Teixeira
(usa Linux Mint)
Enviado em 24/03/2011 - 08:50h
Realmente existe muita porcaria no metal porém tem realmente muita coisa que se salva. Claro que em tudo temos de garimpar, para encontrar as verdadeiras preciosidades.
Isso acontece também em outros gêneros e em outras atividades artísticas.
Por exemplo, a música assim-chamada "gospel" geralmente é um lixo - tanto em técnica musical, qualidade de estúdio, letras fora da doutrina cristã, etc.
E o que é pior: O que existe de bom é pirateado na maior cara de pau. Tem muito evangélico sem noção que acha que comprar ou vender CD ou DVD piratas, apenas porque são evangélicos, "não tem nada de mais".
Ninguém precisa dos palpites do Teixeira: "Perguntem" a Jesus Cristo se ELE faria esse tipo de coisas. Tenho certeza de que a resposta virá.
Também na música clássica ou erudita existe muita coisa boa, mas também muita coisa ruim, que cansa os ouvidos e a paciência.
E existe também o artista-político, aquele que apesar de bom (ou de ruim), e agraciado ou não por movimentos políticos ou pessoas poderosas. Então a politicagem determina se eles farão sucesso ou não, e o quanto custará para eles o tal sucesso.
Exemplos de prós e contras: Michelangelo (trabalhava em troca de comida e abrigo), Aleijadinho (todos conhecem a sua história), Padre José Maurício (negro, e que foi efusivamente abraçado e chamado de "irmão" pelo próprio Heidn. Quem sabe disso hoje em dia?), Gottschalk (apreciado por Dom Pedro II e autorizado a fazer "gracinhas musicais" com o nosso hino nacional - belas, porém jamais autorizadas a qualquer outra pessoa), e outros.
Por falar em porcaria, o funk está cheio disso. o rock, o samba, o pagode, a MPB, e vai por aí afora.
Como disse, temos de garimpar muito, ou ficar apenas inertes, consumindo tudo o que presta e o que não presta.