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(usa Nenhuma)
Enviado em 10/02/2014 - 15:03h
No final do século XX ficou claro que o socialismo marxismo havia falhado. Com o fim do União Soviética uma nova ordem se estabeleceu no mundo. Essa ordem era baseada no mercado e no capital global.
O software livre é apenas mais um dos movimentos utópicos dos anos 60 (chamados de movimento hippie) que se viram diante do grande poder do capital global.
Empresas como Red Hat mudaram seu foco para um movimento mais capitalista. O licenciamento livre de software adotou a licença dual e daí em diante ficou ainda mais fácil dizer que esse ou aquele projeto tem uma vertente da comunidade.
Empresas como Novell e Oracle foram as compras e tomaram a peso de ouro alguns dos principais softwares dos anos 90.
A crise financeira e global do inicio do século fez o restante do trabalho de solapar o software livre.
Sem financiamento o software livre estagnou e regrediu para seu nicho assim como era nos anos 90.
As novas tecnologias (tablet e celulares) popularizam e empurram sistemas operacionais para seus nichos.
O movimento do mercado como a venda da divisão de computadores da IBM (lenovo), o fim dos computadores da Sony, a retirada da Dell do mercado Nasdaq e o fechamento de outros grandes da indústria mostrou que a era PC caminha para o fim (agoniza lentamente).
O linux (como sistema operacional em PC) nunca passou de 3% e agora volta a ocupar seu lugar em menos de 1% dos computadores. O modelo de licenciamento do Windows impõe uma pressão ainda maior.
O preço de uma licença é o preço de um PC ou seja é mais "negocio" comprar um PC já com Windows do que montar um e comprar uma licença separada.
O grande erro do software livre foi a sua "abundância" excessiva... A distro de hoje é o lixo de daqui 6 meses, não há um projeto e sim um grande laboratório para experiências dos desenvolvedores que possuem empresas por trás (Ubuntu e Firefox são exemplos).
Volto a afirmar que o Google está matando a Internet e ainda mais o linux. Usa o seu melhor e não devolve tanto para o usuário.
Não foi o Linux que morreu foi o desktop Linux que falhou frente ao Windows e ao MacOS.