Gnome 40 no Solus

Gnome Gnome 40 no Solus

A equipe do Solus, a princípio, não tinha a intenção de incorporar o Gnome 40 ao repositório stable, mas mudaram de ideia. Decidi arriscar o upgrade liberado hoje e estou gostando.

[ 741 hits ]

Publicado em: 01/05/2021

Enviado por Raphael Oliveira




  

Comentários
[1] Comentário enviado por removido em 01/05/2021 - 09:56h

Top!

Pelo jeito, já está funcionando a maioria das extensões na versão 40!

[2] Comentário enviado por -josinaldo- em 01/05/2021 - 17:01h


Show!

e já foi lançado a versão 40.1, assim que chegar nos repos do Arch, eu baixo a variante ArcoLinux para testar o novo Gnome.

Apesar de críticas, eu sempre torço para que a cada uma nova release ela venha cada vez melhor , pode ser que o Gnome se torne meu D.E secundário.

[3] Comentário enviado por rapharocket em 02/05/2021 - 13:27h


[1] Comentário enviado por ru4n em 01/05/2021 - 09:56h

Top!

Pelo jeito, já está funcionando a maioria das extensões na versão 40!



Das principais, uma boa parte já funciona. A que está faltando aqui é a DrawOnYourScreen, que eu uso bastante, mas é questão de tempo.

[4] Comentário enviado por rapharocket em 02/05/2021 - 13:53h


[2] Comentário enviado por -josinaldo- em 01/05/2021 - 17:01h


Show!

e já foi lançado a versão 40.1, assim que chegar nos repos do Arch, eu baixo a variante ArcoLinux para testar o novo Gnome.

Apesar de críticas, eu sempre torço para que a cada uma nova release ela venha cada vez melhor , pode ser que o Gnome se torne meu D.E secundário.



O Gnome, se bem configurado, é um ambiente com altíssimo potencial produtivo (mais até do que outros ambientes com um desenho mais tradicional). Geralmente, as avaliações a respeito da usabilidade do Gnome são feitas sobre o ambiente "cru", tal como recém-recebido ou recém-instalado, o que ao menos para mim, não faz muito sentido. Gosto do Gnome e o uso há vários anos como único ambiente desktop, mas ele só funciona para mim se personalizado. Eu configuro atalhos de teclado, atalhos de touchpad, extensões, mudo tudo. Não preciso de muitas movimentações de ponteiro e muitos tappings para fazer as coisas aqui no meu notebook. É um ambiente que proporciona muita liberdade a quem aprecia um desktop com um conceito diferente.

[5] Comentário enviado por maurixnovatrento em 02/05/2021 - 15:05h


O Solus Capricha.

___________________________________________________________
[code]Conhecimento não se Leva para o Túmulo.
https://github.com/MauricioFerrari-NovaTrento [/code]

[6] Comentário enviado por removido em 08/05/2021 - 11:06h


[4] Comentário enviado por rapharocket em 02/05/2021 - 13:53h

O Gnome, se bem configurado, é um ambiente com altíssimo potencial produtivo (mais até do que outros ambientes com um desenho mais tradicional). Geralmente, as avaliações a respeito da usabilidade do Gnome são feitas sobre o ambiente "cru", tal como recém-recebido ou recém-instalado, o que ao menos para mim, não faz muito sentido. Gosto do Gnome e o uso há vários anos como único ambiente desktop, mas ele só funciona para mim se personalizado. Eu configuro atalhos de teclado, atalhos de touchpad, extensões, mudo tudo. Não preciso de muitas movimentações de ponteiro e muitos tappings para fazer as coisas aqui no meu notebook. É um ambiente que proporciona muita liberdade a quem aprecia um desktop com um conceito diferente.


Já eu aprendi a usar o GNOME puro, do jeito que ele foi pensado para ser. Também usava muitas extensões, como a Dash-To-Dock, para mesclar com o modelo tradicional de desktop.

Realmente, o GNOME puro é estranho no início, mas depois que aprende o novo paradigma, você acaba deixando de lado o modo de uso antigo com extensões.

Por exemplo, faz total sentido deixar apenas o botão fechar visível para o usuário, pois o foco do GNOME é a organização das atividades por workspaces; você não precisa minimizar um aplicativo se você jogá-lo em outro workspace.
Quanto ao maximizar, basta dar dois cliques no título da janela para tal feito, ou arrastá-lo para o topo da tela. É mais prático e não precisa exibir um botão para isso.

O overview (botão "Atividades", ou o atalho "super") substitui completamente o tradicional gerenciador de janelas, onde você tem uma visão geral das atividades que estão abertas no workspace atual.

Entretanto, a única extensão que eu uso e que remete ao modelo tradicional de desktop, é o appindicator, para mostrar os aplicativos que estão em execução em background (telegram, teams, etc), pois ao fechar esses aplicativos pelo botão fechar da janela, eles continuam em execução. A única forma de fechar completamente, é clicando no ícone na "área de notificação" e selecionar o menu "fechar".

Inclusive, esse é um problema de design que os próprios desenvolvedores do GNOME reconhecem; ainda não há um consenso sobre o que fazer com aplicativos que precisam mostrar um ícone na "área de notificação".


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