Será que um dia vai existir alguma distro pra roubar a coroa do Ubuntu?

85. Re: Será que um dia vai existir alguma distro pra roubar a coroa do Ubuntu?

Mauricio Ferrari
maurixnovatrento

(usa Slackware)

Enviado em 03/02/2021 - 21:09h


ru4n escreveu:

bilufe escreveu:

O PearOS não era Gnome 2.x, mas sim Gnome Classic.
O Gnome Classic era construído em GTK3, era bem mais travado (para editar um painel necessitava uma combinação de teclas, e a maioria dos usuários não conseguia fazer as alterações necessárias nele.
Se o desenvolvedor do PearOS fosse oferecer uma versão com Mate ou Xfce, ficaria bem claro para os usuários que tratava-se apenas de um remaster. Muitos usuários acreditavam que a distro realmente era inovadora, primeiro porque desconheciam o Gnome Classic (não era comum uma distribuição usá-lo), e segundo porque não conheciam a flexibilidade de escolher os próprios componentes para criar um DE alternativo (PearOS usava Plank, Gala, Slingscold, Global Menu e temas que imitavam o OS X).


O modo "classic" do GNOME 3.x é tão desconhecido que eu nem lembrava mais dele. Associei o "classic" com o antigo gnome 2.x.

Acredito que o Elementary OS é bem mais polido que o PearOS. Ou seja, o PearOS não faz falta pra quem procura uma distro macOS like.


Boa. O Elementary OS usa pantheon e esse imita muito bem a interface do macOS.

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86. Re: Será que um dia vai existir alguma distro pra roubar a coroa do Ubuntu?

André Marques Hörshen
andremarques

(usa Fedora)

Enviado em 04/02/2021 - 07:26h

ru4n escreveu:

andremarques escreveu:

Ao meu ver existem outros motivos mais fortes pra geral tá usando o Ubuntu. E quantidade de software não deve ser o motivo "principal".


Marketing. A Canonical investiu (e ainda investe) em marketing para o Ubuntu. No passado, o marketing para o Ubuntu desktop era mais forte (na época do Unity e do GNOME 2.x).

A opção de receber o Live CD do Ubuntu em casa - sem custo algum - contribuiu e muito para a divulgação do Ubuntu.

Hoje o marketing deles é mais direcionado para serviços em cloud e servidores.


Se não me engano o Mandrake ou Mandriva também fazia isso.
Isso que o Ubuntu fez, ajudou muito no marketing, é fato. Mas há também uma certa dependência, tem gente que acha que não consegue usar nenhuma outra distro que não seja Ubuntu ou remaster. Acho, que de certa forma, o Ubuntu acabou acostumando as pessoas a viver numa bolha e também desconhecer que existe um mundo vasto além do Ubuntu. Acredito que muito do uso do Ubuntu deve-se a usuários que acham que, só o Ubuntu funciona. Há também quem use pela fama ou popularidade, não ligando para outros fatores, seguindo tudo que é tendência. É aquilo, "se todo mundo tá usando Ubuntu, deve ser porque é o melhor".
Sobre o marketing, é verdade. Hoje em dia, o desktop não é tanto o foco do Ubuntu, cloud, servidores e até Iot são foco principal da Canonical.


87. Re: Será que um dia vai existir alguma distro pra roubar a coroa do Ubuntu?

André Marques Hörshen
andremarques

(usa Fedora)

Enviado em 04/02/2021 - 07:32h

mauricio123 escreveu:


andremarques escreveu:

Mano, se a desculpa é ter mais opções de programas disponíveis, então o Manjaro ganharia. Por quê?! Simplesmente porque eles tem acesso ao repositório do Arch (que não é pequeno), além do acesso ao AUR, flatpak e snap, tudo isso graficamente através do Pamac. E pelo que li, eles querem adicionar acesso a AppImages também. Não conheço nenhuma distro que tenha algo assim tão completo e nem por isso geral tá usando Manjaro.
Lembro também que existe um programinha que transforma pacotes deb e rpm de forma automatizada em algo possível de ser lido pelo Arch. Um programa funcional, sem necessidade de fazer de forma manual.

Ao meu ver existem outros motivos mais fortes pra geral tá usando o Ubuntu. E quantidade de software não deve ser o motivo "principal".


Talvez porque o Manjaro, sendo baseado no Arch que é rolling release, não passa tanta confiança em relação a estabilidade comparado com distros baseados em Debian e Ubuntu, Talvez o nome Rolling espante um pouco os usuários que buscam estabilidade. Muitos usuário preferem distros com a denominação Stable.

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Ser rolling release não significa que seja instável ou problemático, rolling release diz mais sobre o versionamento, atualiza-se pra sempre, não existem exatamente versões e sim snapshots. Já bleeding edge é o que traz, para muitos a "instabilidade" ou "falta de confiança". Manjaro é rolling (em teoria, pq existem versões, nomenclaturas e novidades adicionadas pela equipe, diferente do Arch em si), mas não é exatamente o que podemos chamar de bleeding edge, o Arch sim é bleeding edge. O Manjaro testa por mais tempo e atrasa as atualizações, alguns dizem que isso acarreta em mais bugs por trazer atualizações parciais, outros dizem que isso traz mais benefícios, porque há mais teste e maior tempo de verificação, assim se ocorrer bugs, tem menos chances de afetar quem usa Manjaro de quem usa Arch. Mas isso é algo bem subjetivo, já usei ambos, gosto deles e não tive problemas severos relativos a instabilidades, só aconselho evitar fazer uso do AUR para tudo, só em casos extremos mesmo, onde não existe outra opção. O Manjaro por padrão usa o ramo "stable", existe o "testing" e "unstable", similar ao Debian.
O ramo "unstable" do Manjaro é o Arch propriadamente dito, testa atualizações por 3 dias apenas.


88. Re: Será que um dia vai existir alguma distro pra roubar a coroa do Ubuntu?

André Marques Hörshen
andremarques

(usa Fedora)

Enviado em 04/02/2021 - 07:42h

bilufe escreveu:

andremarques escreveu:

mauricio123 escreveu:


Uma possível explicação para isso é que o Ubuntu e demais derivações são focados em trazer comodidade ao usuários mais básicos, que só querem uma distro estável e cheio de pacotes para instalar. Alguns também podem aproveitar alguns desses recursos para instalar programas com mais facilidade relacionados ao seu trabalho.

Você não encontra PPA no Debian, Slackware (seria até uma piada), Manjaro e por aí vai, só no ubuntu e suas derivações. A canonical criou os Snaps (ainda insisto na sugestão de opção de desabilitação para quem não quiser usar snap), e não sei se usa flatpack também porque é tempo que não testo o Ubuntu desde o Lubuntu 16. mas as demais variações usam. Aí se o usuário gosta de distros com opções de programas a dar com os pés, não vai dar outra.

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Mano, se a desculpa é ter mais opções de programas disponíveis, então o Manjaro ganharia. Por quê?! Simplesmente porque eles tem acesso ao repositório do Arch (que não é pequeno), além do acesso ao AUR, flatpak e snap, tudo isso graficamente através do Pamac. E pelo que li, eles querem adicionar acesso a AppImages também. Não conheço nenhuma distro que tenha algo assim tão completo e nem por isso geral tá usando Manjaro.
Lembro também que existe um programinha que transforma pacotes deb e rpm de forma automatizada em algo possível de ser lido pelo Arch. Um programa funcional, sem necessidade de fazer de forma manual.

Ao meu ver existem outros motivos mais fortes pra geral tá usando o Ubuntu. E quantidade de software não deve ser o motivo "principal".


O AUR diz ter bastante softwares disponíveis, mas quando usei o Manjaro (e até o Arch Linux já usei), a quantidade de softwares era muito menor que a disponível para o Ubuntu / Debian. Além disso, vários softwares que encontrei no AUR tinham problemas de dependências que eu deveria satisfazer manualmente (ué, tô usando Slackware e não sabia?), e outros softwares davam problema com a libc ou simplesmente não funcionavam sem uma explicação plausível. Além disso, a primeira vez que me aventurei no Arch Linux o escolhi para uma instalação minimalista graças à propaganda de que é uma distro minimalista, mas mesmo tendo configurado para o gerenciador de pacotes requisitar somente os pacotes obrigatórios, era me exigido instalar muito mais pacotes do que eu teria caso estivesse usando o extinto Ubuntu Minimal, ou o Debian Netinstall, ou seja, o resultado era um sistema maior a não ser que eu recorresse ao código fonte.
Pra mim, um sistema com poucos pacotes disponíveis, mesmo esses poucos pacotes tem problemas de dependências não resolvidas ou simplesmente não funcionam, pra mim isso não serve.

Eu simplesmente acho que tem mais pacotes úteis em relação ao Ubuntu e Debian. Principalmente pacotes relativos a programas, por exemplo, encontro mais opções de players de música no Manjaro, que no Ubuntu. No Ubuntu, pra instalar certos programas, precisava usar PPAs (na época não existia Snap nem Flatpak). Hoje, facilitou, mas ainda assim, me refiro ao repositório oficial do mesmo, se quiser, pode contar com a AUR (mas não faço muito uso).
AUR eu não recomendo pra instalar tudo e sim coisas que não existem no repositório oficial, existem muitos scripts bacanas lá e dá pra checar o PKGBUILD pra não ter riscos. AUR não é perfeita, mas quebra o galho, só não abusar. O Manjaro ainda conta com opção de você, pelo próprio Pamac, usar flatpak e snap, bem completo.
Manjaro sempre teve esse problema de ter muita coisa instalada, fere um pouco quem espera que o Manjaro siga a filosofia KISS do Arch, mas na realidade ele não segue. O Manjaro é tipo do Linux Mint do Arch Linux, tenta criar suas próprias coisas em cima do Arch, exemplo disso é o Pamac CLI, que queriam até substituir o pacman (pecado mortal visto pelo usuários do Arch), kkkkk. Pelo que vi, o Manjaro agora tem opções minimas e também tem a possibilidade de fazer uma instalação manual via Manjaro-Architect, que é como um Ubuntu Minimal, só que mais manual. É mais fácil que o Arch puro, diga-se de passagem, pois usa ncurses (semi-gráfico).
Pra mim, o Manjaro se mostrou um sistema bem completo e a sacada do Pamac pra mim foi uma ideia de genio, ainda mais o fato de num só lugar ter acesso a tudo ao invés de ter que fica pincelando site a site pela internet, acho mais coerente com o sistema Linux.
Atualmente tenho testado o Fedora, mas curto muito o mundo Arch e Manjaro.


89. Re: Será que um dia vai existir alguma distro pra roubar a coroa do Ubuntu?

André Marques Hörshen
andremarques

(usa Fedora)

Enviado em 04/02/2021 - 07:49h

Diminui a "citação" pra não ficar muito grande, tá bom?

bilufe escreveu:
No passado havia um remaster do Ubuntu chamado PearOS. Alguns integrantes do BR-Linux a usavam e louvavam a distribuição, diziam que era uma distribuição que havia desenvolvido um ambiente gráfico próprio baseado no Gnome e que era único em todo mundo Linux.

Eu repliquei a aparência do PearOS numa instalação do Ubuntu, através do Gnome-classic, somente usando temas disponíveis no www.gnome-look.org, ajustei os painéis, instalei o Global Menu, a dock Plank, o gerenciador de janelas Gala, o lançador Slingscold e ficou idêntico ao PearOS.

Algum tempo depois, o Gnome anunciou o fim do Gnome-classic e, logo em seguida, foi anunciada a "venda" do PearOS. No BR-Linux discutimos o assunto da venda, eu relatei que duvidava da "venda" da distribuição, pois o próprio criador disse que vendeu para uma empresa mas que não poderia revelar qual devido a cláusulas contratuais da venda, e que o objetivo seria integrar a distribuição em produtos daquela empresa. Até hoje estou esperando o PearOS ressurgir através da suposta compradora, ou um produto que tenha origem no PearOS aparecer por aí, tenho certeza que nada disso vai ocorrer. Na época, relatei que o PearOS foi descontinuado porque o Gnome Classic também foi, desta forma não seria possível continuar a oferecer um ambiente Mac-like sem que os usuários percebessem que era apenas uma customização.

O PearOS é apenas um exemplo de como as coisas são feitas pelos remasterizadores, pouco trabalho de verdade e muita dependência do trabalho alheio.

Os remasters que dependem de produtos de terceiros podem acabar a qualquer momento, mesmo aqueles que são Debian-like. No caso do PearOS, o motivo do fim do remaster foi o fim do Gnome Classic, pois a distro dependia totalmente dele para oferecer uma customização que passava como algo original para a maioria dos usuários da distro.


Eu cheguei a conhecer esse PearOS, nunca me encheu os olhos. Se não me engano até foi processada pela Apple pelo nome e símbolo quase cópia da "maçã".
Acho que quem quer algo Mac-like no Linux, o ideal seria:
1. Usar o elementary OS;
2. Usar o Deepin;
3. Usar um KDE customizado (melhor opção ao meu ver, porém mais trabalhosa pois exige trabalho manual);
4. Usar um GNOME com extensões.

Eu acho interessante remasters que criam alguma coisa nova em cima da base, ou melhoram a usabilidade, sei lá, tipo o Mint que criou aquele atualizador bem completo que até kernel pode trocar graficamente. Ou o Deepin que criou o DDE, tem uma loja muito bonita, tudo isso em cima do Debian... Nesse caso, a remaster acaba "quebrando" a distro-mãe, exemplo disso é o Ubuntu hoje em dia.


90. Re: Será que um dia vai existir alguma distro pra roubar a coroa do Ubuntu?

Mauricio Ferrari
maurixnovatrento

(usa Slackware)

Enviado em 04/02/2021 - 23:03h


andremarques escreveu:

mauricio123 escreveu:


andremarques escreveu:

Mano, se a desculpa é ter mais opções de programas disponíveis, então o Manjaro ganharia. Por quê?! Simplesmente porque eles tem acesso ao repositório do Arch (que não é pequeno), além do acesso ao AUR, flatpak e snap, tudo isso graficamente através do Pamac. E pelo que li, eles querem adicionar acesso a AppImages também. Não conheço nenhuma distro que tenha algo assim tão completo e nem por isso geral tá usando Manjaro.
Lembro também que existe um programinha que transforma pacotes deb e rpm de forma automatizada em algo possível de ser lido pelo Arch. Um programa funcional, sem necessidade de fazer de forma manual.

Ao meu ver existem outros motivos mais fortes pra geral tá usando o Ubuntu. E quantidade de software não deve ser o motivo "principal".


Talvez porque o Manjaro, sendo baseado no Arch que é rolling release, não passa tanta confiança em relação a estabilidade comparado com distros baseados em Debian e Ubuntu, Talvez o nome Rolling espante um pouco os usuários que buscam estabilidade. Muitos usuário preferem distros com a denominação Stable.

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Conhecimento não se Leva para o Túmulo.
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Ser rolling release não significa que seja instável ou problemático, rolling release diz mais sobre o versionamento, atualiza-se pra sempre, não existem exatamente versões e sim snapshots. Já bleeding edge é o que traz, para muitos a "instabilidade" ou "falta de confiança". Manjaro é rolling (em teoria, pq existem versões, nomenclaturas e novidades adicionadas pela equipe, diferente do Arch em si), mas não é exatamente o que podemos chamar de bleeding edge, o Arch sim é bleeding edge. O Manjaro testa por mais tempo e atrasa as atualizações, alguns dizem que isso acarreta em mais bugs por trazer atualizações parciais, outros dizem que isso traz mais benefícios, porque há mais teste e maior tempo de verificação, assim se ocorrer bugs, tem menos chances de afetar quem usa Manjaro de quem usa Arch. Mas isso é algo bem subjetivo, já usei ambos, gosto deles e não tive problemas severos relativos a instabilidades, só aconselho evitar fazer uso do AUR para tudo, só em casos extremos mesmo, onde não existe outra opção. O Manjaro por padrão usa o ramo "stable", existe o "testing" e "unstable", similar ao Debian.
O ramo "unstable" do Manjaro é o Arch propriadamente dito, testa atualizações por 3 dias apenas.


Concordo plenamente com tudo isso. No entanto, deve ter muitos usuários por aí que trocam esses conceitos e acaba tirando conclusões precipitadas. Já testei o Manjaro, é muito promissor mesmo. O boot mais rápido com systemd que eu já testei.

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https://github.com/MauricioFerrari-NovaTrento



91. Re: Será que um dia vai existir alguma distro pra roubar a coroa do Ubuntu?

Mauricio Ferrari
maurixnovatrento

(usa Slackware)

Enviado em 04/02/2021 - 23:08h


andremarques escreveu:

[...]

Eu simplesmente acho que tem mais pacotes úteis em relação ao Ubuntu e Debian. Principalmente pacotes relativos a programas, por exemplo, encontro mais opções de players de música no Manjaro, que no Ubuntu. No Ubuntu, pra instalar certos programas, precisava usar PPAs (na época não existia Snap nem Flatpak). Hoje, facilitou, mas ainda assim, me refiro ao repositório oficial do mesmo, se quiser, pode contar com a AUR (mas não faço muito uso).
AUR eu não recomendo pra instalar tudo e sim coisas que não existem no repositório oficial, existem muitos scripts bacanas lá e dá pra checar o PKGBUILD pra não ter riscos. AUR não é perfeita, mas quebra o galho, só não abusar. O Manjaro ainda conta com opção de você, pelo próprio Pamac, usar flatpak e snap, bem completo.
Manjaro sempre teve esse problema de ter muita coisa instalada, fere um pouco quem espera que o Manjaro siga a filosofia KISS do Arch, mas na realidade ele não segue. O Manjaro é tipo do Linux Mint do Arch Linux, tenta criar suas próprias coisas em cima do Arch, exemplo disso é o Pamac CLI, que queriam até substituir o pacman (pecado mortal visto pelo usuários do Arch), kkkkk. Pelo que vi, o Manjaro agora tem opções minimas e também tem a possibilidade de fazer uma instalação manual via Manjaro-Architect, que é como um Ubuntu Minimal, só que mais manual. É mais fácil que o Arch puro, diga-se de passagem, pois usa ncurses (semi-gráfico).
Pra mim, o Manjaro se mostrou um sistema bem completo e a sacada do Pamac pra mim foi uma ideia de genio, ainda mais o fato de num só lugar ter acesso a tudo ao invés de ter que fica pincelando site a site pela internet, acho mais coerente com o sistema Linux.
Atualmente tenho testado o Fedora, mas curto muito o mundo Arch e Manjaro.


Belo comparativo.

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92. Re: Será que um dia vai existir alguma distro pra roubar a coroa do Ubuntu?

Andre (pinduvoz)
pinduvoz

(usa Debian)

Enviado em 05/02/2021 - 01:55h

Para mim, Debian e Ubuntu LTS funcionam, e funcionam sem dar muita dor de cabeça.

O Debian perde para o Ubuntu no suporte. Um exemplo, no meu caso, é o processo judicial eletrônico que parou de funcionar no Debian teste e também no estável, mas funciona bem no Ubuntu 20.04 (tem "manha" para instalar, mas você encontra o caminho das pedras na internet sem ter que procurar muito).

Eu usei Ubuntu no computador do qual estou postando por mais de oito anos sem reinstalar, atualizando de LTS para LTS (ele veio com o 10.04). Só reinstalei o Ubuntu porque estava tendo problemas com o boot. Como os problemas continuaram após reinstalar, Instalei o Windows para ver se o problema era com Linux/Ubuntu e só então descobri que o problema era da fonte do computador. E o Windows quebrava quando o problema ocorria, o Ubuntu não (uma hora, depois de várias tentativas, ele ligava e funcionava).

Resumindo, o Ubuntu é robusto e seu uso é facilitado pelo grande quantidade de informação sobre ele. Simples assim.






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