GustavoValerio
(usa Void Linux)
Enviado em 08/11/2016 - 11:44h
wudze escreveu:
Clodo;
Me refiro ao lançamento de versões supostamente "usáveis", mas que são na verdade, para teste. Acredito que só quem já usou *buntus sabe a diferença entre os dois tipos de versões, talvez porque a o próprio ubuntu queira que tenha mais gente usando a versão de teste.
Gustavo;
Vc é um cara que sabe do que tá falando, tem meu respeito, mas, para mim, só faz sentido o ramo Stable, já que tem tudo, nem backports preciso e eu uso em notebooks (2). Alguns pacotes eu prefiro baixar o .deb, pois já tive problemas no passado com backports. O stable tem como bônus a tranquilidade, saber que só tem o que realmente funciona. Como relatei em outro tópico, uso dois programas que são verdadeira loteria funcionar em outras distros que seguem o ritmo das atualizações frenéticas.
Única coisa que sinto falta, pois ainda não aprendi, é a possibilidade de fazer manutenção como no Arch, que basta espetar o pendrive e fazer um chroot, mudar o sistema inteiro se quiser, rsrs.
fiz um tópico aki:
https://www.vivaolinux.com.br/topico/Debian/Como-instalar-pacotes-do-liveusb-no-debian
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Não importa a distro que você usa, o que importa é o que você faz com ela.
Distros: Debian & CentOS.
DEs: Xfce & cinnamon.
Opa, obrigado!
Também já tive problemas com o backports.
Basicamente fiquei com pacotes quebrados depois de obtê-los via backports.
Bom, levando em consideração o que falastes, achei que o Jessie foi lançado antes mesmo de estar pronto, tanto é que, desde o lançamento, já teve 6 grandes atualizações até hoje, enquanto o Wheezy, lançado em 2013, teve 11 apenas.
Mas, acredito que os devs do Debian não lançariam versões para testes pois há o testing, que é o ramo que mais gosto.
O que vejo acontecendo muito, é a recomendação do uso do Testing para desktop ao invés do Stable, inclusive, o uso do Testing foi "facilitado" pelos devs do Debian, o que pode ser o basicamente o que tens medo:
Uma versão "pseudo-RR" para usuários testarem.
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"Esta é a filosofia Unix:
Escreva programas que façam apenas uma coisa mas que façam bem feito.
Escreva programas que trabalhem juntos.
Escreva programas que manipulem streams de texto, pois esta é uma interface universal."
Ou, de maneira simples: "faça apenas uma coisa e faça bem".
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