Teixeira
(usa Linux Mint)
Enviado em 02/03/2013 - 19:36h
E a memória, então! Como é mesmo o nome daquele ator... daquela atriz? Uma moça bonita que fazia par com o... aquele que fez "Os Dez Mandamentos"?!
E por aí vai... rsrs
Esse negócio de memória é um caso sério.
Se eu "deixar rolar" também faço a maior confusão.
Depois de alguns acidentes vasculares e de um infarto, minha memória imediata ficou péssima, e eu tenho de usar alguns truques mnemômnicos para me lembrar das coisas mais relevantes.
Por exemplo, para guardar alguma coisa, eu digo para mim mesmo que "estou guardando o objeto tal no lugar tal". Para fazer alguma coisa importante amanhã (ou em qualquer dia que não seja hoje ou agora), também faço tal observação verbal. Pode parecer que não, mas isso ajuda bastante, pois desperta mais um sentido.
Fazer as coisas "de qualquer maneira" hoje em dia é sinal de "Murphy na área": Alguma coisa vai dar errado...
Mas eu mesmo, durante a minha adolescência, já passei um bocado de tempo procurando "onde raios" havia guardado o farol de minha bicicleta.
Era um farol "quase" do tamanho de um farol de moto, de 5" x 7".
Aí a minha outra avó chegou-se para mim com a caixinha de ferramentas da bicicleta (de PVC, nas medidas de 8" x 4" x 2") e perguntou se porventura o farol não estaria ali dentro.
"Claro que não!!!" imaginei eu. "O farol não cabe aí nem a pau..."
O pior é que não somente
cabia, como também [/b]estava[/b] ali dentro:
Eu mesmo o havia desmontado e colocado as duas partes uma após a outra, ali dentro daquela caixinha.
Claro que não cabia mais nem pensamento, mas o tal farol estava ali.
E depois minha avó ainda ficou me zoando: "Depois dizem que
eu é que estou ficando velha..."