bastante diferenciado ).

Pessoalmente, acho que apesar da minha paciência estar bem mais curta agora aos 60 anos de idade, não será um O.S. a mais que irá me intimidar.

Acho portanto que existem usuários em todos os níveis:
Os que querem arregaçar as mangas e escovar um-a-um todos os bits, bytes e protocolos;
Os que querem apenas ligar o computador e obter resultados imediatamente;
E os que não se incomodam de perder ALGUNS minutos no sentido de refinar alguma instalação.

O conhecimento jamais deve ser deprezado. Ainda hoje, em época de Windows XP e do Vista, muitos comandos do velho MS-DOS ainda são necessários em diversas situações.
Quem domina ou já dominou o comando DEBUG? e o XCOPY?
Mas para a maioria dos mortais isso jamais foi ou será necessário.
Muitos nem sabem que existe o DOSKEY, ou o EDIT!...

- Outro dia estive em uma loja de eletrodomésticos e vi na prateleira o PC da Itautec já como o Librix.
Pedi para mexer e a vendedora me deixou totalmente à vontade.
Liguei o micro, acessei todas as facilidades que pude encontrar, entrei na Internet, editei texto, brinquei com uma planilha, coisas básicas que se fazem no dia-a-dia.
Tudo funcionou muito bem.
Desliguei o micro QUASE no tranco e voltei a ligá-lo cerca de um minuto depois.
Tudo continuou a funcionar às mil maravilhas, sem GPF, nem tela azul, nenhuma mensagem misteriosa, nenhuma "operação ilegal" ou problemas de "esvaziamento de pilha".

Acho que é isso que o usuário final precisa em um micro: Confiabilidade!
Quando se compra um Mac, da mesma forma, vem tudo funcionando.

Portanto, constato com alegria que já chegamos ao ponto em que se pode comprar um PC com LINUX, integrado de tal forma que se pode ligar e sair usando sem qualquer problema ou mistério.

No meu caso, minha intenção é de aproveitar uns velhos Pentium que aindam existem aqui em casa para fazer a mesma coisa: Acessar Internet, editar texto, fazer planilha e ouvir CD.

Como não há uma padronização do hardware, sei que a coisa fai ficar um tanto feia, e ainda não tive condição técnica de escolher uma distrô mais apropriada para o que eu quero. Já sei que a rigor, esse mesmo Librix não deverá me atender.

Espero encontrar bastante ajuda por aqui, e se eu mesmo puder contribuir para solução de algum problema ao meu alcance, estarei pronto para tal.

[13] Comentário enviado por dibner@curitiba. em 26/07/2007 - 16:23h

EU TENHO O LIBRIX E ACREDITO QUE E BOM ,MAS NÃO ESTAMOS ACOSTUMADOS COM O SISTEMA, ESTOU CM PROBLEMAS COM AS PARTIÇÕES, HD 40 GB NÃO ENTENDO TRAVOU. SERGIO AUGUSTO DIBNER MARAVALHAS. MAIL dibner@curitiba.org.br

[14] Comentário enviado por DMaretta em 18/08/2007 - 11:51h

A adaptação (que alguns chamam de 'customização') de distros Linux costuma criar mais problemas do que resolvê-los. Melhor seria usar uma distro estável e contribuir modestamente com os autores, post que esse custo não influiria no preço final da máquina.

Exemplo: um par de CDs com o Kurumin 7 e o Kokar custa menos de 35 reais, incluindo frete. Esse custo seria bem menor se o fabricante se dispusesse a recolher os CDs gravados no distribuidor.

O Kurumin 7 é estável, fácil de usar e bastante completo para usuários médios, ou seja, aqueles que navegam na Internet, escrevem textos, criam planilhas, ouvem música ou - como eu - tiram dezenas de fotos todo mês. Nesse aspecto, o Kurumin vem muito mais completo que - por exemplo - o Ubuntu.

Entretanto, os fornecedores de micros ditos populares parecem querer reinventar a roda. O Positivo Linux, há bem pouco tempo, apresentava uma distro Kurumin 5.4 meio adaptada, quando a 7.0 já estava disponível para download. Qual a vantagem de fornecer uma versão antiga e mal adaptada de uma distro que já evoluiu? Resultado: os filhos de uma amiga que comprou um desses micros convenceram-na 'delicadamente' a migrar para o XPirata. Uma pena.

É bom que tenhamos sempre em mente as diferenças entre usuários no que tange ao grau de conhecimento de sistemas. Ajuda a entender que as necessidades são diferentes para cada pessoa. No meu caso pessoal, é mais fácil usar o Kurumin 7, baseado nos pacotes Debian, do que instalar o Debian e depois fazer um monte de configurações de arquivos na unha.


[15] Comentário enviado por tiagobritodm em 22/03/2008 - 23:12h

nao sei oq alterei + meu notebook da itauter, acho q w7635, ficou travado e ta perguntando o librix login: COMO FAÇO PRA ENTRAR NO SISTEMA OPERACIONAL

[16] Comentário enviado por JulioCD em 24/04/2008 - 21:23h

?comentario=Gostaria de saber o que pessoas como o Hiran, que gostam de windows fazem neste site. Deveria aproveitar melhor o SEU tempo e ir para o site da micro$oft. Eu por exemplo uso somente o linux ubuntu e estou muito satisfeito com ele. Uso também na universidade que trabalho, o mesmo Ubuntu, sem windows (a universidade ainda usa windows).
Quanto a facilidade acho o Ubuntu muito mais fácil. Se a minha mãe gostasse de computador creio que usaria sem problemas o sinaptic.
O que acho interessante no linux é que atende à quem só quer clicar nos ícones e também para aqueles que querem se aprofundar no sistema operacional.

[17] Comentário enviado por Teixeira em 16/07/2008 - 15:53h

Não tenho a intenção de ser "coveiro de fórum" (esse thread é bem antigo) mas acho o fim da picada que universidades brasileiras ainda usem apenas o Windows, que é - apesar de suas inegáveis qualidades - um produto proprietário.

Não somente as universidades, certos órgãos governamentais ainda insistem em não apoiar qualquer sistema de código aberto, em claro e ostensivo favorecimento aos produtos de uma só empresa, com o agravante de ser estrangeira.

A manutenção dessa atitude está na contramão das necessidades do país.

Ser patriota portanto é muito mais que apenas jurar bandeira, cantar hinos nacionalistas e dizer frases de efeito.

É agir pelo bem estar da pátria como um todo, em todos os sentidos.



[18] Comentário enviado por removido em 21/06/2009 - 19:13h

tenho um note itautec que veio que vista basic.
takei ubuntu em dual-boot
e nem a pau boto esse terco de librix
se for usar distro customizada prefiro biglinux ou o linux mint

[19] Comentário enviado por Valmir Katz em 07/12/2009 - 20:30h

Camaradinhas, tenho um librix ita w7650, não sei nada de linux nem de programação, não conheço nada de arquitetura de soft, se é que é assim que se fala do kernel e afins que fazem o S.O. funcionar. Tô pensando em mudar de librix para debian 5. Mas caras perto do XP o librix e canhão, gostei pra caramba. maninhos, porque agora tbm sou linux e quero ser para sempre, como faço para aprender a instalar o que preciso com o emerge. como faço pra conhecer o S.O e poder adaptá-lo como quiser, quero dizer, que linguagem, onde tem artigos.


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