no geral se programa primeiro a interface gráfica ou a "alma" do programa??

1. no geral se programa primeiro a interface gráfica ou a "alma" do programa??

hitler
hitler

(usa openSUSE)

Enviado em 16/06/2017 - 20:12h

estou programando meu programa primeiramente a parte dos calculos e funções e testando tudo por linha de comando, pra depois criar a interface gráfica, está correto??


  


2. Re: no geral se programa primeiro a interface gráfica ou a "alma" do programa??

Perfil removido
removido

(usa Nenhuma)

Enviado em 16/06/2017 - 20:32h

É uma boa estratégia.

Depois você pode testar se a parte gráfica funciona sem bugs e em fase três adicionar os recursos pouco a pouco.

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Nem direita, nem esquerda. Quando se trata de corrupção o Brasil é ambidestro.
(anônimo)

Encryption works. Properly implemented strong crypto systems are one of the few things that you can rely on. Unfortunately, endpoint security is so terrifically weak that NSA can frequently find ways around it. — Edward Snowden



3. Re: no geral se programa primeiro a interface gráfica ou a "alma" do programa??

Ricardo Groetaers
ricardogroetaers

(usa Linux Mint)

Enviado em 19/06/2017 - 05:30h

Não manjo nada de programação, mas se manjasse começaria pela interface.
Afinal de contas o que o usuário vê e manipula é a interface.


4. Re: no geral se programa primeiro a interface gráfica ou a

Paulo
paulo1205

(usa Ubuntu)

Enviado em 19/06/2017 - 11:03h

Antes de começar a escrever código ou desenhar interface, você tem de ter uma boa noção de quais dados terá de manipular, e modelar da melhor forma o modo como eles serão agregados e quais as interações entre dados diferentes. Esse modelo deve mais afetar do que ser afetado pela interface com o usuário, e também deve afetar mais o código de processamento do que ser por ele afetado.

Quando os modelos de dados estão prontos, a ordem do desenvolvimento pouco importa. Em empresas grandes, o desenvolvimento de diferentes partes do programa pode até acontecer em paralelo, pelas mãos de diferentes pessoas em diferentes equipes.

Pense o seguinte: a interface com o usuário não precisa necessariamente ser do jeito como o usuário quer. Quando contrata o serviço de um analista, é porque o usuário tem um problema para resolver a respeito de alguma atividade que ele já faz. É dever do analista pensar fora da caixa à qual o usuário pode estar mentalmente preso.

O analista de sistemas é alguém que vai compreender o processo e ajustá-lo para ser o melhor possível. Se for apenas para automatizar o que o usuário já faz (possivelmente de modo ineficiente e ineficaz), não precisa existir analista — qualquer palpiteiro metido a programador bastaria para automatizá-lo.






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