Dedico este artigo aos meus amigos iniciantes no universo Linux; universo este, que possui vários ambientes gráficos.
Nesta primeira parte, vou dedicar aos principais e mais usados, são eles: KDE, GNOME, Xfce, Enlightenment e LXDE.
O Xfce é um conjunto de aplicativos e interface gráfica Linux/BSD, é uma ótima alternativa ao GNOME e KDE. É conhecido por ser leve, atraente e
rápido.
Seu gerenciador de arquivos é o Thunar, é o 3° ambiente mais usado. Atualmente está em crescimento significativo e é o ambiente
padrão do DreamLinux.
É constituída por componentes separadamente acondicionados, que juntos fornecem a funcionalidade completa do ambiente de trabalho, usa como
base o GTK+ 2.
Fundador: Olivier Fourdan
Ano: 1996
Significado da sigla: X Forms Common Environment
LXDE
É conhecido por sua semelhança com o Windows e por sua extrema leveza.
Capaz de rodar em qualquer máquina, inclusive é o único que tem suporte a Direct Floppy (em sua edição especial e quase desconhecida FLXDE, faz
uma interface em preto e branco rodar direto de um Floppy).
Ano de fundação: 2006
Fundado: Hong Jen Yee
Base: C / GTK+
Gerenciador de arquivo: PCman file manager
Significado da sigla: Lightweight X11 Desktop Environment
E17
Não. Não errei lá em cima, é só mais uma abreviação. O E17 Desktop (Enlightenment), é um ambiente gráfico Unix, conhecido por seus belíssimos
efeitos e aparência clássica.
E surpreende por sua leveza, até mesmo pelos seus efeitos!
Ano de fundação: 1997
Fundador: Carsten Haitzler
Base : C / GTK 2
Finalizando
Dedico este pequeno artigo aos iniciantes, e desculpem-me se expliquei algo errado.
É meu 1° artigo a ser publicado, grato pela atenção.
Não encontrei erros nele. Apenas cito mais algumas informações:
o gerenciador de janelas do GNOME2 era o Metacity, depois foi substituido pelo Mutter (no Ubuntu), mas muitos usuários o trocavam vantajosamente (mais bonito) pelo Compiz-Fusion
Mas GNOME2 era tão versátil que alguns usuários, para torna-lo mais rápido, removiam os enfeites e efeitos 2D e 3D, trocando o metacity pelo OpenBox.
Ele ficava feio, mas rápido.
No GNOME3, o gerenciador de janelas é o GNOME Shell, e uma de suas modificações (do GNOME Shell) recentes se chama Cinnamon (feita pelo Time do Mint).
O MATE é um Fork do GNOME2.
O gerenciador de janelas do XFCE se chama xfwm4. O XFCE, nas versões novas é estável e eficiente, mas não é tão leve, é quase tão pesado quanto o GNOME2.
[4] Comentário enviado por ice2642 em 27/03/2012 - 19:50h
e aqui se vê a grande virtude do linux. a liberdade.
eu não gostei do KDE depois do 3.5 e não gostei do gnome 3
felizmente o linux nos dá a liberdade para usarmos o gerenciador a gosto. posso continuar usando o 2.3, indiferente que o gnome seja o 3 ou 4 ou 10, se gostar do 11 posso voltar a usar ele sem problemas.
Outros ambientes que valeria a pena terem sido mencionados é o XFCE e LXDE, e um que vem ganhando popularidade, mas muito lentamente é o novo enlightenment.
[7] Comentário enviado por coelhoposa em 28/03/2012 - 20:27h
Ficou muito legal esse artigo, eu pessoalmente tenho uma preferência pelo Openbox, pela sua flexibilidade, é uma pena ele não ter sido incluído... Também, o artigo só abordava Ambientes Gráfico e não gerenciadores de janelas...
[9] Comentário enviado por Doradu em 30/03/2012 - 21:43h
Parabéns!
teu facebook não tá disponível.
existe um imbroglio em relação a LXDE - OpenBox, entendo que o OpenBox é apenas uma parte do LXDE (o gerenciador de janelas usado por deste maravilhos Ambiente Gráfico que é o LXDE, os outros componentes são PCManFM, LXLauncher, LXPanel, LXSession, LXSession Edit, LXAppearance, Leafpad, Xarchiver, GPicView, LXTerminal, etc.
[10] Comentário enviado por albfneto em 31/03/2012 - 02:18h
O OpenBox é um box, como Fluxbox, como o BlackBox.
o LXDE o usa como gerenciador de janelas,mas ele pode funcionar sózinho, como ambiente gráfico simples,e inclusive o OpenBox já foi usado até com GNOME
Na realidade foi desenvolvido antes do LXDE, e o LXDE o usa, ele não é parte do LXDE, ele é um acessório que o LXDE usa, não uma parte dele.
veja, OpenBox era originalmente uma modificação do BlackBox (este do Americano Brad Hughes e escrito em C++, originalmente para Unix) e depois foi re-escrito em C, pelo desenvolvedor Dana Jansens, da Universidade Carleton, em 2005.
já o LXDE é um pouco mais recente, é de 2006, do Hacker de Taiwan Hong Jen Hee, o PacMan.
portanto, OpenBox não é parte do LXDE, LXDE usa OpenBox. Não é como Metacity, Metacity é parte do GNOME, xfwm4 é parte do XFCE.
Aliás, LXDE é lindão, é belíssimo e roda Compiz na Boa, no lugar do OpenBox.
[12] Comentário enviado por Doradu em 06/04/2012 - 12:43h
"[10] Comentário enviado por albfneto em 31/03/2012 - 02:18h:
O OpenBox é um box, como Fluxbox, como o BlackBox.
o LXDE o usa como gerenciador de janelas,mas ele pode funcionar sózinho, como ambiente gráfico simples,e inclusive o OpenBox já foi usado até com GNOME
Na realidade foi desenvolvido antes do LXDE, e o LXDE o usa, ele não é parte do LXDE, ele é um acessório que o LXDE usa, não uma parte dele.
veja, OpenBox era originalmente uma modificação do BlackBox (este do Americano Brad Hughes e escrito em C++, originalmente para Unix) e depois foi re-escrito em C, pelo desenvolvedor Dana Jansens, da Universidade Carleton, em 2005.
já o LXDE é um pouco mais recente, é de 2006, do Hacker de Taiwan Hong Jen Hee, o PacMan.
portanto, OpenBox não é parte do LXDE, LXDE usa OpenBox. Não é como Metacity, Metacity é parte do GNOME, xfwm4 é parte do XFCE.
Aliás, LXDE é lindão, é belíssimo e roda Compiz na Boa, no lugar do OpenBox."
não foi por pura coincidência q teu comentário foi o número 10
faz tempo q esperava uma explicação dessas pra OpenBox / LXDE