HUMOR 44

433. Re: HUMOR 44

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 28/06/2013 - 21:35h

Um político e o seu motorista passeavam por uma estrada quando de repente atropelaram um porco, matando-o instantaneamente.

O político disse então ao seu motorista que fosse até o sítio e explicasse ao dono do animal o que tinha acontecido.

Uma hora mais tarde, o tal político vê o seu motorista a cambalear em direção
ao carro, com um cigarro numa das mãos e com uma garrafa na outra. A roupa
estava toda amarrotada.

- O que aconteceu? - perguntou o político.

O motorista respondeu:
- Bem, o dono do sítio me deu vinho, a sua mulher, cigarros e a sua charmosa filha de 19 anos fez amor comigo, apaixonadamente.

- Meu Deus! Mas o que foi que disse a eles?

- Sou o motorista do político Fulano e acabo de matar o porco!


  


434. Re: HUMOR 44

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 28/06/2013 - 21:39h

Dizem que Camões era cego de um olho, e por causa disso, se dava ao direito de namorar em Braille.

E como era muito irriquieto, sua namorada sempre reclamava:

- Fica quieto Camões!



(Anedota do saudoso Senhor Macambira)


435. Re: HUMOR 44

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 28/06/2013 - 21:51h

ANEDOTA DE ALENTAJANOS, CONTADA POR PORTUGUESES:

Saddam Hussein estava calmamente sentado n seu escritório qdo o telefone tocou:

- Olá Hussein, pá. Aqui é o Quim, d Alentejo, Portugal. Estou a telefonar para t informar oficialmente q vamos declarar guerra ao Iraque.

- Bem, Quim, isso é d facto uma noticia importante. Já agora, diz-me lá o tamanho d teu exército...

- Neste momento - diz o Quim apos uma curta reflexão - sou eu, o compadre Manel, a prima Vicencia e o marido e a equipa d dominó d café. Portanto, somos oito!

Saddam suspirou:
- Tenho q t dizer, Quim, q tenho um milhão d homens sob o meu comando!

- Porra, pá! Eu depois ligo-te!

N dia seguinte o Quim volta a telefonar:
- Bem, Hussein a declaração d guerra mantém-se. E q conseguimos arranjar equipamento!

- Ah sim? E qual? - pergunta Hussein

- Dois tractores, uma retroescavadora e duas debulhadoras.

Saddam dá novo suspiro:
- Eu tenho 10.000 tanques, 15.000 camiões, 20.000 canhões e o meu exército cresceu 50% desde a nossa ultima conversa.

- Tás a falar verdade? Eu depois ligo-te!

N dia seguinte, o Quim volta efectivamente a telefonar:
- Bem, Hussein, a declaração d guerra mantém-se. É q conseguimos arranjar forca aérea. Colocámos duas metralhadoras n avião d sulfatar. AH! E a equipa d bisca lá d café juntou-s a nós!

Pela terceira vez Saddam suspira:
- Eu tenho 3.000 caças, 6.000 bombardeiros, 9.000 aviões d carga e desde a nossa ultima conversa o meu exército já chegou aos dois milhões d soldados.

- Chica pá, eu depois ligo-te!

N dia seguinte o Quim liga de novo:
- Hussein, é para t dizer q vamos cancelar a guerra!

- O quê!? Então eu q já estava a contar com ela... O q é que aconteceu?

- Bem, é q ontem à noite houve reunião n café e chegamos à conclusão q ñ temos possibilidade d alimentar dois milhões d prisioneiros!...

---

ERRATA: ONDE SE VÊ UM PALAVRÃO, NÃO SE VEJA UM PALAVRÃO. ORA POIS.
TRATA-SE DE UM BASTÃO, UM PORRETE, COM O QUAL SE BATE NAS COISAS.
IA NON SABES?


436. Re: HUMOR 44

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 28/06/2013 - 22:11h

No dia do primeiro aniversário de casamento, o Zé quis proporcionar à sua esposa, uma noite inesquecível.
Resolveu, então, convidá-la para jantar e agir de acordo com o que via os outros maridos fazerem...

Estando já no restaurante, observou então o casal mais próximo e verificou o homem pegar no açucareiro e dizer para a mulher:
- "Açúcar, meu torrãozinho?".

O Zé achou aquela frase fascinante!
Olhando para outro casal numa mesa mais adiante, viu o cavalheiro tirar uma colher de mel dum frasco e dizer para a esposa:
- "Mel, minha abelhinha?".

Mais uma vez, o Zé achou fantástica, aquela frase.
Por fim, cortou um pedaço da carne do seu prato, olhou confiante e profundamente nos olhos da sua jovem mulher e disse:
- "Presunto, minha porquinha?"


437. Re: HUMOR 44

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 28/06/2013 - 22:19h

Um estagiário acabara de sair do escritório quando viu o presidente da empresa em frente à máquina fragmentadora de papéis com um documento na mão.

- Por favor - diz o presidente - isto é muito importante, e a minha secretária já saiu. Sabe como funciona esta máquina?

- Claro...é um prazer poder ajudar! - responde o estagiário.

Ele liga a máquina, coloca o documento e carrega num botão.

- Excelente! Muito obrigado - agradece o presidente - eu só preciso de uma cópia...por onde sai?


438. Re: HUMOR 44

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 28/06/2013 - 22:27h

ESSA TAMBÉM VEIO DE PORTUGAL:


Um caminhoneiro vê á beira da estrada um pequeno homem verde a chorar.
Ele pára e pergunta-lhe o que se passa:

- "Sou verde , venho de Vénus, Sou paneleiro e tenho fome"
responde-lhe o caminhoneiro;

- "Bom, posso te arranjar um sanduíche, mas para o resto, não posso fazer nada"

Ele dá-lhe o sanduíche e continua o seu caminho.

Um pouco mais longe, ele vê um pequeno homem vermelho, que também está a chorar.
Ele pára outra vez e pergunta-lhe o que se passa:

- "Sou vermelho, venho de Marte, sou paneleiro e tenho sede"

- "Posso te dar uma lata de refri, mas para o resto não vou poder te ajudar"
Ele dá a lata de refri e continua o seu caminho...

Um pouco mais longe ele vê um pequeno homem de cáqui.
Ele admira-se um pouco, começa a ficar agitado e grita:

- " Então paneleiro de m***a, de que planeta [*****] você veio?"

E o pequeno homem responde, sério:
- "Documentos e habilitação, por favor!..."


439. Re: HUMOR 44

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 28/06/2013 - 22:39h

Após um longo período de enfermidade, a mulher morre e chega aos portões do Céu.
Enquanto aguardava São Pedro, ela espiou pelas grades e viu os seus pais, amigos e todos os que tinham partido antes dela, sentados à mesa, apreciando um maravilhoso banquete.
Quando São Pedro chegou, ela comentou:
- Que lugar lindo! Como faço para conseguir entrar no Céu?

São Pedro disse :
- "Eu vou dizer uma palavra. Se você conseguir soletrá-la corretamente de primeira, entra; se errar vai direto para o inferno.

- Sim senhor, qual é a palavra?

- AMOR.

Ela soletrou corretamente e passou pelos portões.
Cerca de um ano depois, São Pedro pediu-lhe que vigiasse os portões naquele dia.
Para sua grande surpresa, o marido apareceu.

- Olá! Que surpresa! - disse ela. - Como você está?

- Ah, eu tenho estado muito bem desde que você morreu. Casei-me com aquela bela enfermeira que tratou de ti, ganhei a megasena e fiquei milionário.
Vendi a casa onde vivemos e comprei uma fazenda. Eu e a minha esposa viajamos por todo o mundo.
Estávamos de férias, e eu fui esquiar hoje e bati com a cabeça numa árvore e aqui estou eu. Como faço para entrar no Céu?

Ao que ela respondeu:

- "Eu vou dizer uma palavra. Se você conseguir soletrar corretamente de primeira, entra, senão vai para o inferno".

- Está certo; e qual é a palavra?

- SCHWARZENEGGER.


440. Re: HUMOR 44

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 01/07/2013 - 18:15h

Essa é muuuuito antiga, e acho que a maioria da turma do VOL não conhece:

Lá pelas montanhas das Minas Gerais existe uma cidade que um dia recebeu a visita do Arcebispo da região.
Houve uma grande festividade, com saraus e tudo o que se podia fazer para agradar àquele dirigente religioso.
O tempo foi passando, passando, passando, e evidentemente estava chegando a hora do Arcebispo voltar ao seu local de origem.
Foi aí que avisaram que iria haver "um lanchinho", mas ele disse que o horário estava adiantado, e que somente poderia ficar se o tal "lanchinho" fosse com bastante brevidade.
O tempo foi passando, passando, e nada de chegar o tal "lanchinho".
O Arcebispo certamente se inquietou bastante, até que chegaram uma irmãs com vários tabuleiros cheios de brevidades quentinhas, recém saídas do forno...

Dizem que essa história foi verídica.

Em todo caso, como o HUMOR 44 também é cultura, aqui vai uma das muitas receitas de brevidades:

Ingredientes para 10 porções:

200 g de amido de milho
2 colheres de sopa de margarina
1 colher de fermento em pó
3 ovos
1 pitada de sal
1/2 xícara de açúcar

Maneira de preparar:

Bater no liquidificador os ovos, a margarina, o sal e o açúcar;
Acrescentar o amido de milho e o fermento;
Levar ao forno para assar por mais ou menos 40 minutos


"Lanchinho" de mineiro é o seguinte:
A gente come, come, come, "até entortar o rabinho", e depois continua comendo até desentortar outra vez...

Esse negócio de "entortar o rabinho" tem a ver com a cauda dos porquinhos, que vai formando como que uma espiral quando eles estão ficando gordinhos.

Uái, sô!
Cêis num some não!...


441. Re: HUMOR 44

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 01/07/2013 - 18:18h

E se deixarmos os ingredientes da receita caídos ao chão úmido sem fazermos limpeza alguma, certamente ao fim de algum tempo teremos uma bela cultura de microorganismos...


442. Re: HUMOR 44

Perfil removido
removido

(usa Nenhuma)

Enviado em 01/07/2013 - 18:33h

E não é que deu vontade de comer brevidades! rs


443. Re: HUMOR 44

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 01/07/2013 - 22:02h

Brevidades são realmente uma delícia, apesar de eu não ligar muito para doces.
Porém considero brevidades e empadas como "comidas-armadilha", pois podem esfarelar-se repentinamente entre nossos dedos, e ficarmos a ver navios...


444. Re: HUMOR 44

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 01/07/2013 - 22:15h

"NAS GARRA DA CERPENTE" - O EBUQUE

3- O CAPÍTULO DESAPARECIDO

Este capítulo se encontra desaparecido desde a festa de natal aqui da redação, quando o Marçelo teve um desarranjo intestinal e passou várias horas igualmente desaparecido.
Temos uma forte intuição de que o mistério já está resolvido e resolvemos deixar para lá.
Mesmo porque essa mesma forte intuição nos diz que correremos grande perigo ao tentar recuperar os originais...


Marçelo é o nosso revisor ortográfico, um alemão recém chegado de Grosse Gohlenze und Fichtengrund.
Na verdade ele se chamava Marcel mesmo, mas depois que passou a se sentir prazileirras e a usar cavanhaque...






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