Linux no micro antigo: 4 dias de aventura e aprendizado

Micro: 333mhz, 160 RAM (32 de fábrica + 128 comprado), 4 GB, dual-boot Windows 98 e Linux. Periféricos: pendrive e mesa gráfica Wacom. Eu não queria soluções complicadas: primeiro por ser relativamente leigo, e segundo porque podiam nem servir para equipamentos antigos. Narro aqui 4 dias de aventuras e desventuras.

[ Hits: 36.822 ]

Por: celio ishikawa em 10/07/2008


4° dia: configurando para ficar bem prático



  • Aparência
  • Fstab (para acessar partição Windows)

Aparência

Em termos de aparência da interface gráfica, fica a critério de cada um, e eu não tive de mexer em nada pois não formatei a /home na reinstalação. Mas como é mais agradável entrar direto ao modo gráfico sem precisar logar, no Gnome é só ir em sistema - administração - tela de início da sessão. No KDE tem uma opção parecida.

FSTAB

Configurar o /etc/fstab (arquivo de texto) é necessário para o Linux acessar partições Windows. Imagino que alguns estão carecas de saber que se deve acrescentar uma linha assim no final desse arquivo:

/dev/hda1  /mnt/win  vfat  auto 0 0

(itens separados por tab, é só seguir o padrão de outras linhas do arquivo que servem de exemplo, vide por exemplo este .conf do fstab).

Ao invés de "vfat", "ntfs" se for winXP.

Às vezes não é "auto", mas como é partição do próprio HD, pode deixar auto pois vai estar sempre lá. Se fosse mídia removível como disquetes e pendrives, seria "noauto", mas você pode escolher "nauto" se não quiser que usuários fiquem bisbilhotando. Em alguns exemplos também está "default"

O mais imprescindível é que a primeira parte esteja /dev/hda1, ou sda1, etc. Isso nunca muda pois Windows é um sistema mimado que só funciona se estiver no primeiro pedaço do HD (o que foi comentado também no artigo Arte do Tetraboot).

Já quanto à "/mnt/win" (às vezes é "/media/windows"), descobri que não faz a menor diferença em que diretório você vai pedir para montar e acessar a partição Windows. Dá até para ser no subdiretório do usuário do /home! E o nome do diretório pode ser bem maluco desde que se trate de um diretório existente. Por exemplo /home/celio/c-2-pontos.

E qual é a ventagem de ser dentro do /home? É que tal como a partição suplementar (vide notas do 2°dia), se estiver na /home é mais fácil para o usuário achar e acessar. Programas como Gimp por exemplo têm como diretório padrão a pasta do usuário dentro da /home, portanto fica mais fácil para os programas também acessarem em poucos cliques.

Porém, dessa vez não dá para o root alterar o dono da pasta nas propriedades para que o usuário possa escrever dentro da partição (o que era possível no caso da nova partição tipo Linux suplementar).

A saída é escrever mais coisas no fstab: depois do "auto", colocaremos vírgula e acrescentamos "user" e "umask=000". Com isso não precisa mais ser root para poder acessar livremente a partição Windows. Foi assim que contornamos o problema de não termos conseguido alterar o tamanho da partição Windows: fazendo com que seja possível usar a partição Windows como mais uma partição para guardar dados.

Assim, o resultado final, a linha do fstab ficou assim:

/dev/hda1  /home/celio/c-2-pontos  vfat  auto,user,umask=000  0 0

Página anterior     Próxima página

Páginas do artigo
   1. 1° dia: Frustração com XUbuntu
   2. ... mas recuperando o boot (o usuário Windows não nota nada)
   3. 2° dia: testando particionadores para partição Windows
   4. 3° dia: apanhando, mas aprendendo com partições Linux
   5. 4° dia: configurando para ficar bem prático
   6. Desativando (despermitindo) serviços do boot
Outros artigos deste autor

História das UI - Interfaces de Usuário (para pensar no futuro)

Software livre, capitalismo, socialismo e um possível caminho novo

Licenças: liberdade para quem?

Dúvidas iniciais para começar Open Hardware de mouse + GUI

Uma licença assim é possível? (questões provocantes sobre software livre e direito)

Leitura recomendada

Entretenimento no Linux

MOVIX: a fantástica mini-distribuição Multimídia

Inicialização e interrupção do sistema (Debian)

O usuário: o computador e você

Comandos básicos do Linux

  
Comentários
[1] Comentário enviado por removido em 10/07/2008 - 15:42h

sem querer criticar , mas já criticando : meio confuso esse artigo ....

[2] Comentário enviado por celioishikawa em 10/07/2008 - 16:35h

seguinte: entendam como uma diário, uma reunião de dicas experimentadas das na prática.
E as dicas (de diversos tipos) estão nos tópicos de cada dia.

[3] Comentário enviado por maran em 10/07/2008 - 16:37h

eu também não entendi muito bem meu velho, em partes fiquei meio confuso e la na frente esclarecia, ou tinha que voltar e ler mais algumas veses para entender. oO"

[4] Comentário enviado por celioishikawa em 10/07/2008 - 17:13h

bem, deixo colocar os destaques:
- no 2. faço uma comparação entre Grub e Lilo
- no 6. ensino usuários iniciais/medios a desativar serviços do boot

O resto outros artigos já devem ter abordado de uma forma ou outra.

[5] Comentário enviado por stremer em 10/07/2008 - 17:20h

ae... micro antigo??? pow pensei num 486 dx2-66 com 16mb de ram :)
Este tipo de computador não pode ser considerado antigo pois roda windows 2000 com office 2000, internet explorer 6, msn messenger, dentre diversos outros serviços com qualidade ótima, ou seja, tem de rodar tudo de ponta em um linux... quanto ao resto, embora confuso até que ta legal...

[6] Comentário enviado por percival em 10/07/2008 - 20:51h

Celio Sam,

Qual DIABOS é a configuração de seu computador?

Só li que tem 160MB RAM...

[7] Comentário enviado por celioishikawa em 10/07/2008 - 21:26h

Favaratorj, quanto à configuração, é o que coloquei lá na sinopse: 4 Gb, 333mhz da AMD... particionamento: uns 1,8 tanto para linux quanto para windows, e o resto é partição de dados (/home) que não mexo (ou seja não uso para experimentar novos sabores de linux). HD... daquele que divide em hda1, hda2 (o resto não sei informar pelo minha leiguice)

Stremer, o meu não é um 486- 16 RAM, mas muitos acham antigo sim, inclusive, no "perguntas" aqui do vol, tem um cara com 32 RAM (http://www.vivaolinux.com.br/comunidades/verTopico.php?pagina=1&codtopico=22103&codigo=115&num_por_pagina=12),
e tem uns dizendo que não dá para fazer nada por ser sucata, Se você tiver sugestões, poste lá.

Mas vou dizer o que eu faria com 486: tem que ver os periférios e entradas (por exemplo o meu que equivale a "686" vem com usb que desconfio que é 1.0, não sendo nem o 1.1), tentaria instalar distros antigas, mas consciente que quanto mais antigo mais incovenientes do tipo ter de montar manulamente o Cd, pen-drive, etc. E no pior dos casos, ficaria só com o modo texto mas com o StarOffice 5.1, aquela suíte de escritórios que não precisava de modo gráfico (rodava com o comando soffice) e com interface que imitava o windows 95 (tinha até barra de tarefas e atalhos!). Curiosidade: ainda tenho o cd do meu 1° linux que foi o CorelLinux, com kernel da série 1.x mas que já vinha com instalaçao gráfica tão simples como o que se popularizaria anos depois.

[8] Comentário enviado por stremer em 10/07/2008 - 23:39h

ah sim... pra 486 com certeza nao tem como fugir mto de distros antigos, embora tenham distros mais atuais proprias pra essas velharias que rodam mto bem em modo texto...
Qto a 333mhz tenho um pentium 2 aqui atualmente com win2k (minha esposa que usa) com 128Mb e Hd dew 20gb que rodou linux pra mta coisa por muitos anos, mas depois que dei o pc pra ela, cabou virando esse windows que eu tinha aqui de um curso que fiz a muitos anos... enfim, vou comprar um pc novo pra eu e vou dar o meu pra ela e vou pegar de volta esse p2 e vou fazer ele voar novamente com algum linux...
Eu rodei linux velhos na epoca do pentium 100, pentium 133... confesso que em 486 só cheguei a rodar modo texto bem antigamente na epoca que saiu o kernel 2 (em meados de 97)... kernel 1 nunca cheguei a usar...
abs

[9] Comentário enviado por femars em 11/07/2008 - 10:19h

stremer ... um p1 mmx com slack bem configuradinho fica uma makininha boa de mexe... c tivesse então uns 128 de ram jah eh!!!
abraços... e curte a forma do artigo!

[10] Comentário enviado por darkstarfire em 12/07/2008 - 08:49h

Tenho um pc meio antigo, configuração:

Proc. amd 166MHz, 16 Megas de Ram, HD de 10 GigaBytes e rodando Slackware Linux versão 10.1 com FluxBox como gerenciador de janelas, consigo ouvir mp3 tranqüilamente no xmms, detalhe isso com a configuração padrão da instalação do slackware 10.1.

Só mais uma coisa... estou a procura de um pente de memoria de 32 megas DIM pra add nele... aceito doações!!!

[11] Comentário enviado por alan_damasceno em 12/07/2008 - 11:29h

HEHE! eu ja montei um Proxy com o slackware no pentium 100 com 32mb de ram HD de 1.2!!!

Acessem www.digitalnew.com.br ( Digital NEW )

[12] Comentário enviado por moliternofilho em 12/07/2008 - 11:33h

Interesante o artigo, na forma de diario .... um pouco confuso mas bem interesante ... infelizmente devido a algumas MB antigas ou de " baixo custo " acabamos nos estresanto um pouco para instalar o nosso amado linux ... o damnsmalllinux é interesante de testar para acresentar ao seu diario ... tenta ele e adiciona mais um dia de aventura ...

[13] Comentário enviado por removido em 12/07/2008 - 15:28h

só gostaria de deixar uma opinião (repito, opinião)....
Vejo muito as pessoas falando de "micro antigo" se referindo a athlons, p3, duron... outros como o Célio, em processadores de 333mhz com quase 200mb de ram...
Pra mim micro antigo é processador abaixo dos 300mhz e menos de 64mb ram... Como tantos pentium 200 com 32mb ram que vejo por meus vizinhos me pedindo pra dar um jeito de fazer aquilo rodar. Micros q rodam razoavelmente com win98. Nesses micros o maior gargalo nem é tanto o processador, mas a quantidade de ram que torna quase impossível fazer diversas atividades simultaneamente.

Ah... por favor, não leve meu comentário para o lado negativo. Mas acho que com 160 de ram dá pra brincar bastante, até pq só a partir do meu terceiro computador, um sempron, que pude desfrutar de ter mais do que 160mb...Antes era um duron 850 com 128 e rodava q era uma maravilha o kde 3.5, windows xp...

Nesse ponto eu gosto muito do artigo do morimoto http://www.guiadohardware.net/tutoriais/usando-kde-micros-32-mb-ram/ que mostra como fazer milagre com uns pcs que são o que eu, particularmente chamo de micro antigo e que vejo como desafio meeesmo, para fazer rodar com um mínimo de satisfação.

Abraços

[14] Comentário enviado por celioishikawa em 12/07/2008 - 18:24h

Nossa lordhulk, esse artigo do morimoto é excelente!
De fato perto dessas situações o meu micro não é tão antigo (me faz ficar animado!), mas o meu processador era considerado equivalente ao p2, e veio com 32 RAM de fábrica, na verdade, para adicionar os 128 o técnico falou para aproveitar pois era uma das últimas oportunidades pois o encaixe (ou algo assim) da memória ia mudar.

Cá comigo tô pensando como seria uma distro ideal (desenvolvedores, ouçam!)

- que lesse arquivos odt (do OpenOffice) e permitisse editar o básico via Abiword (No abiword não dava por exemplo para fazer uma página que fosse metade 3 colunas de texto e metade 2 colunas, mas seria bem bacana se conseguisse por exemplo acrescentar uma página a mais de texto normal, etc)

- conversores em massa de arquivos sdw (StarOffice), sxw (OpenOffice 1.x), kwd (kword), abw (abiword), para facilitar o câmbio entre micros velhos e novos (a mesma idéia vale para outros tipos de arquivos)

- Além de instalador, podia vir com particionador não-destrutivo. Olhem o Parted Magic (baseado em linux) que roda só pelo RAM (!), e é particionador que diminui tamanho de partições (até windows) sem formatá-los. E isso em modo gráfico!

-aliás é meio inútil o linux vir com particionadores como parted, gparted se eles não funcionam de partições em uso (o que não é problema para o Partition Magic do Windows). A distribuição podia criar uma partiçãozinha em separado para eles atuarem, e essa partição fosse uma opção de boot, mais ou menos como linux modo seguro que aparece no menu do grub. Aliás, que após carregar essa opção (o particionador poderia agir de uma partiçãozinha pequenina localizada no final do HD), que automaticamente gerasse um novo menu do grub ou lilo (por mexer em partições, recomendo mais o lilo, que não fica perdido procurando o arquivo menu.lst. Aliás recomendo lilo para quem quer experimentar vários sabores de linux e pode ser que tenha de interromper a instalação ou configuração no meio, digamos de um turno de trabalho a outro)

- uma tecnologia que tem no WinVista: usar pendrive para complementar memoria RAM, isso seria muito bom em distros para micros velhos!

[15] Comentário enviado por removido em 12/07/2008 - 22:55h

Olá célio,
Eu estou em busca da distro perfeita tb. Tentei baixar o neo-puppybr, mas ta fora do ar. Temos como alternativa o puppy e o dsl, mas ambas possuem um design pouco inovador.
Eu ainda acho que open office é open office. A solução seria usar uma versão mais antiga.
Quanto ao Vista ReadyBoost, ele não acresce à memória ram, mas opera como um cache, uma camada intermediária entre a memória e o hd, armazenando enquanto inicia-se o processo mecânico de movimento da cabeça de leitura.
Em linux, podemos fazer de forma diferente, usando o pen drive como swap, já que um micro com pouca ram acaba usando inevitavelmente o disco para complementar a falta de memória. Esse artigo pode ilustrar melhor o que digo http://daniellayer.wordpress.com/2007/09/18/readyboost-no-linux/
Outra coisa que pode-se fazer é pegar um hd desses de 2gb e coloca-lo em outra ide e utiliza-lo como swap, da mesma forma que o hd.
Também podemos fazer com que o filesystem (no reiser eu sei q tem, não sei nos outros) não atualize as datas de leitura dos arquivos. O que em notebooks economiza energia e creio que deva gerar alguma geral em micros jurássicos...
é isso...
Ah, aproveita e dá uma olhada no meu artigo, onde falo de um gerenciador gráfico leve, mas bonito: http://www.vivaolinux.com.br/artigos/verArtigo.php?codigo=8034

[16] Comentário enviado por fabiomattes2011 em 13/07/2008 - 14:18h

kra situação complicada a sua, mas vamos ver:

Digamos se eu tivesse um P 100 MHz com 32 MB de ram e 4 GB de hd eu faria o seguinte:

1 - Iria instalar uma distro baseada em Slackware ou o próprio;
2 - Deixaria um WM leve (fluxbox, blackbox ou até mesmo o window maker, o E17 já ficaria meio pesado, esqueça KDE, GNOME");
3 - Recompilaria o kernel, tirando alguns módulos não usados e deixando somente o útil ("não venha me dizer que não sabe compilar o kernel porque tutoriais tem aos montes na net");
4 - Retiraria os seviços desnecessários do boot;

Bom é isso, tenho um P 100 MHz rodando blzinha.

[17] Comentário enviado por wilber em 13/07/2008 - 15:06h

?comentario=

Olá Célio estive lendo seus relatos e achei bem interessante, porém gostaria
de deixar meu parecer no que diz respeito a trabalhar com partições ntfs,
que são nativas do WindowsNT, 2000, XP e Vista.
A melhor solução com retorno garantido é o pacote ntfs-3g, este pacote tem
implementado o suporte a este tipo de partição, eu tenho utilizado ele sem
problemas e com resultados mais que satisfatórios.
Continue se empenhado em aprender sobre GNU/Linux.

Um abraço.

[18] Comentário enviado por celioishikawa em 13/07/2008 - 21:44h

gelheadbanger, sim, eu não sei compilar o kernel, não sei nem a diferença entre módulo e serviço. Aposto que de 10, 10 dirão que compilar o kernel é nível avançado. Como eu disse no artigo, estou ensinando a despermitir serviços para nível básico para médio.

Wilber e outros que falaram de ntfs: eu não testei mas parece que já ouvi falar desse ntfs-3g.

lordhulk, muito boa a sua explicação sobre o ReadyBoost, de fato o pendrive deve ser mais ágil que HD. Porém fiz um pequeno teste hoje e constatei que em computadores velhos, além do pendrive não dar boot, não dá para usar o disquete para que do boot do disquete, dar boot em partições que estejam em pendrive.

(Bem, na verdade não usei pendrive, mas sim um cartão de memória, mas o resultado deve ser o mesmo. E não foi só o swap que deixei, no cartão, mas também a raiz, mas vejamos:)

O grub instalado no diquete deu erro, e nem piscou o leitor de cartão e nem o pendrive da outra entrada usb. E lembrei que eles só costumam começar a piscar quando o boot tá detectando os hotplug.

Isso quer dizer que em micros velhos, pode não dar certo a idéia de instalar o swap no pendrive para imitar o ReadyBoost do WinVista: com o grub não encontrando partições, ele provavelmente dará erro (e o pior é que erro do grub costuma ser do tipo que não deixa acessar nenhum sistema, ainda bem que fiz o teste instalando o grub no disquete!).

Voltando a pensar na distro dos sonhos, talvez a solução seja ter 1 swap no próprio HD, para dar o boot e a base do linux, daí, após o hotplug (que detecta o que estiver no usb), o boot usar um 2° swap, do pendrive, para melhorar o desempenho usando um tipo de memória mais rápida (aliás a memória dos pendrive se chama "flash", não é?).

E quanto ao OpenOffice, eu também concordo que prefiro a versão antiga (1.x) dele que o Abiword. O problema é que a antiga não lê arquivos .odt da série 2.x.

Inclusive daquela discussão odt x OpenXml, acho que o mais corerente é a comunidade livre fazer com que odt também esteja em micros antigos, mesmo que esses micros não consigam colocar toda capacidade de formatação do formato. Seria muito legal o Abiword por exemplo visualizando .odt produzido em um micro novo, mesmo que ele não consiga acrescentar páginas com a mesma sofisticação na formatação (como produzir texto dividido em 2 colunas desiguais).

[19] Comentário enviado por dk_millares em 14/07/2008 - 23:17h

Em um pc como descrito por celioishikawa ou pentium 166mhz com 64mb (ou até 32mb de ram) eu usaria com certeza netBSD, esse sim rodaria bem com parado a muitas distros consideradas leves e ainda sem recompilar o kernel ;)

[20] Comentário enviado por comfaa em 02/10/2008 - 09:28h

fala aí !!!!
po, meio estranho esse artigo em .... rs
sem contar que vc deve gostar de sofrer um pouco .... kkkkk


abraços

[21] Comentário enviado por removido em 16/10/2009 - 02:45h

aneim, pó pará...

meu primeiro PC (meu mesmo...) AMD 5x86 133MHz com 32MB e 2.1HD com Slackware 7. dei ele em 2006 pra uma pessoa doida que instalou o Windows 95 e deve tá usando até hj...

eu usei ate o ano passado um pentium 166 com 48MB e 6.4GB HD com Slackware 8.1... dei ele pra um moleque da igreja.

no meio do caminho tinha:

1) um Olivetti 486-SX 25MHz com 8MB e 500MB HD com muLinux (kernel 2.0.36), rodava que era lindo, até o X ele ia direitinho...ate eu torrar o BIOS dele... RIP


2) um laptop K6-2 com 192MB e 4.3GB HD com Kurumin 7 (rodou Puppy 4 um tempão) -- morreu... RIP -- troquei a carcaça no Dell rsrs

3) este desktop Celeron 2.26GHz com 384MB e 120GB HD (3x40GB IDE) com Ubuntu 9.04 e Vector 6

dai peguei um Duron 1.2GHz (UAU!!!) com 384MB e 3.2GB HD com Ubuntu 8.10... dei ele agora no mei do ano pra outro moleque da igreja.

Dai vieram meus notes... Quer dizer: com um pouco de paciencia, vc pode usar qualquer lixo informatico com Linux. E da-lhe inclusao... das 3 maquinas doadas, somente uma voltou ao lado tela azul da força.


Contribuir com comentário




Patrocínio

Site hospedado pelo provedor RedeHost.
Linux banner

Destaques

Artigos

Dicas

Tópicos

Top 10 do mês

Scripts