paulo1205
(usa Ubuntu)
Enviado em 14/10/2013 - 16:14h
Caro rei_astro,
Veja a que lugar você recorreu para justificar-se: aquele onde qualquer um pode escrever o que lhe der na telha. Eu poderia apontar você para o mesmo tópico daqui a dois minutos, que e ele traria uma frase dizendo exatamente o oposto do que está lá agora.
(Aliás, considerando a imprecisão, vaguidão, e solecismos no texto daquele verbete, mexer nele desse modo estritamente partidário, mesmo que fosse apagando o verbete, talvez fosse até um favor...)
Veja uma coisa: apesar de haver uma profusão de solecismos neste fórum, eu jamais saí por aí a expor a ignorância alheia. Mesmo tendo ao meu lado a história da Língua e centenas de horas acumuladas de leituras sobre Linguística, Latim, Gramática, Filologia, Etimologia, Fonética e outros assuntos (porque me interessam, e eu gosto realmente deles!), não saio por aí com dedo na cara dos outros. Mesmo assumindo a posição de que não gosto dela e apontando para o FATO de que a forma "caractere" é um neologismo decorrente, inicialmente, de traduções mal-feitas em livros técnicos na área de Informática, reconheci-a e reconheço-a como aceitável atualmente.
Você, ao contrário, sem ter coisa alguma a acrescentar ao assunto originalmente proposto (erro de compilação), gratuitamente veio apontar um suposto erro de Português meu e se mostrou intransigente com uma forma gramaticalmente correta e historicamente mais aceitável do que a alternativa. Ao ser devidamente retrucado da acusação de erro, foi então correr atrás de de algo que lhe desse suporte, e o que conseguiu foi o texto apócrifo da Wikipedia e a baboseira de que o "A" que aparece na tela deve ser chamado por um nome diferente daquele que tem o "A" impresso em papel ou entalhado em madeira, como se a existência daquele fosse um fato totalmente independente da existência deste.
Caro rei_astro, para quê isso?