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(usa Nenhuma)
Enviado em 24/04/2012 - 13:51h
dilasmartins escreveu:
Listeiro 037 escreveu:
Culpa do Ubuntu mesmo :-)))
Seleção natural. Software livre funciona assim.
O pessoal quer é clicar mouse mesmo e transformar a CPU em fliperama, video-game, televisão, batedeira, microondas...
Nada contra, mas é a única chance de Linux emplacar em massa nos desktops.
Se com o outro eu enfio o CD na bandeja e funciona direto?
O slogan não é "pense diferente". É "pense no mais fácil".
E se for prá não acabar, duvido que continue no modelo atual. Doações agora só serão paliativo.
Concordo com muita coisa que vc escreveu, menos os citados acima, acho q a idéia da distro nunca foi essa, então não tem porque mudar, o público alvo é diferente, a distro Ubuntu é pop porque esta é a proposta da empresa que a mantém.
Entre outras coisas, se compreendi:
- Culpa do Ubuntu foi de zoeira. É que ele rouba muito espaço na divulgação.
- Nada contra de as coisas serem facilitadas ao usuário. É que usam isso como forma de manipulação.
- Profissionais de áreas diversas não necessitam de saber como máquinas e programas operam na intimidade, se o foco deles é em sua profissão. Nesta situação, sim.
- Geralmente quando algum tipo de coisa qualquer representativamente "épica" sucumbe, raramente torna a ser a mesma.
- Isto é, em se tratando de empresas, a dinâmica capitalista digere e excreta.
- Já coisas de caráter humanista - leia-se qualquer coisa que não objetive como foco principal o mesmo que o capitalista/corporativista/organizacional/etc./etc. - são legadas ao ostracismo (e por vezes ao ridículo). Estas são modernamente taxadas como "alternativas" - algumas dentro da política de tolerância repressiva - e devem buscar a chamada "autossustentabilidade". Nem que seja o mínimo para saldo zero, se o objetivo não for nadar em dinheiro. Prá não dizer que não falei das flores.
- Finalizar, a proposta da Canonical (empresa mantenedora do Ubuntu) é esta, até ela mudar de ideia. Ou o milionário maluco que banca ela mudar de ideia. Eu confio tanto nela quanto confio na minha capacidade de ler e compreender 12 milhões de linhas de código de programação, simplesmente como quem lê um texto da antiga escola romântica. Sem falar que ela, como empresa, objetiva lucro. Justificando qualquer mudança de política e isto é um argumento bem menos paranoico.