Não Seja Mal-Educado! [RESOLVIDO]

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 09/09/2010 - 14:18h

Alex, na verdade o agradecimento é 'mero detalhe', como dizia Zélia Cardoso.
O que espero, particularmente, é um retorno para saber se deu certo a ajuda.
Às vezes a pessoa trabalha/estuda muito e não tem muito tempo, é normal e já passei por isso, a questão é que a pessoa abandona mesmo o tópico. Às vezes até usufrui dele e nem avisa.
É isso, nada mais que isso.

Abraços!

luiz@sistema07
(usa Insigne)

Enviado em 09/09/2010 - 15:17h

Não acho que seja falta de tempo, porque trabalha, estuda e etc.

Penso que da mesma forma que a pessoa teve tempo, de abrir um tópico para pedir ajuda, ela também tenha tempo para retornar e dizer se deu certo ou não.

A explicação para o que acontece é o seguinte:

São pessoas sem educação e mal-agradecidas.

Um abraço para as pessoas que fazem desse fórum um sucesso!

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 09/09/2010 - 16:09h

Respondendo se resolveu já estava de bom tamanho

tatuiano
(usa Slackware)

Enviado em 11/09/2010 - 00:49h

Isso pra mim é falta de educação.não custa nada a pessoa ser educada e responder se resolveu ou não.cordialismo e educação é a base de tudo.

tatuiano
(usa Slackware)

Enviado em 23/09/2010 - 14:15h

e por falar em educação tem uns caras que tão aparecendo por aqui,é um tal de xingar a mãe dos outros e outras palavras de baixo calão,sera que não imaginam que podem perder ate mesmo um bom emprego?pois se eu fosse o patrão e lesse um comentário da maneira que anda acontecendo aqui, eu não contrataria essa pessoa,EDUCAÇÃO É UMA BELEZA!!!!!!E TODO MUNDO GOSTA!

poderíamos fazer uma campanha pela educação e bons modos aqui no Vol.

fica aqui o meu protesto!


up

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 20/12/2010 - 13:06h

eis de concordar com tudo que foi citado,ainda sou um bebe no linux,e muitas vezes tive problemas a mexer,afinal as vezes vc tem que aprender vendo o erro,e era difícil em alguns tópicos que simplesmente não via a conclusão de quem postou,dizendo se deu o não deu certo,não esclarece e não compartilha conhecimento,ele não é posse sua e sim da humanidade pois concerteza daqui algum tempo ira morrer,e esse pode ser perdido se caso no tempo só acreditavam que era posse individual,mas sendo publica,continua a linha e produz mais com base no anterior.
Simplificando e melhor compartilha-lo do que deixar só a si.
E as palavras de baixo calão é um meio
de argumentação fraca e baixa para quem não tem uma forma mais inteligente de se expressar.

stilldre
(usa Funtoo)

Enviado em 04/02/2011 - 16:03h

up

Teixeira
(usa Linux Mint)

Enviado em 04/02/2011 - 19:00h

A educação de berço, a chamada "polidez social" é coisa que vem sendo erroneamente considerada como supérflua. Não é.
Hoje alquém chega a 6 a 8 metros de distância e pergunta: "Ô! Quantas horas aí?...".
A pessoa responde e o solicitante sai sem falar nada, como se o outro tivesse a obrigação de "se virar nos trinta" para dizer as horas para ele. (*)

O outro lado da moeda: Tenho amigos e clientes que somos como que de uma mesma família, tal o nosso grau de intimidade. Brincamos, contamos anedotas, almoçamos juntos, etc. No entanto, todos eles chamam a mim e a outras pessoas de "senhor", mesmo sendo essas pessoas mais jovens.

Meu falecido maestro era judeu e primogênito, e os demais irmãos (e respectivos descendentes) tomavam-lhe a bênção e também o chamavam pelo primeiro nome, porém com o título respeitoso de "senhor".
Era muito divertido ver a verdadeira festa que todos faziam quando ele chegava, e a quase-fila para beijar a sua mão e, ao dirigirem-se a ele, dizerem: "Elias! O senhor etc. etc. ..."
Esse meu maestro tinha o estranho dom de "sentir cheiro de melancia ao ar livre" e dessa forma descobrir se havia alguém nas redondezas vendendo aquela fruta.
Se já houve alguém que foi realmente admirador de melancia, foi sem dúvida alguma o maestro Elias.

(*) Mas às vezes o solicitante se lasca todo.
Uma certa feita fui acompanhar duas alemãs (e mais três crianças loiríssissíssimas) à praia do Flamengo (e que me puseram o apelido de "Sergios Karton" ou "Sergio da caixa").
Eu fui do jeito que estava, ou seja, de calça de veludo.
A tal caixa surgiu exatamente aí, porque eu arranjei uma caixa de papelão para me sentar e dessa forma não encher a calça de areia.
Aí um carinha que ali estava com a namoradinha a tiracolo resolveu "fazer bonito" e, supondo que todo mundo ali fosse gringo, sapecou a pergunta: "UÓTI TÁIME EZÊTI, PLÍIS?".
E a Daggi respondeu: "Olha, são quinze para as cinco, viu?"...
(Bem feito. Quem mandou gastar o "ingrês" na hora errada?)

ThePinkShark
(usa Slackware)

Enviado em 04/02/2011 - 19:13h

Somente por motivos de ironia....
de onde tirou "supérflua" Sr Teixeira?!

Está desandando meu caro!?

Teixeira
(usa Linux Mint)

Enviado em 04/02/2011 - 20:08h

A definição atual de "supérfluo" é "desnecessário", mas a meu ver essa definição não satisfaz.
"Super" + "fluire" significa "fluir muito além do normal", portanto será fluir MAIS QUE O NECESSÁRIO, e não apenas "ser desnecessário".
Educação e polidez são portanto essenciais.

Em 1985 fui com o Mike a um barraco na então favela de Parada de Lucas, onde morava a avó de sua então namorada. Essa avó era uma senhora magrinha que havia sido escrava.
Parte do barraco era de tijolos, parte de madeira.
Parte do piso era de cimento, outra parte de terra batida.
Tudo era porém muito limpo e impecável.
Havia na sala uma cristaleira (um móvel todo envidraçado que se usava antigamente) com os vidros absolutamente limpos, e a louça toda escaldada.
Tivemos ali a feliz oportunidade de tomar um delicioso café, servido com uma casquinha de limão torcida sobre a xícara (coisa de James Bond ou de algum gourmet bastante sofisticado).
E mais que tudo, tivemos a rica oportunidade de conversar com essa senhora idosa, inteligentíssima, de fina educação e bastante fluente em qualquer assunto.

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 04/02/2011 - 20:21h

Também tive o PRIVILÉGIO de conhecer pessoas assim.
São pessoas que não deixam abater ou controlar seus espíritos educados devido à simplicidade em que vivem.

É uma agulha no palheiro, uma contradição e até mesmo uma ousadia estar ali aquele barraquinho de madeira toda pintada de azul claro e com piso formado de cacos cerâmicos colocados de forma lúdica.
Era um destaque diante de todos aqueles barracos de madeira com suas cores cruas e sujas.
Conheci o jovem casal(naquela época) proprietário do 'barraco' anos atrás por força das circunstâncias. Agradeço ao Criador por me dar tamanha experiência, tamanho aprendizado, um tapa de pelica em minha cultura piegas.

annakamilla
(usa Manjaro Linux)

Enviado em 04/02/2011 - 20:23h

concordo. hoje em dia não há mais a educação, a minha mãe vive me falando para agradecer quando eu vou na mercearia comprar algo ou na padaria. e, nem há mais o cavalheirismo.