removido
(usa Nenhuma)
Enviado em 19/07/2017 - 09:20h
Pergunta cretina a minha, mas tenho motivos para pensar isso:
Muitos dos recém chegados ao Linux costumam ter:
- Aversão doentia ao terminal. Aparente medo da janelinha escura. Terminalfóbia?
- Procurar interfaces gráficas que sejam mais parecidas possível com o Windows. Distros como Mint e Zorin estão aí pra demonstrar isso!
- Querer fugir dos repositórios e baixar os programas pelos sites oficiais ou sites como Baixaki (como faziam antes no Windows).
- Procurar ambientes gráficos que se assemelhem ao Windows
- Querer moldar as funcionalidades do Windows no Linux de forma forçada
- Começar a achar que antivírus é algo necessário no Linux para o usuário comum (sem dual-boot com Windows).
- Se recusar a aprender comandos do terminal por achar que é coisa apenas para desenvolvedores, usuários avançados, nerds...
- Sentir-se feliz por saber o menos possível sobre o sistema
- Querer tudo out of the box
- Forçar distros como Gentoo e Arch a terem uma instalação em modo gráfico (mudando totalmente a filosofia por trás de tais distros)
- Tentar sempre comparar o Windows com o Linux ou com o Mac.
- Querer que certos programas, e.g Adobe, seja obrigada a fazer versões para o Linux. Sendo que existem opções no Linux que pode saciar o usuário.
- Não gostar do que é novo. (literalmente, não gostar de algo que não lembre o Windows em alguma instancia)
- Redundante porém necessário dizer: não querer se adaptar a maneira Linux de ser. É igual querer ir pra outro país cuja cultura é diferente e obrigar todos a seguir o jeito brasileiro de ser - não deixar-se adaptar a cultura local e não querer aprender com os nativos do país.
Tenho percebido muito essas características em usuários recém chegados ao Windows. Qual sua opinião quando ao futuro no Windows para desktop?
PS > Sei que o Linux é um kernel, quando falo "o Linux" me refiro a todas as distros ou pelos menos a maioria delas. Pra não ter que dizer o nome de cada uma, prefiro utilizar o termo "o Linux" ou o "GNU/Linux".