Teixeira
(usa Linux Mint)
Enviado em 06/05/2013 - 22:52h
Coloquemos os pingos nos is:
Homossexua
lidade é basicamente uma "tendência pessoal", e homossexua
lismo é basicamente "comportamento", ou "atitude comportamental".
Como "tendência", não caracteriza em si uma doença, e como comportamento, pode eventualmente trazer para a sociedade alguns contratempos.
Por exemplo, há pessoas que têm forte atração por bebidas alcoólicas.
Outras há que,
além dessa atração, praticam o embriagar-se constantemente, e
esse comportamento então passa a ser prejudicial a si próprio, à sua família, ao seu círculo de amizades, etc.
Vamos falar da "tendência": Não se pode condenar ninguém por ter tendência a engordar, a emagrecer, a crescer demasiadamente, a ficar baixinho, a ter modos mais femininos que masculinos ou vice-versa.
Os que apresentam tendência podem, sim, apresentar patologias ou distúrbios de ordem psicológica ou mental; E caso existam, têm de ser tratados convenientemente. Simplesmente "dar carteirada" e negar a simples possibilidade de que tais doenças estejam ocorrendo é apenas burrice e demagogia.
Na prática, o homossexua
lismo vem acompanhado de uma série de traumas os mais diversos, que requerem acompanhamento e tratamento adequado e cuidadoso.
Os homossexuais
têm direito a serem tratados adequadamente quando necessário, e também a serem respeitados, preservados, defendidos, sempre de acordo com as regras de um bom convívio social, onde o direito individual termina onde começa o direito de outra pessoa.
Simplesmente afirmar "na base da carteirada" que eles
definitivamente não precisam de nenhum tratamento psicológico é ir de encontro à própria ciência.
Isso apenas
subtrai deles um direito, em vez de preservá-los da tal "homofobia".
Essa palavra "homofobia" passou a ser uma cortina de fumaça, lançada sobre a sociedade no sentido de impingir-lhe como sendo "naturais" certos costumes indecorosos, amorais e até mesmo imorais -
todos comportamentais.
Se pretendemos acabar com a homofobia - e
temos efetivamente de acabar com ela imediatamente - temos
primeiramente de acabar com o tal "bullying" cometido contra pessoas de orientação sexual diferente da nossa, mas também exercido contra os "gordinhos", os "magrinhos", os que usam óculos, os que usam aparelho dentário, os que tem problemas fonéticos, enfim contra
todas as pessoas que de alguma forma sejam um pouco diferentes de nós.
Pelo que tenho visto, esses movimentos recentes em defesa do povo GLBT não vem na verdade em defesa dos reais direitos daqueles cidadãos, mas apenas tentar obrigar a sociedade não somente a aceitar a homossexua
lidade (o que seria justo) mas sobretudo a
praticar o homossexualismo como sendo coisa normal a
todas as pessoas, de tal forma que os héteros é que seriam "os vilões" da estória.
Então vamos ao assunto: "Cura gay" é possível?
Sim, é possível ajudar a homossexuais que busquem uma cura para as patologias associadas ao homossexua
lismo, assim como o Alcoólicos Anônimos ajuda a pessoas que têm no hábito de beber um comportamento prejudicial.
Não, não é possível curar a homossexual
idade, mas é possível mantê-la sob controle individual, sem impedir, bloquear, tolher ou remover a "felicidade" de ninguém.
As pessoas podem apresentar homossexua
lidade de forma natural, e apenas um pequeno grupo de pessoas efetivamente ainda as molesta em virtude disso.
Não seria justo portanto penalizar toda uma sociedade por causa disso.
Mas a homofobia não existe porque existem gays, mas sim porque existem homofóbicos.
Veja-se por exemplo o caso da famosa Ku Klux Klan do Alabama, nos Estados Unidos, que praticava abertamente violência contra negros, judeus, italianos, "chicanos", e pessoas supostamente gays de qualquer etnia.
Aquele grupo, formado inicialmente por seis rapazes que apenas "faziam uma brincadeira" assustando negros, foi crescendo e teve diversas formações e lideranças, consolidando com o tempo a prática do ódio contra todos aqueles que não lhes caíssem bem.