Veremos aqui como personalizar uma instalação do Ubuntu utilizando o Alternate-CD e instalar ambientes poucos
comuns aos usuários desta famosa distribuição.
Após o download e gravação da imagem em mídia, a primeira tela do CD de instalação se apresenta assim:
Basta selecionar o nosso idioma e teclar ENTER.
Com a tela do instalador já traduzida, tecle 'F4' e selecione a opção "Instalar um sistema de linha de comando":
E a seguir, tecle ENTER na opção " Instalar o Ubuntu":
Ignorem a mensagem a seguir, basta teclar ENTER:
Nas imagens a seguir, confirme o nosso idioma:
Inicia-se o carregamento dos componentes do instalador:
Configuração da rede (hostname da máquina):
Configuração do relógio:
E chega o momento do particionamento de disco. Como está no VirtualBox, optei pela 1ª opção: 'Assistido - usar o disco inteiro', daí
basta selecionar a unidade de disco e aguardar enquanto o particionador computa o espaço em disco e sugere um particionamento de acordo com o
mesmo.
* Usuários que já tenham outras distros instaladas, escolham a última opção: 'Manual', e definam os locais a serem utilizados.
[2] Comentário enviado por lcavalheiro em 07/02/2012 - 13:23h
Mãe, que doideira! Isso é a prova de que mesmo o Ubuntu pode ser coisa pra usuário avançado - e que dá pra fazer umas coisas de louco com ele. Muito bom o artigo, parabéns!
[4] Comentário enviado por levi linux em 07/02/2012 - 18:22h
Esses edps, sei não, a cada login que faço aqui no VOL vejo uma nova contribuição, risos.
Parabéns ficou muito bom, não conhecia esses métodos de instalação. 11, por merecimento e para aumentar essa média.
[5] Comentário enviado por removido em 07/02/2012 - 18:54h
Obrigado pelos comentários,
embora terminal não seja a praia da maioria de seus usuários, tudo o que faço no Debian posso fazer no Ubuntu com até mais facilidade já que os pacotes são mais novos.
estão enganados aqueles que pensam que uma distro é apenas o ambiente gráfico, a base do Ubuntu embora saída de um 'freeze' do Debian SID, já no lançamento de suas releases (sobretudo as LTS) são bastante sólidas.
os erros que ocorrem às vezes, geralmente é por causa do próprio usuário e desses malditos programas de atualização automática, que fazem lembrar o Windows Update.
[6] Comentário enviado por removido em 08/02/2012 - 17:54h
-Tadinhu de mim pobre clicador!...É tanta telinha preta que fikei tontinhu
-Mas isso mostra uma coisa: Quem sabe, sabe!
-E vc é o cara, edps!
-Parabens!
-10zão!
[11] Comentário enviado por leandro em 09/02/2012 - 08:47h
"Annus mirabilis": Expressão em Latim para designar o período de grande atividade intelectual de grandes gênios da humanidade. Tais como Issac Newton e Einstein. Onde, em um intervalo de apenas poucos meses, formularam e publicaram as maiores teorias da ciência dita moderna.
É uma singular manifestação de um Annus mirabilis que me deparei ao ver a home do VOL hoje. É ótimo poder testemunhar algo assim acontecer, e maravilhoso poder aproveitar o conteúdo dele.
Favoritei vários artigos (seus e de outros colaboradores), com o tempo irei lendo com calma.
[12] Comentário enviado por removido em 10/02/2012 - 15:52h
Que nada @leandro, são apenas coisas que postei em meu blog, onde tenho maior liberdade para publicar e uma boa parte delas que já deveriam ter sido escritas a tempos, etc
e existem muitas outras que passado tanto tempo, simplesmente desisti de postá-las; como o uso do KDE Trinity no Squeeze, atualizações de mídias de instalação com Rsync, backup e reinstalação rápida do Arch, SystemRescueCD, Tor, Tasksel entre outras.
[14] Comentário enviado por removido em 17/02/2012 - 19:25h
@thenarobourne, com todo respeito...
se eu uso um sistema que é bastante flexível e isso o Ubuntu também é (embora tenha esse lado de facilitar a vida do usuário), voltando... se eu posso fazer o que eu quiser com meu sistema porque não? a usar um sistema enlatado quem sabe a melhor solução para este ou aquele talvez não seja usar Windows?
pode parecer complicado, mas a vida dos usuários de Slackware, Arch Linux, Gentoo, e até mesmo do Debian dependendo do modo como instalam, estão bem próximas ou até mais complicadas que isso que foi apresentado, o que não quer dizer que este modo deva ser regra, pode-se muito bem utilizar o próprio Lubuntu, Xubuntu e etc, mas a idéia aqui foi mostrar o que é possível fazer com o Ubuntu de forma a escapar do Unity, que na minha opinião é até melhor que o Gnome Shell.
não encare essa resposta como endereçada a si mesmo, pois esse meu comentários bem que poderia ser adicionado ao conteúdo do próprio artigo, pois é assim que penso.
[15] Comentário enviado por lcavalheiro em 18/02/2012 - 16:52h
Concordo com o edps.. O próprio Richard Stallman disse que o grande fundamento por detrás do GNU / Linux é justamente essa liberdade de fazer o que quer, desde mudar a cor do papel de parede até compilar a bagaça toda na unha. Você é livre pra usar uma distro pronta, mas você também é livre para pegar sua distro favorita e mexer nela até ficar do seu jeito.
Sem criar flamewars, os Debian-like users estão muito mal acostumados com os apt-get da vida. Para ter o sistema do seu jeito vai ser preciso compilar, e compilar muito!