da para criar GUI profissional usando GTK com C puro???

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 10/11/2016 - 20:55h

gtk é bom para software profissional??

GustavoValerio
(usa Void Linux)

Enviado em 11/11/2016 - 02:55h

GUI profissional vai depender do seu conhecimento.

Você pode fazê-la com GTK ou QT, (há outras) basta conhecer as licenças e ver qual se encaixa no seu propósito.

A maior parte das aplicações GNU/Linux são feitas em GTK, só para exemplificar:
Gnome, Cinnamon, Mate, XFCE, LXDE, Gimp, Inkscape, Firefox, Libreoffice e etc.

Creio que, com essa lista, você já deve ter sua resposta.
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"Esta é a filosofia Unix:
Escreva programas que façam apenas uma coisa mas que façam bem feito.
Escreva programas que trabalhem juntos.
Escreva programas que manipulem streams de texto, pois esta é uma interface universal."
Ou, de maneira simples: "faça apenas uma coisa e faça bem".
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Visite: https://blog.gustavovalerio.com
Visite: http://goo.gl/NJlxXy

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 11/11/2016 - 10:22h

Você conhece GLADE?

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Nem direita, nem esquerda. Quando se trata de corrupção o Brasil é ambidestro.
(anônimo)

paulo1205
(usa Ubuntu)

Enviado em 11/11/2016 - 12:40h

O que você chama de “C puro”?

Um dos objetivos originais do GTK era permitir aplicações em “C puro”, mas C puro não oferece orientação a objetos. Como fazer, então?

Apesar de compilar apenas com um compilador em C -- que é uma possível maneira de definir algo em “C puro” --, um programa com GTK depende pesadamente de macros, tipos de dados não nativos e conversões forçadas entre tipos de dados. Algumas delas são tão intrincadas, que o programa acaba deixando de se parecer com um programa ordinário em C. E a coisa vai a um ponto tal que, para deixar os programas mais legíveis, a abordagem que tem sido favorecida pela comunidade GTK é escrever aplicações numa linguagem completamente nova, chamada “Vala”, que foi criada para tentar minimizar todo o intrincamento provocado pela abordagem “C puro”.

Então temos o seguinte: GTK é um conjunto de bibliotecas em “C puro” que, de tão “puro”, obriga você a aprender e usar uma linguagem nova a fim de ter código minimamente legível.

Beleza de abordagem!