Será que somos viciado? [RESOLVIDO]

mcnd2
(usa Debian)

Enviado em 11/04/2011 - 18:23h

"Estudo garante que vício em tecnologia é similar ao de drogas."

http://olhardigital.uol.com.br/jovem/digital_news/noticias/vicio_em_tecnologia_e_similar_ao_de_droga...

O que vocês acham?

...

Teixeira
(usa Linux Mint)

Enviado em 11/04/2011 - 19:35h

Eu fico intrigado com esses tais "estudos".
Deve ser coisa daqueles "cientistas desocupados da Austrália" (conforme o Programa do Jô).
QUALQUER coisa que se faça muito amiúde gera um hábito que fica difícil de interromper.
Por exemplo, quando se rompe um relacionamento de muito tempo, quando alguém se aposenta, quando entra de férias, até mesmo para as pessoas destras se higienizarem no banheiro com a mão esquerda ("limpar o fiofó"), tudo fica um tanto difícil e desconcertante.
É por isso que é relativamente difícil parar de fumar, deixar os círculos de amizades, mudar de cidade, coisas assim.
Apenas que para alguns esse grau de desconforto é maior que para outros.
Em geral esses tais "estudos" trazem cada resultado...
A ainda contam "piada de português" cortando as pernas da pulga uma a uma, mandando a cada gesto que o inseto pulasse, e por fim concluindo que "pulga sem perna não escuta"...

mcnd2
(usa Debian)

Enviado em 11/04/2011 - 19:54h

Se cortarem as pernas das pulgas, como elas vão pular, rsrsrs!!!...

Tudo que façamos em ecesso se torna um vício.

Se transarmos 7, 8, 9 ou + vezes por semana, somos víciado em sexo! (tirando o Teixeira, rsrsrsr!!!) d;')

Se ficamos conectado na rede por um período longo, somos víciado tecnológico!

etc...

O mais fácil é saber no que não somos viciado.

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 11/04/2011 - 20:53h

Todo o produto tecnológico precisa de eletricidade não é mesmo?
Quando acaba a energia na rua ou bairro, como você se sente?
Fica tanquilo porque pode substituir/caminhar/ler/conversar ou ansioso/aflito/nervosinho?

Eu mesmo ficou muito calmo, mas só à base de chazinho de camomila. rsrs

Lordmetalex
(usa BigLinux)

Enviado em 11/04/2011 - 21:18h

Sábado acabou a luz na rua onde moro e nem à base de chazinho de camomila consegui ficar calmo rsrsrsrs.
Agora achar que sou viciado já é demais, como já disse o Teixeira, pra mim isso é hábito.

marun
(usa Debian)

Enviado em 11/04/2011 - 21:22h

eu, como um cabra viciadão ! confesso que ñ é bem assim, a necessidade do vício é boa

e mais digna possível, afinal somos viciados pela tecnologia, pela informação, pelo

avanço e por umas pernas boas e brancas de mulheres boas e lindas na secção

screenshoot da comunidade !

anafrei
(usa openSUSE)

Enviado em 11/04/2011 - 21:46h

Meu esposo disse que sou viciada, eu rebato. Fiquei quase 1 mÊs sem computador de mesa aqui em casa, compramos outro na semana passada, confesso que já estava me coçando toda, esperando que comprássemos logo o Pc. Eu uso o notebook, mas ele não aguenta muito o que gosto de fazer.
Agora estou feliz, pois posso usufruir do meu Pc novinho em folha.rs Isto não é vício, é hábito, meninos; eu acho!

ThePinkSharK
(usa Slackware)

Enviado em 11/04/2011 - 22:25h

Mas tem um vício pior do que esse sabem!?!? é o vício de linguagem...!!! (!!!) AAAA!!!

"Será que somos viciado?"

Esta frase está adequadamente no plural Sr.M¢Nd² ?!?!?!?! Está?!?!?!?!

Stinky_F00t
(usa Crunchbang)

Enviado em 11/04/2011 - 22:39h

Confesso que ri. Mas quanto ao lance do vício, sem ser o de linguagem. O Sr. Teixeira está coberto de razão, qualquer coisa que seja feita de maneira sistemática e freqüente durante um largo espaço de tempo acaba tornando-se um vício: ver TV, bater uma bolinha no fim de semama, beber, ler, etc..

Teixeira
(usa Linux Mint)

Enviado em 11/04/2011 - 23:22h

Quando falta luz, água, gás ou qualquer outro serviço essencial, o maior problema são os transtornos que isso vem a causar em seguida. Nesse caso não se trata de vício nem de hábito, mas da ausência de algo de que estamos precisando naquele momento e que nos é suprimido repentinamente.
Se planejarmos previamente ir acampar no mato ou na praia, onde não existem tais facilidades, temos a capacidade de improvisar tudo muito bem e não nos sentimos incomodados.
Uma vez fomos acampar na praia de Macaé, e com a intenção de espairecer, sair do comum, ou como se diz no popular, "cair na gandaia".
Não adiantou nada: A mulherada levou panelas, pratos, talheres, sabão, esponja...
Eu estava vendo a hora da gente levar bronca por ter arranhado o sinteko das barracas...

ThePinkSharK
(usa Slackware)

Enviado em 11/04/2011 - 23:45h

Sr. Teixeira e suas piadinhas subentendidas... so faltou fogão né? ahahahahahhahaha