nicolo
(usa Ubuntu)
Enviado em 11/05/2015 - 12:34h
Origens: A Canonical é fruto de uma "ideia luminosa" do Mark Shuttleworth, seu dono e proprietário, milionário etc.
No advento a Canonical abraçou o "Ubuntu", algo que significa "para toda a humanidade", ou seja: QUERIA O LUGAR DO WINDOWS.
Acontece, que a arte de prever o futuro é uma atividade de ALTÍSSIMO RISCO; dizem que nem Nostradamus, conseguiu acertar, nem os cientistas e muito menos os políticos.
O Linux é um sistema operacional feito para ser poderoso, para atender servidor, etc.
A Canonical focou no PC e turbinou o Ubuntu.
Acontece que a Mãe natureza é mulher caprichosa, além de irônica e maquiavélica.
O Linux explodiu onde ninguém conseguiu prever: No mini sistema operacional, o ANDRÓIDE.
A coisa foi tão séria que a Microsoft reagiu comprando a Nokia, maior fabricante de celular do mundo, e empurrando o Windows CE. Conseguiu quebrar a Nokia e o Windows CE afundou.
Daí a Canonical anda meio, digamos, desconfiada que emburacou pela tubulação equivocada, apesar do notório crescimento do Ubuntu nos vários "flavors" - sabores.
Creio que o Ubuntu continua inovando e ampliando seu campo de atuação com seu mega repositório (mais os ppa´s), no sentido de tornar-se universal, ou seja de cumprir a profecia inicial UBUNTU! -Para toda a humanidade.
Entretanto é notório que a informática está em fase de elitização ou de direitização (não tem ilusões quanto às boas intenções da humanidade). Explico: O PC está se tornando ferramenta séria, coisa para usuários profissionais que o usam como ferramenta ganha pão, ou de especialistas em informática. O público em geral, ou usuário recreativo, está migrando para os produtos de massa, celulares, tablets e correlatos.
O grande lucro vai em direção à massa, e não em direção aos profissionais que constituem apenas nichos, ainda que esses nichos sejam interessantes.
Daí vem a conclusão: O profissional se deslumbra com coisas mais sérias e menos espetaculosas, por isso a tendência do Ubuntu é ficar mais sério e menos carnavalesco, ainda que a Canonical adore um desfile à fantasia.
É isso.