Usando o seu módulo IRDA no Linux

Esse artigo descreve como usar o IRDA no Linux. Descreve a carga do sistema, configuração dos módulos e a personalização dos programas de interfaceamento.

[ Hits: 29.012 ]

Por: morvan bliasby em 14/12/2004


Conclusão / Bibliografia



Conclusão


Espero ter sido breve e útil aos internautas, com relação ao uso do IrDA no Linux.

Há, sem dúvida, muito a ser feito, pois, diferentemente do Windows, que habilita o serviço e o deixa na área de notificação (vulgo bandeja), no nosso Linux o serviço é chamado a cada requisição, no caso de receber arquivos, e a sua inicialização e finalização têm que ser levadas a cabo pelo root, numa paranóica obsessão tipo NSA.

Ora, se forem dadas as permissões corretas usuário / pasta, pode-se deixar o serviço em estado de espera, sem problema. A implementação de sons de evento também é requerida, pois vai do agradável ao psicologicamente eficaz. Para quem possui um aparelho como um Palm, um celular com infravermelho ou um NoteBook, idem, o IrDA preenche bem a lacuna das implementações parciais e problemáticas do Jinni e do BlueTooth, principalmente quando se considera que um cabo USB ou Serial, no caso dos celulares, chega a uma boa parcela do preço do próprio aparelho.

Com a chegada do protocolo IrDA FIR (Fast InfraRed), em sua última versão chegando a 16Mbps, é de se esperar que o IrDA ainda tenha uma boa sobrevida face os citados Jinni e BlueTooth.

É esperar para ver. Mas não espere muito. Monte o seu "Dongle" IrDA, leia os tutoriais e usufrua de uma comunicação eficiente e estética. A quem interessar, posso enviar os arquivos alterados via e-mail, já que não possuo site.

Um abraço

Dados do autor


Francisco Morvan Bliasby é Analista de Suporte na Secretaria da Justiça e Cidadania do Estado do Ceará - Sejus.

Autodidata, escreve regularmente para sites sobre os mais diversos assuntos, principalmente sobre Linux.

Programa em C (o C aí é de "Começando"), Visual Basic e é do tempo do Clipper (não o golfinho, aquele é o Flipper!). Para quem não sabe, o Clipper é um compilador do Dbase, escrito em C, muito bom para a época.

Gosta muito de música (principalmente Bach e Chorinho) e de eletrônica.

Contatos

  • morvan000@gmail.com
  • morvan000@yahoo.com.br
  • (85) 9909-4996

Bibliografia

Página anterior    

Páginas do artigo
   1. Introdução
   2. Carregando o módulo
   3. Usando o IRCP
   4. Conclusão / Bibliografia
Outros artigos deste autor

Dominando o BrOffice.org: Tabelas no Writer; Uso do Navegador de Objetos

Configurando o seu teclado sem fio (e, via de regra, sem LEDs indicadores de estado) no Linux

Dominando o BrOffice.org Writer com o uso de estilos

Recuperando seus dados com o "truque da geladeira"

SL no Estado do Ceará: repensando a nossa forma de atuação e engajamento

Leitura recomendada

SANE: Compartilhe seu scanner na rede

Linux em Computadores Antigos

Memórias

Instalando driver ATI RADEON 9200SE no Slackware 10.0 com OpenGL

Instalando um gravador de CD IDE

  
Comentários

Nenhum comentário foi encontrado.


Contribuir com comentário




Patrocínio

Site hospedado pelo provedor RedeHost.
Linux banner

Destaques

Artigos

Dicas

Tópicos

Top 10 do mês

Scripts