Projeto sem gabinete!

ricken
(usa Slackware)

Enviado em 23/06/2013 - 20:18h

Gostei.

pinduvoz
(usa Debian)

Enviado em 23/06/2013 - 20:27h

Melhor que muitas pinturas modernas que eu já vi, izaias.

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 23/06/2013 - 20:40h

rsrs
Pois é.


Só não entendi a posição da fonte, nunca vi fonte sem ventoinha. Se é que aquilo é uma fonte.
Será que não dá problema naquela posição vertical?

Lerub
(usa Debian)

Enviado em 23/06/2013 - 21:39h

Algumas fontes mais antigas não tem ventoinha embaixo. Ainda tenho algumas 400W aqui de reserva se precisar. Rs.

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 23/06/2013 - 21:56h

Eu é que não confio numa fonte dessa. rsrs

px
(usa Debian)

Enviado em 23/06/2013 - 22:13h

Nem deve kkkk, só pra super emergências mesmo, tbm tenho um dinossauro de reserva aqui uhssuhasuh

Buckminster
(usa Debian)

Enviado em 24/06/2013 - 00:16h

É uma fonte genérica. E não dá problema na posição vertical. Uma fonte funciona até de cabeça para baixo, assim como um HD.
Na fonte o cuidado que se deve ter é com a ventoinha que não deve ficar tampada e deve ficar, no mínimo, a 10 centímetros de qualquer obstáculo.

Lerub
(usa Debian)

Enviado em 24/06/2013 - 01:04h

Falou e disse!

Teixeira
(usa Linux Mint)

Enviado em 24/06/2013 - 01:44h

Essa idéia de montar um PC em um painel em vez de usar um gabinete não é novidade, e se usa bastante para efeitos didáticos.
Na prática, porém, isso não é uma boa solução, pois fica faltando boa parte da blindagem necessária, e até mesmo a ventilação é deficiente, pela formação de bolsas de ar muito quente localizado em trechos muito curtos.

Por exemplo, na parte da motherboard que fica debaixo do processador o calor poderá ser tão elevado que poderá eventualmente danificar (queimar fisicamente) a placa.

Em um gabinete a ventilação é forçada, de forma a sugar o ar pera fora e assim dissipar eficientemente todo o calor gerado.
Com a montagem em painel a ventilação se torna menos eficiente, embora pareça que o conjunto está sendo melhor ventilado.

Além do que, o conjunto estará desprotegido da umidade do ar, e das partículas de gordura, poeira e vapores corrosivos existentes no ambiente.

E mesmo montando o PC em um gabinete blindado, mesmo assim o teclado continua provocando e recebendo interferências, embora estejam dentro do limite determinado pelas regras da FCC, que a meu ver ainda são "muito generosas".

Um PC pode funcionar, montado em painel. Os velhos 386 SX funcionavam muito bem assim.
A brincadeira começou a acabar no dia em que foram lançados os processadores 486 DX, que exigiam ventilação forçada.

Lerub
(usa Debian)

Enviado em 24/06/2013 - 02:49h

Mas o meu projeto é uma caixa. Eu sei que já existem gabinetes feitos em acrílicos, mas os gabinetes tem sempre aquela dificudade para limbar e são mais pesados (mesmo sem nada dentro). E sem as baias (pesadelo de muita gente que lida com hardware) não há espaço para posicionar os dispositivos. E eu estou pensando em adicionar uma porta ao invés de tampa com parafuso e fazer alguns furinhos para entrar ar.

Buckminster
(usa Debian)

Enviado em 24/06/2013 - 03:00h

Mas aí onde você mora junta tanta sujeira assim no gabinete?

Teixeira
(usa Linux Mint)

Enviado em 24/06/2013 - 19:32h

Vejam em 0:1:56 que a fonte é comum, e tem ventuinha sim.
Na montagem, a exaustão é para baixo, na direção do cabo de força.
A ventuinha da fonte carrega para fora todo o ar quente que se encontra no interior de todo o gabinete.
Como não há gabinete, apenas a própria fonte será beneficiada por essa exaustão.

Com referência a "refrigeração" de verdade, gostaria de var algum projeto que utilize pastilhas termoelétricas do tipo Peltier (usadas em pequenos bebedouros e processadores de água).
Essas pastilhas têm preços razoáveis (entre 20 e 40 Reais) porém não são muito fáceis de serem achadas, exceto no Mercado Livre ou no eBay.
Seu funcionamento é simples: Elas esquentam de um lado e transformam esse calor em frio (do outro lado da pastilha) ou em energia elétrica, que passa a fluir através do par de fios que compõem esse componente.
Quanto mais esquentarem de um lado, mais esfriarão do outro, ao ponto de congelar. Acoplada a um radiador, uma pastilha dessas pode gelar água rapidamente (até uns 400ml) em poucos minutos.
Sinal de que uma latinha de cerveja ou refrigerante se encaixa muito bem nesses "400ml"...
Para "aquecer" a pastilha, pode-se usar eletricidade (através do par de fios), calor solar ou de qualquer outra fonte.
Um Peltier comum funciona nominalmente em 12v, mas pode resistir (conforme o modelo) a 15v ou mais.
Um Peltier comum tem 40x40mm, porém existem alguns que são arredondados, menores, que se assemelham a capacitores do tipo "moeda".
Já vi alguns projetos que utilizam a porta USB do micro, porém como essa porta fornece apenas 5v e a maioria dos Peltiers não funciona com essa voltagem tão baixa, fica a incógnita se o projeto é sério ou não, pois na internet existe de tudo...
Usando-se a fonte do PC na saída de 12v leva-se muito tempo até conseguir gelar alguma coisa.