Giovanni_Menezes
(usa Devuan)
Enviado em 25/05/2017 - 17:07h
Refisefuqi não são melhores nem piores que a "mãe" porque simplesmente trata da mesma "pessoa"
São remasterizações, aonde as mudanças são apenas cosméticas, em alguns casos 1 interface gráfica diferente que não é suportada na original, tem problema nisso? não, porém, o que se observou a anos atrás, quando o próprio termo nasceu do finado Glenn Hummes é uma proliferação desenfreada das mesmas, se passando como distribuições independentes, o que de fato é uma mentira, muitas feitas por pessoas sedentas para ganhar fama por causa do Kurumim que fazia sucesso.
A diferença de uma remasterização e uma refisefuqi é basicamente essa, não cobre nenhuma lacuna e se passar por um sistema gnu/linux independente e desenvolvido por uma equipe, quando na verdade não é!
É ruim usar? não, mas o caso é, você precisa de uma ? já que é a mesma que a "mãe" ? remasterizações são uteis quando se trata de preencher alguma lacuna ainda em falta, como foi o próprio Kurumim, que foi responsável pela divulgação do Gnu/Linux no Brasil, não o Ubuntu, muito do sucesso do Ubuntu aqui foi pegando carona no momento, o mesmo Morimoto quando viu uma distribuição séria, independente e que cobria a mesma lacuna que o Kuruma, ele simplesmente encerro o projeto e recomendo o Ubuntu.
É isso, acho que refisefuqui pode ser uma coisa boa se for para cobrir como uma lacuna a ser preenchida, como uma versão de interface grafica diferente por exemplo, porque se não for por isso, ao meu ver, refisefuqui são inúteis!
Uma observação: A de se questionar também a segurança de tais refisefuquis, você não sabe se quem remasterizo também não introduziu nenhum código malicioso nela, a maioria esmagadora não tem autenticação de iso por par de chaves e são armazenadas em sites de confiabilidade duvidosa.
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