Um método para a construção da interface gráfica MATE no Slackware

O objetivo deste texto é poder compartilhar um método para construir a interface gráfica MATE na distribuição Slackware. O método aqui apresentado não é muito complicado e está ao alcance de qualquer um que se disponha a adotar os bons hábitos de ler documentações, nas devidas fontes, além de praticar, sempre, com muita atenção e paciência, observando cada passo dado.

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Por: Lucky em 25/06/2020


Introdução



Por intermédio deste texto, pretendo compartilhar um método para construir a interface gráfica MATE na distribuição Slackware. A palavra grega méthodos [metá = além + odós = caminho], para além da filosofia praticada em meados do século V a.C (Magna Grécia), ocorria bastante, também, na antiga medicina hipocrática, para designar algo como "caminho, ou percurso utilizado, com rigor, para se chegar a algum objetivo com conhecimento de causa", ou então "caminho tomado para se chegar a algum conhecimento", ou, também, "artifício" (no sentido da técnica), entre outras significações que são próximas a essas.

O método aqui apresentado não é muito complicado e está ao alcance de qualquer um que se disponha a adotar os bons hábitos de ler as documentações, nas devidas fontes (sempre que possível ou necessário), e também de praticar, sempre, com muita atenção e paciência, observando cada passo dado. Antes de descrever esse caminho e o que fazer nele, cabe destacar brevemente dois pontos.

O primeiro deles é que sou um usuário comum, que só experimentou este método de construção/instalação do MATE na versão current do Slackware, que é a versão que eu utilizo no meu dia a dia. Isso não significa dizer que não se possa colocar a interface MATE na versão 14.2, dita estável, pois é claro que pode, e ela está disponível para tal (caso haja interesse, recomendo a leitura atenta das orientações dadas na página de desenvolvimento do projeto, cujo link será disponibilizado mais abaixo, ou então no link a seguir: http://slackware.uk/msb/).

Em segundo lugar, cumpre indicar que todo o material necessário para a compilação dessa interface MATE está disponível no link github do desenvolvedor Willy Raharjo, um dos colaboradores dessa distro Linux e também responsável não só pelo desenvolvimento da interface MATE, para o Slackware, como, também, da interface CINNAMON.

É necessário dizer que só conheci os métodos de compilação/construção de ambas interfaces gráficas graças à generosidade e atenção do Willy, que estabeleceu uma conversa na qual me explicou alguns detalhes básicos para essas empreitadas de construção de interfaces gráficas no Slackware. Tudo isso a partir de um problema ocorrido no meu Slackware current, o que ensejou o meu pedido de ajuda a ele; há tempos.

Portanto, o que farei aqui é simplesmente apresentar da maneira mais detalhada que me for possível o "como fiz" e também o que se deve evitar fazer, para que dê tudo certo e a pessoa consiga construir o seu ambiente gráfico MATE "personalizado", se assim o desejar.

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Páginas do artigo
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Comentários
[1] Comentário enviado por maurixnovatrento em 25/06/2020 - 19:44h


Muito bom. Você poderia mostrar mais detalhes sobre os pacotes gerados ou se é uma instalação direta e a versão do mate. Fora isso, é bem inovador.

___________________________________
Conhecimento não se Leva para o Túmulo.

[2] Comentário enviado por LckLinux em 25/06/2020 - 20:01h


[1] Comentário enviado por mauricio123 em 25/06/2020 - 19:44h


Muito bom. Você poderia mostrar mais detalhes sobre os pacotes gerados ou se é uma instalação direta e a versão do mate. Fora isso, é bem inovador.

___________________________________
Conhecimento não se Leva para o Túmulo.

Muito obrigado, caro Mauricio123, e bem observado! Faltou mesmo mais detalhes sobre os pacotes gerados (quando fizer o do Cinnamon eu procuro caprichar mais). À construção/compilação que produz os pacotes, se segue imediatamente a instalação dos mesmos, o fim do processo é a interface prontinha. A versão do Mate apontada é a 1.24.

[3] Comentário enviado por maurixnovatrento em 27/06/2020 - 17:11h


[2] Comentário enviado por LckLinux em 25/06/2020 - 20:01h


[1] Comentário enviado por mauricio123 em 25/06/2020 - 19:44h


Muito bom. Você poderia mostrar mais detalhes sobre os pacotes gerados ou se é uma instalação direta e a versão do mate. Fora isso, é bem inovador.

___________________________________
Conhecimento não se Leva para o Túmulo.

Muito obrigado, caro Mauricio123, e bem observado! Faltou mesmo mais detalhes sobre os pacotes gerados (quando fizer o do Cinnamon eu procuro caprichar mais). À construção/compilação que produz os pacotes, se segue imediatamente a instalação dos mesmos, o fim do processo é a interface prontinha. A versão do Mate apontada é a 1.24.



Vou instalar assim que sair a versão 15.0 do Slackware.

[4] Comentário enviado por LckLinux em 27/06/2020 - 17:38h


[3] Comentário enviado por mauricio123 em 27/06/2020 - 17:11h


[2] Comentário enviado por LckLinux em 25/06/2020 - 20:01h


[1] Comentário enviado por mauricio123 em 25/06/2020 - 19:44h


Muito bom. Você poderia mostrar mais detalhes sobre os pacotes gerados ou se é uma instalação direta e a versão do mate. Fora isso, é bem inovador.

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Conhecimento não se Leva para o Túmulo.

Muito obrigado, caro Mauricio123, e bem observado! Faltou mesmo mais detalhes sobre os pacotes gerados (quando fizer o do Cinnamon eu procuro caprichar mais). À construção/compilação que produz os pacotes, se segue imediatamente a instalação dos mesmos, o fim do processo é a interface prontinha. A versão do Mate apontada é a 1.24.



Vou instalar assim que sair a versão 15.0 do Slackware.


Sim, legal, faça isso \o/ (essa virá com o XFCE e o Plasma 5 KDE, e esses projetos do Mate e do Cinnamon, em repositórios de terceiros, felizmente serão mantidos).

[5] Comentário enviado por maurixnovatrento em 27/06/2020 - 20:23h


A ideia é essa instalar o Mate e não me preocupar em instalar o KDE5.

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Conhecimento não se Leva para o Túmulo.

[6] Comentário enviado por LckLinux em 28/06/2020 - 10:40h

Lembrando um detalhe, mauricio123. Os scripts executados criam a versão mais recente do MATE (latest), feita pelo Willy, ideal para o current (no caso, como mencionei acima, é a 1.24, que parece ser a que também está hoje disponível para a versão 14.2 do Slack; só que essa já vem pré-construída por ele ). Quando experimentei o KDE 5 não aconteceu boa química, me enrolei no uso e larguei de lado (sei que tem qualidades e tem muitos que adoram). Um abraço, cuide-se \o/.


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