Posso desenvolver sistema operacionais em D?

crux
(usa CentOS)

Enviado em 10/03/2015 - 21:05h

Olá pessoal depois de anos fora da comunidade voltei,fico feliz dos desenvolvedores terem aperfeiçoado a comunidade :) como eu sugerir que "refizessem" o site......e fizeram a comunidade está bonita e organizada :)

Estou grilado com a Linguagem de programação D(pronuncia dí)é baseada majoritariamente na linguagem C++,ela é uma linguagem que foi desenvolvida para substituir C e C++,quero saber se posso construir sistema operacionais como windows macos X,lembrando que a D tem acesso direto ao hardware.

Vasculhei o site oficial da D,não encontrei nada que abordasse que D faz sistemas operacionais,mas vi algumas coisas que D tem!!Essa linguagem é tão excelente quanto o C,pena que tem muito preconceito :(

Para minha felicidade quero saber se posso fazer o que C++ faz

noitso
(usa Debian)

Enviado em 10/03/2015 - 22:08h

Amigo, tenho muito pouco conhecimento com C e nenhum com D, mas se D foi baseada em C e pretende ser sua sucessora, certamente deve ser capaz de constituir um OS.

preroeb
(usa Outra)

Enviado em 11/03/2015 - 12:39h

Como você disse que você pode ter acesso direto ao hardware, então eu suponho que você pode desenvolver sistemas operacionais nessa linguagem.

Eu gostaria de saber o que o D tem de especial que o C e o C++ não tem e o motivo de você ter interesse em desenvolver sistemas operacionais em D (e não em C ou em C++).

IZhaq_melo
(usa FreeBSD)

Enviado em 11/03/2015 - 12:55h

vamos la..

na parte otimista.. se como um colega comentou se D é o Sucessor do C, em tese daria, mas pense em algo pequeno e vai estendendo..

tente fazer um compilador em D( Dhí ) e se tudo ficar ok.. parta para o SO, tem algumas licenças de Software livre permitem que o código todo seja feito do Zero.

depois de fazer a seu compilador tente fazer um Fork de um projeto.

Não to envientando a roda mas to fazendo o caminho que Denis, ken e Stallman fizeram ( porém o Stallman ainda não terminou o seu Hurd )

Crux
(usa CentOS)

Enviado em 11/03/2015 - 13:09h

o que D tem é apenas:

Visão geral dos recursos

Navegue implementação D's de alguns conceitos-chave da linguagem de programação.

Coleta de Lixo
*Funções
Delegados de função
Sobrecarga de função
out os parâmetros das funções
Funções aninhadas
Literais de função
Closures
Argumentos variádicos Typesafe
Função preguiçoso avaliação argumento
Compilar avaliação da função do tempo
Função uniforme de chamadas Syntax
Atributos definidos pelo usuário

*Arrays
Matrizes leves
Matrizes redimensionáveis
Built-in cordas
Matriz slicing
Dos limites da matriz de verificação
Literais de matriz
As matrizes de associação
Interruptores de corda
Aliases

*OOP
Orientação a Objetos
Interfaces
Herança simples de implementação / herança múltipla de interfaces
Sobrecarga de operadores
Módulos
Sem built-in de carregamento dinâmico de classe
Classes aninhadas
Inner classes (adaptador)
Covariante tipos de retorno
Propriedades

* Atuação
Inline assembler
Acesso direto ao hardware
Objetos leves
Controle de alocação de memória explícita
Independente de VM
Código nativo direto gen

*Programação genérica
Modelos de classe
Modelos de função
Função Implícita Template Instantiation
Especialização parcial e explícita
Valor parâmetros do modelo
Parâmetros modelo modelo
Variádicas parâmetros do modelo
Restrições de modelo
Mixins
estático se
expressões
typeof
foreach
Implícita Tipo Inference

*Confiança
Programação de Contrato
O teste de unidade
Ordem construção estática
Inicialização Garantido
RAII (destruidores automáticas)
A manipulação de exceção
Guardas Âmbito
try-catch-finally blocos
Primitivas de sincronização Tópico

*Compatibilidade
Sintaxe C-like
Os tipos enumerados
Suporte para todos os tipos C
80 bit ponto flutuante
Complexo e Imaginary
Acesso directo à C
Use depuradores existentes
Struct controle alinhamento membro
Gera arquivos objeto padrão
Elimina a necessidade de uma macro de texto pré-processador

*Outro
Compilação condicional
Unicode texto-fonte
Os comentários de documentação

Isso é que o D realmente tem!!!Apesar não parecer ser poderosa ela só perda para a C++ porque há uma pequena equipe investindo na D :( já a C++ tem vários grupos principalmente da BellLabs(onde surgiu a C)aperfeiçoando a linguagem.......Se D tivesse as bibliotecas que C++ tem aí já era

paulo1205
(usa Ubuntu)

Enviado em 11/03/2015 - 21:22h

Caramba! Esses tradutores automáticos fazem muita besteira, ainda mais quando o texto original é cheio de jargões de programação que nem sempre batem com o sentido corriqueiro da palavra na língua da maioria das pessoas.

Acho melhor indicar o artigo sobre a linguagem de programação D na Wikipedia (em Inglês, obviamente),
<http://en.wikipedia.org/wiki/D_(programming_language)>, ou o próprio site da linguagem, <http://dlang.org/>. O texto cuja tradução acabou ficando meio tosca está em <http://dlang.org/comparison.html>.

IZhaq_Melo
(usa FreeBSD)

Enviado em 11/03/2015 - 23:30h

concordo,

dizer que a linguagem tem recursos é uma coisa.. agora programa algo maior é outra.

se voce for ver dizem que com java da pra fazer qq coisa.. se nao fosse a máquina virtual, dizem que com Python da pra fazer qq coisa mas na real quantos Sistemas Operacionais são feitos com essas linguagens?

IZhaq_Melo
(usa FreeBSD)

Enviado em 11/03/2015 - 23:32h

ter suporte não implica em tudo ser gerado espontaneamente.

outra coisa:

paulo1205
(usa Ubuntu)

Enviado em 12/03/2015 - 10:45h

Eis o que diz um trecho do material de referência de D.



Onde se lê ordem de execução, entenda-se não apenas a ordem, mas também o tempo de execução, tanto no sentido de quando vai acontecer como no da duração da execução.

Para programinhas de ERP ou ferramentinhas de curta duração, garbage collection pode até ser uma coisa boa. Mas um sistema operacional que não tenha controle sobre a gestão da memória é um contrassenso, já que gerir memória é justamente um dos seus papéis mais importantes.

E há a questão filosófica. Garbage collection é um mecanismo destinado a simular memória infinita. Na minha vivência -- sou um cara de infraestrutura que tem de lidar com mau comportamento das aplicações das equipes de desenvolvimento --, essa facilidade de “não preciso me preocupar com memória” significa problemas mais ou menos recorrentes de máquinas que congelam, e muita burocracia para provar que nem o SO nem a rede são responsáveis pelas interrupções de serviço, mas sim o consumo surreal de memória por parte da aplicação.

D 1.0 me parecia muito promissora. D 2.0 ficou mais parecida com Java, o que é uma grande pena.

Admito que nunca usei a linguagem, mas tudo o que eu li e leio sobre ela dá a impressão de que uma das motivações é “fazer diferente do que o C++ faz”, mesmo quando o C++ faz de um jeito que me parece correto. Claro que esse é um juízo de valor meu, mas esse tipo de motivação não é coisa de gente séria, e ele repele qualquer impulso que eu teria de passar a usar a linguagem. Se o Andrei Alexandrescu e outros proponentes do D não querem dar a impressão de trabalhar por mera picuinha (especialmente com relação ao C++, embora muitas das acusações deliberadamente dirigidas ao C++ se devam a aspectos escolhidos para manter a compatibilidade com C), deveriam ser mais bem assessorados na parte de comunicação.

Crux
(usa CentOS)

Enviado em 12/03/2015 - 15:45h

D é compilado do mesmo modo que C,D tem compatibilidade com bibliotecas D ou seja permite escrever system :)