fmaximo
(usa Debian)
Enviado em 21/11/2015 - 11:57h
Ola amigos
A gente sabe que ta ficando velho por que se lembra bem das coisas antigas e mau das mais recentes, hehehe.
Meu primeiro contato com Linux foi com em 1998 com o Conectiva 1 Parolin, que ja peguei pra testar instaladinho numa maquina da empresa onde trabalhava. Na sequencia comprei uma GEEK ( a numero 1 que tenho com o CD até hoje ) onde veio o Marumbi (Conectiva 2). Segui com a Guarani (Conectiva 3) também comprada de revista e todas as numerações da conectiva até o final da mesma na versão 10 em 2004. Neste processo faço menção honrosa a versão 6 e versão 8 - as quais funcionaram muito bem para minhas necessidades.
Fui então para Red Hat - que estava transformando sua versão não enterprise em fedora core. Fiquei com eles até 2006 na versão 6.
Então acabei indo para o mundo Debian - no qual estou até hoje.
Ouvi no entanto uma palestra do Sérgio Cortela onde ele fala da "Delicia da Primeira Pamonha" e que a segunda ja não é mais a primeira, não dando mais o mesmo prazer, fazendo com que vivamos sempre na ansia por uma nova primeira pamonha.
Por um lado nunca tive a mesma excitação, alegria, animo, empolgação e entusiasmo como na época que descobri esse mundo - o que aconteceu com o Conectiva nos idos de 1999.
Lembro de que se no ônibus ou em algum local publico, quando alguem usava uma camisa de uma distro ou de algum outro software gnu, você abordava o camarada (ou era abordado por outro usuario de linux) e isso não apenas dava conversa boa por muito tempo mas fazia na maioria das vezes o inicio de uma amizade.
Eu tenho um adesivo colado no para-choque do meu carro com referencia ao Linux, e chegou a acontecer de buzinarem fazendo sinal para eu parar - e então o motivo era trocar ideia sobre software live - coisa que hoje seria muito estranha.
Por outro lado, reconhecendo as grande realizações da comunidade GNU, dos avanços e do estado atual do conjunto que chamamos linux, digo que temos uma "pamonha que evolui", então, se foram tempos ótimos, acredito que ainda melhores virão.
Abraços