Teixeira
(usa Linux Mint)
Enviado em 08/09/2013 - 20:33h
Voltarei aos meus tempos de usuário do Windows, embora muita coisa que eu possa escrever seja do total desconhecimento dos windowsistas de hoje em dia:
Já há muito tempo que se formata, copia, enfim, se manipula periféricos sem a necessidade de um comando específico, já que o sistema faz tudo sozinho.
Mas quem já não teve sua mídia condenada indevidamente, devido a uma interpretação dúbia do sistema?
Isso com relação a disquetes, mas também com relação a HDs.
Já tive muitos HDs "condenados sem julgamento".
A simples mudança para o modo de comandos possibilitou saber o que realmente estava acontecendo, e tomar as medidas precisas para resolver a questão - às vezes uma simples questão de parametrização do comando, que o modo automático não se permite fazer por nós.
HDs que não podiam ser formatados nem que a vaca tussisse, foram formatados com o comando "FORMAT C: /U" onde o parâmetro "U" significa "UNCONDITIONAL" ou, no popular, "dane-se; sou EU que estou mandando!!!".
Depois era só fazer uma verificação para ver se tinha algum bad block, etc.
Existem no DOS (o "submundo do Windows", rsrs) muitos comandos de parametrização complexa, dos quais o usuário não sabe e tem raiva de quem sabe (apenas para o comando XCOPY e seus parâmetros oficiais e oficiosos dá para se fazer um arquivo em pdf com tamanho razoável).
Mas nos anos 90 usuário Windows tinha de entender um pouco de DOS, e pesquisava em revistas a esse respeito.
A situação era bem diferente.
Então, sim, nós linuxistas usamos bastantes comandos, talvez um pouco mais que a metade dos windowsistas igualmente usava.
Mas o Linux também tem automações, umas melhores, outras piores.
E como no Windows, algumas desejadas, outras não.