nicolo
(usa Ubuntu)
Enviado em 21/12/2009 - 09:23h
É necessário não confundir as coisas. Há um artigo do Carlos Morimoto (ele já prevê que será criticado na introdução) que aponta o problema da convivência das interfaces KDE, Gnome, etc no desenvolvimento do Linux.
Há muitas outras interfaces, cada uma com seus aplicativos básicos e suas bibliotecas. Segundo Morimoto (e outros especialistas) esta variedade de interfaces e bibliotecas dificulta o desenvolvimento do Linux PARA DESKTOP, pelo menos. Seria então necssária uma padronização. As distros comerciais já abandonaram a variedade e assumiram a padronização.
Notem que o K-DE (DE de Deutscheland) e o SUSE são alemães, e portanto essa integração está ocorrendo alinhada. O Slackware já abandonou o gnome para não ter que manter dois desktops, mesmo sendo independente.
Das grandes distros parece que somente as baseadas no Debian (Ubuntu, Mint etc) mantem o padrão gnome como base e o KDE como alternativa.
Consta que o Debian tem uma birra com o KDE devido ás restrições da licença de algumas partes do mesmo.
Pessoalmente desconfio das Distros que são vinculadas a empresas e tem versões restritas.Não se trata da qualidade, mas da manutenção do Linux como open-source. A variedade garante que amanhã o KDE não se torne código proprietário e comercial.