Para muitas pessoas o
GNU/Linux é só mais um operacional tentando ocupar seu lugar à sombra e que seu uso seria para os iniciados, gênios da tecnologia, nerds malucos ou hackers. As coisas não são bem assim. É fato se se o quiser simplesmente em forma do texto, cru, haverá alguma distro para atendê-lo; mas também, se o quiser como um operacional intuitivo, prático e simples de usá-lo, também o existirá. A questão é que quem experimenta o GNU/Linux, o dá uma chace, passa a vê-lo muito mais que um simples operacional, um conjunto de algoritmos sequenciado a fim de atender alguma solicitação; passa-o a tê-lo como uma filosofia de vida; um dogma a ser seguido.
Já pararam para pensar na importância que é o uso do software livre? São milhões de oportunidades para inclusão digital, milhares de pessoas que antes viviam a margem da tecnologia hoje podem usufruir, igualitariamente, no uso de software sem cometerem crime por piratearem um software proprietário. Seu repasse é permitido, é gratuito. E vai além, permite que faça o que deseja. Imaginou criar um sistema operacional a sua imagem e semelhança? O GNU/Linux o permite.
Empresas já entenderam que a adoção de software livre é mais barato, prático e menos arriscado. Escolas em todo o mundo já adotam o GNU/Linux como sistema operacional principal. O próprio Governo já entendeu a importância, adota e apoia tal medida.
Por fim, usar o GNU/Linux está além do simples cliques no mouse, está em redescobrir-se como usuário de tecnologia e pessoa. É defender uma causa mais humana, igualitária e equânime. É ser um, pois, somos um. São milhares de colaboração totalmente espontânea, é um único grito e uma só filosofia: Humanidade para todos, pois há uma crença que conecta toda a humanidade, porque sou o que sou pelo que nós somos. Nós do GNU/Linux somos
Ubuntu*.
* O termo Ubuntu está sendo usado como um aforismo, máxima. Não se trata de uma preferência de distro.
Referências bibliográficas