Outra forma interessante, para tornar nossa estrutura mais robusta, é configurar um servidor DNS em alguma outra droplet (VM na cloud) usando um name específico, como hackproofing.com por exemplo, e configurá-lo para atuar como um servidor de DNS rodando em um IP válido, que servirá de intermediário entre o server e o client.
Sendo assim, precisaremos configurar o server para rodar conectado à esse DNS com o comando:
# ruby ./dnscat2.rb hackproofing.com
E o client a mesma coisa, mas agora sem o parâmetro --host, simplesmente colocando o nome do DNS "hackproofing.com" após o comando de execução do cliente dnscat2.
Dessa maneira, se executar um wireshark para analisar as requisições saindo da rede local, verá várias requisições feitas ao DNS "hackproofing.com". E obviamente, dependendo da quantidade de tráfego gerado por essas conexões, para um administrador de redes atento, isso chamará sua atenção.
Esse é o básico de utilização da ferramenta! Portanto, divirtam-se e descubram novas funcionalidades e formas de utilizá-la.