Teixeira
(usa Linux Mint)
Enviado em 15/10/2009 - 15:06h
O grande X da questao e` (e sempre foi) conciliar entre o que e` o real interesse da empresa (sob o ponto de vista funcional) e o que sao os interesses individuais de cada funcionario.
Venho de uma epoca em que a migracao era bem mais desconfortavel, ou seja, saia-se da maquina de escrever para um minicomputador, e a medida em que o sistema crescia, passava-se para outro COMPLETAMENTE DIFERENTE, inclusive com uma filosofia de trabalho que jamais correspondia a personalidade da empresa, pois rodavam-se pacotes gerenciais fechados e desenvolvidos por pessoas que nao eram da area e muito menos daquela empresa, por certo.
As dificuldades pelas quais voces estao passando sao bem tipicas e sobejamente conhecidas.
Considere que se o sistema operacional fosse outro (OpenDOS, FreeBSD, Unix, MacOS) as reclamacoes seriam exatamente as mesmas.
No entanto, se a empresa investisse no "Windows Vista Starter Edition" (que nao e` de forma alguma apropriado para uso corporativo, mas e` o "windows da moda" todos seriam capazes de aplaudir antecipadamente tal iniciativa, independentemente do sucesso ou do inevitavel fracasso de tal ato traria.
Desculpe a falta de acentos. E` que neste momento estou testando o openSUSE e ainda nao configurei o teclado, apenas dei boot pelo liveCD e entrei na internet.
A empresa tem pleno direito de escolher a plataforma Windows, se acha que assim e` melhor, mais economico ou mais viavel.
Todavia faco uma seguestao:
A empresa continua no Linux e A METADE DA DIFERENCA DO CUSTO TOTAL que teria com a implantacao do Windows, que seja repassada para melhorar o natal dos funcionarios.
Considerendo-se 2 pessoas por terminal (supondo-se que nem todos usem o computador), acho que sobram uns 2.000,00 para cada funcionario.
Esta` bom assim?