removido
(usa Nenhuma)
Enviado em 25/06/2020 - 23:44h
Borg_Atomic escreveu:
bilufe escreveu:
O Ubuntu importa os repositórios do Debian para os seus servidores, e trabalha com base nisso. Já o Linux Mint simplesmente aponta os repositórios para os repositórios do Ubuntu, e oferece uma seleção diferente de software. Eu mesmo posso fazer isso! O absurdo está em trocar o nome da distribuição e dizer que é deles, quando não é!
Você está levando outras pessoas ao erro, você está achando absurdo usar o nome da distribuição, sendo que ele é baseado em DEBIAN e Ubuntu
A filosofia de utilização de softwares livres é fazer o que quiser, incluindo alteração do código dependendo da licença, o dono do Mint pode fazer o que quiser inclusive deixar de usar um software fechado (SNAPD) que não se pode AUDITAR, a justificativa foi bem plausível, porque de fato se comporta como um backdoor (Se comporta), isso não quer dizer que é um backdoor mas se comporta como tal, pois atualiza sem permissão conectando-se a Ubuntu store, qualquer semelhança com o Win10 é mera coincidência, será que no futuro todo o Ubuntu será atualizado sem a permissão do usuário? #medo
Será que você não percebe que o Ubuntu está indo na contramão da antiga filosofia Linux de liberdade?
A canonical é uma grande empresa e pode fazer o que quiser, não significa que devemos aceitar e usar suas tecnologias
Então a filosofia do software livre é pegar o trabalho alheio, renomear, trocar o wallpaper e passar a dizer que é seu?
Que bela filosofia de ladrão.
Mas tudo bem, usa quem quiser. Eu já usei e hoje não uso mais, pois não há nada que eu não consiga obter em outras distruições como Ubuntu, Debian, OpenSuse, Arch Linux.
Na época que usava, cansei de receber erros do Python devido ao software buscar o Ubuntu e encontrar o Linux Mint. Na época, a solução dada até pelo fórum do Mint era editar o /etc/lsb-release colocando os dados do Ubuntu. Magicamente funcionava.
Desde aquele momento deixei o Mint de lado, fui olhar ele ontem e verifiquei que a grande vantagem propagada era só o mintinstall e estava incompleta, uma solução arcaica e que nem exibe o nome dos softwares flatpak corretamente.
Uma vez a vantagem era já vir com os codecs (demonstrando que não se preocupa com uma possível violação de licenças de software. Mas aí o Ubuntu começou a vir com um pacote de codecs licenciados, o que tirou uma das vantagens do Mint e ofereceu uma solução legal.
No histórico do Mint está até a distribuição de uma modificação do Banshee, desviando o dinheiro das compras que os usuários faziam dentro do aplicativo. Na época foi um escândalo, pois a acusação era de que 100% do dinheiro caia na conta do Clement, e os desenvolvedores do Banshee não ganhavam um centavo. No Ubuntu, a divisão era 50% para a Canonical e 50% para os desenvolvedores do Banshee.
Mas vocês dizem, veja bem que o Mint desenvolve alguns aplicativos. Já imaginou se cada desenvolvedor fosse lançar sua própria distro? É, no mundo Linux teve até um cara que fez um script para melhorar o boot e lançou um remaster que fez um relativo sucesso. Teve outro que aplicou um tema ao Gnome-classic e fez um relativo sucesso, quando anunciou que desistiu de fazer a refisefuqui o cara disse "vendi a distribuição e o código fonte vai fazer parte de um novo produto mais moderno que será lançada por uma grande empresa de tecnologia que adquiriu a distribuição". Estamos até hoje esperando! E na época eu repliquei todas as características daquela distribuição apenas baixando temas no gnome-look e mostrei no fórum: tá aqui a grande distribuição, nada mais que um tema. As viúvas do PearOS devem estar em alguma outra distribuição nesse momento, esperando que a grande empresa de tecnologia lance sua distribuição matadora com base no código fonte do PearOS (código que nunca existiu, pois era somente um tema e configurações na interface do Gnome-classic). O Mint tem mais fãs que o PearOS, mas não é nada diferente dele.