Nesse artigo faço uma ponderação sobre os "navegadores leves" que o pessoal dá como dica de uso em máquinas "pererecas" mas que, no fundo, essa "leveza" não é de toda verdadeira. Vamos ver o comportamento dos navegadores mais utilizados como Firefox e Google Chrome e os ditos "leves" como o Midori e o Opera, além do Epiphany.
Agora vamos ver os navegadores Midori, Opera e Epiphany e o uso de recursos do sistema.
Midori
Podemos ver que, apesar do Midori em si "gastar pouquinho" os agregados gastam muito mais, ainda mais se falarmos comparativamente pois o Midori é muito restritivo em instalação de recursos. Em uma só aba do navegador e sem quase extensão ativa (só a nativa de block ads) usa 750MB de RAM, quase o mesmo que o Firefox ou o Google Chrome.
Opera
O Opera então é uma festa de "background" e, no geral, também se equivale ao uso de RAM do Firefox e Google Chrome.
Epiphany
O Epiphany costuma vir instalado nas distribuições com Gnome mas costuma ser sumariamente "ignorado" pelos usuários.
Nesse caso o Epiphany foi o que mais gastou recursos da máquina e isso na sua configuração padrão, possuindo basicamente as mesmas limitações de configuração do Midori.
Só a título de comparação a imagem abaixo é a do Firefox completo para o dia a dia, com extensões ativas e mesmas opções de vídeo em resolução e aba única que os outros navegadores testados:
Atenção que não estou falando que esse ou aquele navegador é uma "brosta", o que quero mostrar que "leve" não significa gastar menos recursos OU ser mais funcional...
[1] Comentário enviado por edps em 11/09/2024 - 15:16h
Desses eu não uso nenhum... mas uso o Brave que é um derivado do Chromium.
Hoje, as alternativas são poucas... ou se usa o Firefox ou algum derivado do Chrome|Chromium, então em vez de procurar algo leve, procuro algo que funcione e que eu não precise recorrer a outro.
Antigamente e até que foi possível usei o velho Opera 12.16, mais com a padronização do HTTPS, muitos sites deixaram de funcionar, nele eu acessava sites, recebia emails e lia feeds RSS/Atom.
Mas faltou falar do Mozillão, hoje chamado de SeaMonkey, sobre o qual não sei se é compatível com a maioria dos sites ou se é leve ou pesado, Eu tenho ele e o Firefox instalados por padrão no Slackware, mas não uso nenhum.
[2] Comentário enviado por removido em 11/09/2024 - 17:00h
Bom, o SeaMonkey (navegador) funciona sim, pelo menos no Youtube (hehehe) mas fica dentro dos gastos de recursos da máquina, consumindo cerca de 400-700MB de RAM no executável pois ele "não chama os agregados de sistema", ele roda como um módulo executável só. Eu só me foquei mesmo nesses do artigo por serem mais "diretos" em termos de instalação e que os "équispértiz" citam nas matérias que publicam. E também não tem opções mais avançadas como o uso de extensões (pelo menos não achei), então é basicamente aquela ideia de "leveza" sem entregar o que o usuário precisa... Leveza é o meu "zôvu", hehehehe...
[1] Comentário enviado por edps em 11/09/2024 - 15:16h
Desses eu não uso nenhum... mas uso o Brave que é um derivado do Chromium.
Hoje, as alternativas são poucas... ou se usa o Firefox ou algum derivado do Chrome|Chromium, então em vez de procurar algo leve, procuro algo que funcione e que eu não precise recorrer a outro.
Antigamente e até que foi possível usei o velho Opera 12.16, mais com a padronização do HTTPS, muitos sites deixaram de funcionar, nele eu acessava sites, recebia emails e lia feeds RSS/Atom.
Mas faltou falar do Mozillão, hoje chamado de SeaMonkey, sobre o qual não sei se é compatível com a maioria dos sites ou se é leve ou pesado, Eu tenho ele e o Firefox instalados por padrão no Slackware, mas não uso nenhum.
[3] Comentário enviado por Fellype em 11/09/2024 - 17:52h
Legal o artigo!
Navegador leve de verdade é o links hehehe
Até fica legal pra navegar com a opção -g ($ links -g), mas sem recursos de um navegador comum e, obviamente, não é compatível com a maioria dos sites atuais. Mas esse é o preço a se pagar pela leveza!