removido
(usa Nenhuma)
Enviado em 08/08/2016 - 08:34h
ricardogroetaers escreveu:
Eu estou experimentando (não tenho o grau para dizer usando) o Linux Mint e, acredite se quiser, não sei nenhum comando, exceto o "sudo".
Acho o "help" do terminal confuso e ainda por cima em inglês, salvo uma coisinha ou outra muito rara. Diz a lenda que o Linux tem mais de 1.000 comandos (incluso os aplicativos nativos em linha de comando), se cada comando tiver,digamos, 15 parâmetros (na verdade tem muito mais) teremos 15.000 itens para decorar ou manipular, isso é simplesmente sobre-humano. Acredito que nem mesmo os "caras" que os desenvolveram sabem ou se lembram de cabeça aquilo que eles mesmos criaram.
Não, não, não sou avesso a linha de comando, acredite se quiser, uso linha de comando no Windows mas são casos especiais ou pura opção. Exemplo: chkdsk e defrag (gosto de ver as letras correndo na tela), format (gosto de manipular tamanho dos clusters, as vezes essa opção aparece na interface gráfica outras vezes não), fc ("file compare" não há opção gráfica e acredito que ninguem se daria ao trabalho de fazer uma interface gráfica para uma coisa tão simples), tasklist e taskkill ( ...acho que errei um dos nomes ... matar um processo pelo gerenciador de tarefas as vezes demora um tanto) etc.....
Agora, o que eu me recuso a fazer é usar linha de comando para tarefas simples e triviais, como por exemplo: navegar pelos sistemas de arquivos, ver o conteúdo de um diretório; deletar, renomear, mover, copiar, criar, compactar, descompactar arquivos e pastas e etc..... .Isso em pleno 2016, na segunda década do século XXI, na minha modesta opinião, é simplesmente pré-histórico. Nem no tempo do DOS (antes mesmo do Windows), depois que surgiu o Norton Commander, o PCTOOS, o FRAMEWORK eu não usei mais linha de comando para isso, pelo menos de forma habitual.
No entanto acho que um iniciante, depois de ficar um tanto craque na interface gráfica, se desejar, pode conhecer um pouco da linha de comando, não só para saber que ela existe, é poderosa, como tambem para ver como era a coisa antigamente, mas não que isso seja vital e imprescindível para usar um sistema operacional moderno.
Dá para fazer tudo o que você diz na interface gráfica. Aliás, nem sei como você não consegue, pois é 100% como fazer essas mesmas tarefas no Windows.
Atualizar o sistema, basta deixar o Linux avisar graficamente que há atualizações e o processo é todo automático.
Instalar programas? Basta usar a Central de Programas, é muito mais fácil que no Windows.
Ocorre que como existem centenas de refisefuquis do Ubuntu, que alteram muita coisa no sistema, nos fóruns é comum que sejam postados comandos ao invés de ensinar a usar a interface gráfica. Os comandos podem ser replicados tanto no Ubuntu quanto nas suas refisefuquis, já a parte gráfica pode não ser igual.