Guia Pós-Instalação do Slackware - edição 2015

Este artigo é uma atualização dos artigos que já publiquei sobre o tema, bem como uma discussão sobre práticas e heresias que podem facilitar a vida de um slacker.

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Por: Luís Fernando C. Cavalheiro em 08/09/2015 | Blog: https://github.com/lcavalheiro/


Introdução: por que usar Slackware?



Pessoas e ubunteiros do Viva o Linux, aqui começa mais um Artigo do Dino® trazendo para todos vocês alegria, conhecimento e informação temperadas com a dose certa de ironia, sarcasmo e mau humor suficientes para fazer Gregory House, MD, sentir-se em casa. Há algum tempo atrás eu escrevi um artigo que ficou famoso, o Guia pós-instalação do Slackware:
Com quase 40k acessos, ele meio que se tornou uma referência aqui no site para os usuários da mais antiga e mais Unix-like distro ainda em atividade, mas não foi o suficiente. Mais recentemente publiquei algumas dicas e artigos atualizando sessões do Guia, e está na hora de consolidar todas essas novas informações em um novo, mais atualizado e mais danificado documento.

Antes, porém, quero convidá-los a uma reflexão. O Slackware tem 23 anos de idade, é a distro mais antiga da atualidade e se manteve fiel aos seus princípios e fundamentos enquanto mandava uma banana para essa perversa mania humana de mudar apenas pelo mudar. Várias distros tão tradicionais quanto o Slack sucumbiram a essa onda, e mesmo onde elas eram fortes se tornaram fracas: o Debian se tornou menos estável, o instalador do openSUSE menos confiável, Fedora se tornou um campo de testes para novidades e o Ubuntu, um campo para desenvolvimento de bugs. O trabalho de Patrick Volkerding, aka O Cara, permanece intocado por essa praga do mudar pelo mudar, e por isso é ainda a referência quando o assunto é estabilidade, confiabilidade e segurança.

Tudo isso dito, é inevitável que o usuário mais jovem, que não esteve envolvido com os primórdios da coisa, se pergunte, "Ah, mas o Slackware é tão antigo, e se ele resiste às automações que tornam as outras distros tão agradáveis de usar... por que eu deveria instalar essa peça de museu no meu computador?" Verdade seja dita, o Slackware não tem nenhuma das perfumarias das outras distros. Não possui um instalador gráfico, a maior parte das configurações é feita por edição de arquivos de configuração e certamente a maior queixa das crianças mal-acostumadas por outras distros - a ausência de um sistema de resolução automática de dependências - continua muito verdadeira. Então, a pergunta que o júnior aí colocou é mais do que válida: por que usar o Slackware?

O grande charme do Slackware nem é sua estabilidade, atributo lendário da distribuição e cada vez mais insuperável. O grande charme dela é a constância: em meu 486 ainda vivo e que até o meio do ano rodava o Slack 8.1 e em meu Dell Inspiron Core i3@2,70GHz rodando o Slack 14.1 as coisas são feitas do mesmo jeito, os arquivos ficam nos mesmos lugares, a documentação continua sempre um primor de completude. Não há a necessidade de reaprender como usar a distro só porque um empresário quebrador de sistemas operacionais e metido a astronauta decidiu mudar a bagaça até as entranhas, por exemplo. Pegue um tiozão que usou o Slack 3.0 lá atrás em 1996 e coloque-o de repente no Slack Current e ele vai saber exatamente o que fazer para administrar a máquina.

A estabilidade do Slackware é o segundo grande fator para usá-lo como sistema principal em notebook e desktop. Eu já vi distros quebrarem com coisas triviais: Ubuntu quebrando após um "apt-get upgrade", Fedora quebrando após um "dnf upgrade", openSUSE quebrando após algumas experiências minhas que culminaram em um downgrade do Leap 42.1 para o Tumbleweed (OK, o openSUSE é quase tão estável quanto o Slackware e eu admito isso), Debian quebrando no systemd ou no GRUB... Nunca vi um Slackware quebrar que não fosse por experimentalismo extremo do usuário. Na verdade, em minha experiência nunca vi nada quebrar o Slackware exceto kernel mal compilado (kernel panic é sinistro sempre). Quer rodar um sistema que aguenta coisas extremas e não tem paciência para montar um Funtoo no pico das galáxias? O Slackware faz isso sem a necessidade de trabalho adicional. Quer um servidor que uma vez configurado você não vai precisar se preocupar com ele? O Slackware faz isso de boa. Quer uma distro com um end of life tão assustador quanto o do CentOS? O Slackware, que dá suporte entre sete e dez anos para cada versão - na verdade, desde o 13.0 (lançado em 2009) não existe anúncio de EOL para a distro!

A simplicidade da distro é também sua marca registrada. Não existe no Slackware algo complicado se ele não precisar necessariamente ser complicado. Por exemplo, a maioria das distros usa um instalador gráfico bonitinho e normalmente bugado (como o do Fedora e do openSUSE). Já o Slackware usa o mesmo shell script de instalação, com apenas algumas modificações, desde 1993! Todas as ferramentas da distro visam a não-introdução de camadas desnecessárias: se editar um arquivo de configuração resolve a questão, então a GUI de configuração é desnecessária. Isso aumenta o desempenho geral do sistema e de brinde não ofende a inteligência do usuário.

E esse ponto de ofender a inteligência do usuário é crucial. Muitas distros não permitem que o usuário faça o que quiser no computador. Algumas GUIs de configuração ocultam as opções menos comuns, e não costumam ser tão bem documentadas quanto uma manpage. Quando colocamos o assunto da resolução automática de dependências é que a guerra fica mais acirrada: por que quando eu removo o Evince de uma instalação Debian, por exemplo, eu sou obrigado a desinstalar até o systemd? Por que se eu tento tirar o PulseAudio na maioria das distros eu levo tanto o KDE quanto o GNOME juntos? Se eu quero instalar o Okular no GNOME, eu não deveria precisar instalar todo o KDE junto, deveria? Esses e outros exemplos são apenas pequenas amostras de como um resolvedor automático de dependências é uma ofensa séria à inteligência do usuário. E no Slackware não tem isso: eu instalo ou removo apenas as dependências que eu julgar necessárias para o meu uso.

E por fim o ponto mais polêmico: a melhor razão para usar o Slackware é porque ele não tem GNOME como uma opção nativa de ambiente de área de trabalho. O filho do demônio com Miguel de Icaza será o responsável por tornar o mundo GNU/Linux em um Windows: pesado, bugado, mal documentado e não personalizável sem o uso de pajelanças homéricas na linha de comando. Fora o fato que empacotar o GNOME é revolver em um mar de dependências cruzadas absurdas e sem sentido. Para piorar, quando o systemd se tornou dependência do GNOME como um todo sinalizou-se para toda a comunidade o desprezo total que os desenvolvedores desse ambiente de área de trabalho nutrem por seus usuários, visto que ainda está para nascer um programa tão incompletamente documentado, tão bugado e com um suporte pelo desenvolvedor tão mal prestado quanto o systemd. Que Lennard Poettering se engasgue com um dos milhares de bugs documentados mas que ele se recusa sequer a admitir que existem.

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Páginas do artigo
   1. Introdução: por que usar Slackware?
   2. Pré-requisitos para a instalação do Slackware e cenário desejado para a pós-instalação
   3. Localização
   4. Kernel Genérico
   5. Slackpkg: o gerenciador de pacotes oficial do Slackware
   6. Multilib: compilando e executando programas para 32 bits no Slackware64
   7. Conexão com a internet, configuração de NTP, criação de usuário comum e ativando modo gráfico
   8. Heresias: slackpkg+ e sbotools
   9. Conclusão e referências
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Comentários
[1] Comentário enviado por xerxeslins em 08/09/2015 - 23:20h


Nem li ainda mas já favoritei! Assim que possível lerei com carinho e atenção que o texto merece.

[2] Comentário enviado por zezaocapoeira em 09/09/2015 - 04:50h

Salve mano . Parabéns pelo trabalho .

O Slackware aqui vai completar 2 anos em funcionamento . Tudo funcionando dentro dos conformes .

Obrigado pela atenção , salve !!!

[3] Comentário enviado por danniel-lara em 09/09/2015 - 09:28h


Parabéns pelo Artigo muito bom mesmo
ficou muito tri

[4] Comentário enviado por Freud_Tux em 09/09/2015 - 12:30h

Belo artigo.

Só estou esperando a próxima versão sair ;).

T+

[5] Comentário enviado por lcavalheiro em 09/09/2015 - 13:14h


[4] Comentário enviado por Freud Tux em 09/09/2015 - 12:30h

Belo artigo.

Só estou esperando a próxima versão sair ;).

T+


Então, no Slackware as coisas não mudam tanto assim. Se não acontecer nada medonhamente assustador, só em 2017 ou 2018.

PS.: eu me referia a uma nova versão do artigo :-)

[6] Comentário enviado por willian.firmino em 09/09/2015 - 15:46h


[4] Comentário enviado por Freud Tux em 09/09/2015 - 12:30h

Belo artigo.

Só estou esperando a próxima versão sair ;).

T+


Vai com o Slackware Current, já esta bem estável, e provavelmente não terá tantas mudanças até a proxima versão, que deve estar no forno, acho que até mês que vem sai.

[7] Comentário enviado por tsuriu em 10/09/2015 - 00:23h

Mestre lcavalheiro, artigo simplesmente magistral...
Isso era o incentivo que eu necessitava para voltar ao Slack, essa semana ainda o farei. Gostaria se possível, alguém saberia informar se o Skype pode ser instalado normalmente, mesmo usando o PulseAudio?! Pois da última vez que tentei não consegui fazer o áudio funcionar...

[8] Comentário enviado por lcavalheiro em 10/09/2015 - 01:08h


[7] Comentário enviado por tsuriu em 10/09/2015 - 00:23h

Mestre lcavalheiro, artigo simplesmente magistral...
Isso era o incentivo que eu necessitava para voltar ao Slack, essa semana ainda o farei. Gostaria se possível, alguém saberia informar se o Skype pode ser instalado normalmente, mesmo usando o PulseAudio?! Pois da última vez que tentei não consegui fazer o áudio funcionar...


PulseAudio nem a pau, Juvenal! Use o apulse, já está no slackbuilds.org. Eu uso o Skype de boa por aqui usando o apulse :-)

[9] Comentário enviado por Creto em 10/09/2015 - 19:39h


[1] Comentário enviado por xerxeslins em 08/09/2015 - 23:20h


Nem li ainda mas já favoritei! Assim que possível lerei com carinho e atenção que o texto merece.


xerxeslis e cavalheiro, eu que demoro uma decada para logar aqui, quando venho faço logo o trivial;
http://i.imgur.com/AN5NsD1.png

E completo, concordo em numero, grau e genero com todo o texto, mas destaco essa parte aqui:
"Pegue um tiozão que usou o Slack 3.0 lá atrás em 1996 e coloque-o de repente no Slack Current e ele vai saber exatamente o que fazer para administrar a máquina. "

É vi isso não apenas no cara astronauta não, vi isso na Mageia também que diz zelar pelo seu KDE e tudo nela é totalmente fora do lugar, não sou nenhum usuário intermediário ao menos, mas sou daquele que fuça em tudo que é pasta e afins do Linux.

[10] Comentário enviado por xerxeslins em 14/09/2015 - 15:37h


"Não há a necessidade de reaprender como usar a distro só porque um empresário quebrador de sistemas operacionais e metido a astronauta decidiu mudar a bagaça até as entranhas, por exemplo"

Ri nessa hora!

[11] Comentário enviado por Root_ em 15/09/2015 - 09:16h

Muito bom o artigo, parabéns pela escrita. Senti ali um sentimento negro quanto ao Gnome. Pior que quando tentei utilizá-lo no slackware ele bugava muito. Porém, aqui no archlinux e na versão 3.16.3 tive que mudar bem meu conceito. Estou gostando muito da interface. Com a utilização de alguns plugins, no meu caso está quase perfeito. E claro, não está imune a bugs...

[12] Comentário enviado por cytron em 15/09/2015 - 13:42h

Tem um fato que me deixou intrigado, na parte do kernel-generic, como é que vai ser inserida a entrada no LILO sendo que não tem uma edição ao lilo.conf???

[13] Comentário enviado por lcavalheiro em 15/09/2015 - 16:37h


[12] Comentário enviado por cytron em 15/09/2015 - 13:42h

Tem um fato que me deixou intrigado, na parte do kernel-generic, como é que vai ser inserida a entrada no LILO sendo que não tem uma edição ao lilo.conf???


Então... Eu fui reler o trecho ao qual você fez referência e percebi que faltou o trecho final do comando. Como eu tenho poderes de "Bob" Dobbs aqui no VOL eu já corrigi a parte faltosa e agora sim o comando escreve o trecho relevante no /etc/lilo.conf. Agradecido por notar a falha.

[14] Comentário enviado por lcavalheiro em 16/09/2015 - 12:33h


[11] Comentário enviado por Root_ em 15/09/2015 - 09:16h

Muito bom o artigo, parabéns pela escrita. Senti ali um sentimento negro quanto ao Gnome. Pior que quando tentei utilizá-lo no slackware ele bugava muito. Porém, aqui no archlinux e na versão 3.16.3 tive que mudar bem meu conceito. Estou gostando muito da interface. Com a utilização de alguns plugins, no meu caso está quase perfeito. E claro, não está imune a bugs...


GNOME pra mim é o que você vê quando abusa de substâncias psicoativas...

[15] Comentário enviado por lcavalheiro em 16/09/2015 - 13:51h

Próximo artigo: QEMU no Slackware. Aguardem!
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[16] Comentário enviado por doradu em 17/09/2015 - 10:48h


"por que quando eu removo o Evince de uma instalação Debian, por exemplo, eu sou obrigado a desinstalar até o systemd? Por que se eu tento tirar o PulseAudio na maioria das distros eu levo tanto o KDE quanto o GNOME juntos? Se eu quero instalar o Okular no GNOME, eu não deveria precisar instalar todo o KDE junto, deveria?"

agora acordei pro mundo Linux, ainda este ano migrarei para o Slackware

tou no Fedora (estava com o Gnome mas passei pro XFCE);
quando desinstalei o Nautilus (pq o Firefox cismava em abrir o nautilus mesmo o FM padrão ser o Thunar), qual minha surpresa (pois fiz o 'autoremove') quando reiniciei e vi q o background tinha sumido (o supra-sumo da limpeza) pois o 'autoremove' levou junto o Xfdesktop!!!

excelente artigo

[17] Comentário enviado por BrunoMorais em 18/09/2015 - 14:46h

Ótimo artigo, favoritado!

[18] Comentário enviado por otaviobrito77 em 20/09/2015 - 18:12h

Parabéns, ótimo artigo.
Sua linguagem carregada da filosofia slack me convenceram a migrar do arch.
Tenho 2 meses de slack, utilizando o current.
Muito bom. Apanhei um pouco para instalar o kdenlive e outras coisas, mas compensa demais. Principalmente, sem ter necessidade de baixar milhares de dependências de araque.

[19] Comentário enviado por mvforce em 21/09/2015 - 08:00h

Artigo muito bom, mas um pouco radical.

[20] Comentário enviado por lcavalheiro em 23/09/2015 - 09:56h

Agradecido pelos comentários, senhores
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[21] Comentário enviado por lcavalheiro em 02/10/2015 - 17:28h

Atualização: caso você use o Firefox ou o Thunderbird no Slackware, você pode traduzi-los para pt-BR (na verdade para qualquer idioma) com os dois scripts:
http://www.vivaolinux.com.br/script/Localizador-nao-interativo-do-Mozilla-Firefox-para-Slackware
http://www.vivaolinux.com.br/script/Localizador-nao-interativo-do-Mozilla-Thunderbird-para-Slackware
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[22] Comentário enviado por andrelds em 03/10/2015 - 20:30h

Muito bom, era isso que eu precisava para testar o Slackware hehe.
Só estou com algumas duvidas:
- Eu baixei o Slack64 Current, é preciso fazer a parte do Kernel Generics?
- Fiz a parte do multilib mas está dando erro: Uknown commad 'mirrors/people/alien/multilib/current'.
Uknown command 'multilib-current'
Será que digitei errado?
Valeu, Ótimo artigo.

[23] Comentário enviado por lcavalheiro em 04/10/2015 - 16:40h


[22] Comentário enviado por andrelds em 03/10/2015 - 20:30h

Muito bom, era isso que eu precisava para testar o Slackware hehe.
Só estou com algumas duvidas:
- Eu baixei o Slack64 Current, é preciso fazer a parte do Kernel Generics?
- Fiz a parte do multilib mas está dando erro: Uknown commad 'mirrors/people/alien/multilib/current'.
Uknown command 'multilib-current'
Será que digitei errado?
Valeu, Ótimo artigo.


Kernel Generic é opcional porém altamente recomendado porque melhora o desempenho da máquina. Quanto ao multilib, você digitou o comando errado.

[24] Comentário enviado por andrelds em 06/10/2015 - 22:43h


[23] Comentário enviado por lcavalheiro em 04/10/2015 - 16:40h


[22] Comentário enviado por andrelds em 03/10/2015 - 20:30h

Muito bom, era isso que eu precisava para testar o Slackware hehe.
Só estou com algumas duvidas:
- Eu baixei o Slack64 Current, é preciso fazer a parte do Kernel Generics?
- Fiz a parte do multilib mas está dando erro: Uknown commad 'mirrors/people/alien/multilib/current'.
Uknown command 'multilib-current'
Será que digitei errado?
Valeu, Ótimo artigo.

Kernel Generic é opcional porém altamente recomendado porque melhora o desempenho da máquina. Quanto ao multilib, você digitou o comando errado.


Aee, é que não tinha configurado o teclado e o ' estava `
Fiz o tutorial do começo ao fim, muito obrigado, finalmente vou poder testar essa distro :)
Só falta instalar o openbox e ir configurando tudo para aprender.
Obrigado novamente :)

[25] Comentário enviado por Bellak em 05/05/2016 - 03:16h

instalei o elilo (porque uso uefi).
como entao posso configurar-lo para usar o kernel generic ?
obrigado

[26] Comentário enviado por r_carreiro em 15/07/2016 - 17:06h

Mito!

[27] Comentário enviado por removido em 27/07/2016 - 08:30h

Eu tenho um netbook que sempre que ligo data e horário estão desconfigurados,mas fazendo essa configuração do ntp o problema desapareceu.

[28] Comentário enviado por removido em 14/11/2017 - 16:52h

Olá lcavalheiro

O artigo Guia Pós-Instalação do Slackware - edição 2015 está totalmente ou parcialmente desatualizado?

Se sim, o que mudou?

[29] Comentário enviado por LckLinux em 19/03/2020 - 11:43h

Muito bom esse artigo; generoso (!!). Instalei o Slackware (14.2) no meu laptop LG S 425 e estou aproveitando a reclusão forçada (Covid-19), imposta como precaução aos professores da rede pública, para finalmente me aprofundar nessa distribuição para poder conhecê-la (uso o Arch Linux / Debian no PC de mesa e não passo de um usuário mediano apaixonado por Linux e por pesquisa, leitura, investigação, ler, ler, tentar entender.... e o Slackware me parece pedir isso, muito).
Novamente, gratidão por ter compartilhado um texto tão generosamente explicado.

Força sempre \o/


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