IZhaq_melo
(usa FreeBSD)
Enviado em 02/02/2015 - 15:38h
O que eu quero dizer é que o mundo livre corre atrás das soluções proprietárias ao invés de criar suas próprias soluções e oferecer qualidade e recursos aos usuários. Se todo o tempo dedicado a compatibilidade fosse dedicado a qualidade e recursos, o Microsoft Office já teria sido aposentado de vez pelos usuários e o LibreOffice seria a suíte de escritório mais usada no mundo.
entendo o seu ponto mas no nosso mundo isso ta mais pra Utopia do que algo real,
concordo parcialmente com que voce disse:
Se todo o tempo dedicado a compatibilidade fosse dedicado a qualidade e recursos, o Microsoft Office já teria sido aposentado de vez pelos usuários e o LibreOffice seria a suíte de escritório mais usada no mundo.
vejo que dedicar-se a recursos é algo muito interessante mas gera um problema para a maioria dos usuários, se voce muda demais a cor da grama, por mais que "seja saudável a vaca não come", o crescimento do Br/LibreOffice deu-se a muitos usuários não quererem migrar para a nova interface do MS office 2007 que diferia totalmente do 2003, que o antigo Br/Office era idêntico, graças a isso a mudança foi indolor para alguns, ( para quem usa Planilhas até hoje dói rss )
Vejo que pensar alem da caixa é algo que muda apenas a nossa perspectiva sobre o mundo, porém vejo que muitas vezes essa não é a idea real de quem matem o projeto:
fonte:
http://hemingway.softwarelivre.org/fisl15/high/41a/sala41a-high-201405071406.ogv
no final da palestra uma pessoa faz a mesma pergunta:
- Vale a apena se dedicar tanto a compatibilidade?
Um Palestrantes afirma que vale sim, ja que o seu publico alvo esta nas ferramentas Proprietárias.
sugiro que veja a palestra vai mudar a sua forma de ver o projeto como um todo.